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Assessing Poetry Markup with NUScholarJyoti, Megha 06 December 2013 (has links)
Scansion is the process of identifying the rhythm of a poem, which plays an important part in the process of analysing a poem by assisting readers in understanding its textual and contextual meaning. Usually, poetry students are taught to practice scansion on paper. In a time when digital media is assisting students through interactive learning in many fields, scansion is not much benefitted from it. Through this thesis we tried to provide a computer-based solution where users could practice scansion, with the added benefits of a digital medium. We conducted semi-structured interviews with the stakeholders of the project to gather the functional and design requirements for the system under consideration. Based on these requirements, we implemented an online scansion tool. We undertook an evaluation of the application to learn whether the system supports the scansion practice task in the way it is supposed to, if the additional features are beneficial in the learning process and which features needed improvement, along with an evaluation of the overall project. The results suggest that, although some features needed improvements, the users liked the application and expressed their interest in using it for practice.
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Prosodic Modeling for Hymn TranslationPeck, Michael Abraham 04 August 2022 (has links)
Prosody is known in linguistics as the "suprasegmental" features of language such as syllable stress and intonation. It is also known in the fields of poetics and musicology with alternate definitions and modeling practices. Concepts of prosody are further compounded when considering prosodic phenomena throughout the languages of the world. While the resulting lack of a universal concept of prosody may be tolerable in such a variety of paradigms, there is one paradigm that requires a unified model of prosody. This is the paradigm of hymn translation, which requires prosodic features to align not only musically, poetically, and linguistically, but also cross-linguistically. This thesis compiles existing practices of prosodic modeling in all these areas as well as the prosodic phenomena of a hymn corpus in order to construct a unified model of prosody that can guide the alignment of prosodic features when translating hymns. Though principally designed for the practical purpose of hymn translation, this model also offers theoretical considerations for the definition, nature, and modeling of prosody.
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A voz e o abismo : considerações sobre o silêncio e a pulsão invocanteSchwarz, Cristina January 2012 (has links)
A presente pesquisa perseguiu as possibilidades abertas pela pergunta: o que é preciso tramitar do silêncio que permeia o som para recolher os efeitos da pulsão invocante? A pergunta que nos norteou tomou contornos a partir das inquietações que emergiram na condução de diferentes oficinas de música destinadas a sujeitos em grave sofrimento psíquico. Se as inquietações surgiram dessa experiência, o horizonte da investigação não se restringiu ao campo particular da clínica com a psicose. A pesquisa buscou interrogar as incidências dos elementos que perfazem o campo da música sobre a emergência do sujeito, tendo como referencial os aportes da psicanálise freudiana e lacaniana. A pergunta fundante desta pesquisa se vale de uma torção temporal, na qual é pela emergência de efeitos atuais que se sustenta a origem de uma operação anterior, que se extravia ao alcance ao fundar-se. Fez-se necessário justificar o modo de colocação da pergunta tecendo um percurso conceitual a respeito da temporalidade e da origem. O aporte de Freud protagonizou a elaboração de uma temporalidade a posteriori, tecida pela descontinuidade e pela torção. A abordagem de Lacan acerca do tempo lógico impôs radicalidade à valorização da antecipação. A ruptura operada pelo a posteriori nos levou a concebê-lo como uma temporalidade própria à emergência do sujeito sustentada na escansão. A origem foi posta em jogo na antecipação da significação do Outro num tempo de passividade anterior ao tempo do sujeito, e foi concebida como uma ficção do impossível que desdobra o vazio que marca a origem do sujeito. A posteriori, vimos que a escansão nos conduz para além de uma questão de método e retorna sobre o conteúdo mesmo da pergunta. Nesse sentido, propusemos considerar a articulação entre silêncio e pulsão invocante à luz de uma mesma operação de descontinuidade. Discorremos acerca da voz como um excedente real do Outro e consideramos o traço unário como uma escansão inaugural que funda um silêncio estruturante. Situamos a operatória que possibilita a fundação de uma zona de silêncio ou um ponto surdo, que permite ao sujeito esquecer o timbre originário da voz do Outro. A abertura dessa zona inaudita inaugura o circuito da pulsão invocante, a partir da qual o sujeito, depois de esquecer o chamado do Outro, poderá chamar. A música surge como resposta singular que um sujeito pode formular diante do impossível do encontro com a voz em sua dimensão de objeto a. A criação musical é endereçada ao Outro, mas também inclui um terceiro, o ouvinte, no retorno do circuito da invocação. Fechando o trabalho, recolhemos algumas cenas da experiência para dar um contorno singular ao percurso conceitual, remetendo-nos ao final, novamente, ao abismo do silêncio do Outro enquanto enigma que desliza na cultura. / The present study has pursued the possibilities derived from the following question: what is there to be processed of the silence within sound in order to perceive effects of the invocatory drive? The question that guided us had its contours built by inquietudes that emerged throughout the conduction of different therapeutic music workshops aimed for subjects in severe psychic suffering. While the interrogations arose from this experience, the aim of the research wasn’t restricted to the clinic of psychosis’ particular field. The research intended to examine how the elements that constitute the musical field have incidence in the emergence of the subject, having in Freudian and Lacanian psychoanalysis its main theoretical reference. The initial question is based upon a time torsion, by which the appearance of current effects underlies the origin of a previous operation, which becomes lost by the time it’s founded. In order to justify such collocation, a conceptual path on temporality and origin is held. Freud’s contributions play a leading role in conceiving the temporality of the deferred action composed by discontinuity and torsion. Lacan’s approach to the logical time amplifies it by valuing the anticipation and leading us to assess the deferred action as the temporality of the subject’s emergence, supported by the scansion. Origin was placed in reference to the anticipation of the Other’s signification in a time of passiveness, previous to the subject’s constitution, conceived therefore as a fiction of the impossible that veils the subject’s original void. Henceforth it’s seen that the scansion leads us to the content of our question itself, from which it’s possible to consider the articulation between silence and invocatory drive in the light of its very operation of rupture. Discussion is held on the voice being a surplus of the Other’s Real and the unary trait as an original rupture founding a structural silence, defined as a zone of silence or a deaf spot – as an unheard zone that allows the subject to forget the Other’s original timbre. This unheard zone inaugurates the invocatory drive’s circuit, whereby the subject, after hearing the Other’s call, will be able to address a call. The music arises as a singular answer that the subject may set down towards the impossible encounter with the voice as object a. A musical creation is addressed to the Other but also includes a third party, the listener, in the invocatory circuit’s return. As closing, scenes of the experience are collected in order to provide singular contours to the conceptual path, regarding anew the abyss of the Other’s silence as an enigma that resides in culture.
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A voz e o abismo : considerações sobre o silêncio e a pulsão invocanteSchwarz, Cristina January 2012 (has links)
A presente pesquisa perseguiu as possibilidades abertas pela pergunta: o que é preciso tramitar do silêncio que permeia o som para recolher os efeitos da pulsão invocante? A pergunta que nos norteou tomou contornos a partir das inquietações que emergiram na condução de diferentes oficinas de música destinadas a sujeitos em grave sofrimento psíquico. Se as inquietações surgiram dessa experiência, o horizonte da investigação não se restringiu ao campo particular da clínica com a psicose. A pesquisa buscou interrogar as incidências dos elementos que perfazem o campo da música sobre a emergência do sujeito, tendo como referencial os aportes da psicanálise freudiana e lacaniana. A pergunta fundante desta pesquisa se vale de uma torção temporal, na qual é pela emergência de efeitos atuais que se sustenta a origem de uma operação anterior, que se extravia ao alcance ao fundar-se. Fez-se necessário justificar o modo de colocação da pergunta tecendo um percurso conceitual a respeito da temporalidade e da origem. O aporte de Freud protagonizou a elaboração de uma temporalidade a posteriori, tecida pela descontinuidade e pela torção. A abordagem de Lacan acerca do tempo lógico impôs radicalidade à valorização da antecipação. A ruptura operada pelo a posteriori nos levou a concebê-lo como uma temporalidade própria à emergência do sujeito sustentada na escansão. A origem foi posta em jogo na antecipação da significação do Outro num tempo de passividade anterior ao tempo do sujeito, e foi concebida como uma ficção do impossível que desdobra o vazio que marca a origem do sujeito. A posteriori, vimos que a escansão nos conduz para além de uma questão de método e retorna sobre o conteúdo mesmo da pergunta. Nesse sentido, propusemos considerar a articulação entre silêncio e pulsão invocante à luz de uma mesma operação de descontinuidade. Discorremos acerca da voz como um excedente real do Outro e consideramos o traço unário como uma escansão inaugural que funda um silêncio estruturante. Situamos a operatória que possibilita a fundação de uma zona de silêncio ou um ponto surdo, que permite ao sujeito esquecer o timbre originário da voz do Outro. A abertura dessa zona inaudita inaugura o circuito da pulsão invocante, a partir da qual o sujeito, depois de esquecer o chamado do Outro, poderá chamar. A música surge como resposta singular que um sujeito pode formular diante do impossível do encontro com a voz em sua dimensão de objeto a. A criação musical é endereçada ao Outro, mas também inclui um terceiro, o ouvinte, no retorno do circuito da invocação. Fechando o trabalho, recolhemos algumas cenas da experiência para dar um contorno singular ao percurso conceitual, remetendo-nos ao final, novamente, ao abismo do silêncio do Outro enquanto enigma que desliza na cultura. / The present study has pursued the possibilities derived from the following question: what is there to be processed of the silence within sound in order to perceive effects of the invocatory drive? The question that guided us had its contours built by inquietudes that emerged throughout the conduction of different therapeutic music workshops aimed for subjects in severe psychic suffering. While the interrogations arose from this experience, the aim of the research wasn’t restricted to the clinic of psychosis’ particular field. The research intended to examine how the elements that constitute the musical field have incidence in the emergence of the subject, having in Freudian and Lacanian psychoanalysis its main theoretical reference. The initial question is based upon a time torsion, by which the appearance of current effects underlies the origin of a previous operation, which becomes lost by the time it’s founded. In order to justify such collocation, a conceptual path on temporality and origin is held. Freud’s contributions play a leading role in conceiving the temporality of the deferred action composed by discontinuity and torsion. Lacan’s approach to the logical time amplifies it by valuing the anticipation and leading us to assess the deferred action as the temporality of the subject’s emergence, supported by the scansion. Origin was placed in reference to the anticipation of the Other’s signification in a time of passiveness, previous to the subject’s constitution, conceived therefore as a fiction of the impossible that veils the subject’s original void. Henceforth it’s seen that the scansion leads us to the content of our question itself, from which it’s possible to consider the articulation between silence and invocatory drive in the light of its very operation of rupture. Discussion is held on the voice being a surplus of the Other’s Real and the unary trait as an original rupture founding a structural silence, defined as a zone of silence or a deaf spot – as an unheard zone that allows the subject to forget the Other’s original timbre. This unheard zone inaugurates the invocatory drive’s circuit, whereby the subject, after hearing the Other’s call, will be able to address a call. The music arises as a singular answer that the subject may set down towards the impossible encounter with the voice as object a. A musical creation is addressed to the Other but also includes a third party, the listener, in the invocatory circuit’s return. As closing, scenes of the experience are collected in order to provide singular contours to the conceptual path, regarding anew the abyss of the Other’s silence as an enigma that resides in culture.
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A voz e o abismo : considerações sobre o silêncio e a pulsão invocanteSchwarz, Cristina January 2012 (has links)
A presente pesquisa perseguiu as possibilidades abertas pela pergunta: o que é preciso tramitar do silêncio que permeia o som para recolher os efeitos da pulsão invocante? A pergunta que nos norteou tomou contornos a partir das inquietações que emergiram na condução de diferentes oficinas de música destinadas a sujeitos em grave sofrimento psíquico. Se as inquietações surgiram dessa experiência, o horizonte da investigação não se restringiu ao campo particular da clínica com a psicose. A pesquisa buscou interrogar as incidências dos elementos que perfazem o campo da música sobre a emergência do sujeito, tendo como referencial os aportes da psicanálise freudiana e lacaniana. A pergunta fundante desta pesquisa se vale de uma torção temporal, na qual é pela emergência de efeitos atuais que se sustenta a origem de uma operação anterior, que se extravia ao alcance ao fundar-se. Fez-se necessário justificar o modo de colocação da pergunta tecendo um percurso conceitual a respeito da temporalidade e da origem. O aporte de Freud protagonizou a elaboração de uma temporalidade a posteriori, tecida pela descontinuidade e pela torção. A abordagem de Lacan acerca do tempo lógico impôs radicalidade à valorização da antecipação. A ruptura operada pelo a posteriori nos levou a concebê-lo como uma temporalidade própria à emergência do sujeito sustentada na escansão. A origem foi posta em jogo na antecipação da significação do Outro num tempo de passividade anterior ao tempo do sujeito, e foi concebida como uma ficção do impossível que desdobra o vazio que marca a origem do sujeito. A posteriori, vimos que a escansão nos conduz para além de uma questão de método e retorna sobre o conteúdo mesmo da pergunta. Nesse sentido, propusemos considerar a articulação entre silêncio e pulsão invocante à luz de uma mesma operação de descontinuidade. Discorremos acerca da voz como um excedente real do Outro e consideramos o traço unário como uma escansão inaugural que funda um silêncio estruturante. Situamos a operatória que possibilita a fundação de uma zona de silêncio ou um ponto surdo, que permite ao sujeito esquecer o timbre originário da voz do Outro. A abertura dessa zona inaudita inaugura o circuito da pulsão invocante, a partir da qual o sujeito, depois de esquecer o chamado do Outro, poderá chamar. A música surge como resposta singular que um sujeito pode formular diante do impossível do encontro com a voz em sua dimensão de objeto a. A criação musical é endereçada ao Outro, mas também inclui um terceiro, o ouvinte, no retorno do circuito da invocação. Fechando o trabalho, recolhemos algumas cenas da experiência para dar um contorno singular ao percurso conceitual, remetendo-nos ao final, novamente, ao abismo do silêncio do Outro enquanto enigma que desliza na cultura. / The present study has pursued the possibilities derived from the following question: what is there to be processed of the silence within sound in order to perceive effects of the invocatory drive? The question that guided us had its contours built by inquietudes that emerged throughout the conduction of different therapeutic music workshops aimed for subjects in severe psychic suffering. While the interrogations arose from this experience, the aim of the research wasn’t restricted to the clinic of psychosis’ particular field. The research intended to examine how the elements that constitute the musical field have incidence in the emergence of the subject, having in Freudian and Lacanian psychoanalysis its main theoretical reference. The initial question is based upon a time torsion, by which the appearance of current effects underlies the origin of a previous operation, which becomes lost by the time it’s founded. In order to justify such collocation, a conceptual path on temporality and origin is held. Freud’s contributions play a leading role in conceiving the temporality of the deferred action composed by discontinuity and torsion. Lacan’s approach to the logical time amplifies it by valuing the anticipation and leading us to assess the deferred action as the temporality of the subject’s emergence, supported by the scansion. Origin was placed in reference to the anticipation of the Other’s signification in a time of passiveness, previous to the subject’s constitution, conceived therefore as a fiction of the impossible that veils the subject’s original void. Henceforth it’s seen that the scansion leads us to the content of our question itself, from which it’s possible to consider the articulation between silence and invocatory drive in the light of its very operation of rupture. Discussion is held on the voice being a surplus of the Other’s Real and the unary trait as an original rupture founding a structural silence, defined as a zone of silence or a deaf spot – as an unheard zone that allows the subject to forget the Other’s original timbre. This unheard zone inaugurates the invocatory drive’s circuit, whereby the subject, after hearing the Other’s call, will be able to address a call. The music arises as a singular answer that the subject may set down towards the impossible encounter with the voice as object a. A musical creation is addressed to the Other but also includes a third party, the listener, in the invocatory circuit’s return. 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MIVES: um sistema para identifica??o autom?tica de padr?es m?tricos de versifica??o em prosa liter?ria brasileiraCarvalho, Ricardo Sena 03 June 2017 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2017-11-13T23:54:02Z
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MIVES_Final Pos_Defesa.pdf: 29244508 bytes, checksum: bb9619ef3804aba15097ec1637f66047 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-13T23:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MIVES_Final Pos_Defesa.pdf: 29244508 bytes, checksum: bb9619ef3804aba15097ec1637f66047 (MD5)
Previous issue date: 2017-06-03 / In poetry, various forms of parallelism are remarkable, at various levels of description (syntactic, morphological, phonological), including metrical structures of versification.Although literary prose is not characterized by the predominance of such structures, studies indicate the presence of subliminal metric structures in the prose of Euclides da Cunha, setting the precedent for researches in a still vast field of possibilities around Brazilian literary prose.In Portuguese, the system of metrification is syllabic-accentual and the analytic decomposition of such patterns is known as scansion, and its result is not unequivocal and can vary contextually.This type of prose analysis can be defined as a non-trivial activity that, if performed in a non-automatic way, may require, depending on the size of the work, hours, days or even months of work.This work presents a system, MIVES (Mining Verse Structure), developed for automation of scansion and analysis of metric structures in Brazilian literary prose, starting with a text, extracting and processing sentences, applying possible rules and variations, and displaying results with diverse visualizations for analysis and evaluation. The system was validated through prose and poetry reference texts with known scansion, and new prose literary texts were analyzed and their metrical structures are described. / Em poesia, s?o not?veis diversas formas de paralelismo, em v?rios n?veis de descri??o (sint?tico, morfol?gico, fonol?gico), incluindo estruturas m?tricas de versifica??o. Embora a prosa liter?ria n?o seja caracterizada pela predomin?ncia de tais estruturas, estudos indicam a presen?a de estruturas m?tricas subliminares na prosa de Euclides da Cunha, abrindo precedente para pesquisas em um campo ainda vasto de possibilidades em torno prosa liter?ria brasileira. Em portugu?s, o sistema de metrifica??o ? sil?bico-acentual e a decomposi??o anal?tica de tais padr?es ? conhecida como ?escans?o?, e seu resultado n?o ? inequ?voco podendo variar contextualmente. Esse tipo de an?lise sobre a prosa, pode ser definida como uma atividade n?o-trivial que, se realizado de forma n?o-autom?tica, pode exigir, dependendo do tamanho da obra, horas, dias ou at? meses de trabalho. Este trabalho apresenta um sistema, MIVES (Mining Verse Structure), desenvolvido para automatiza??o da escans?o e an?lise de estruturas m?tricas na prosa liter?ria brasileira, iniciando com um texto, extraindo e processando senten?as, por poss?veis regras e varia??es, e exibindo resultados com visualiza??es diversas para an?lise e avalia??o. O sistema foi validado por meio de textos de prosa e poesia com refer?ncia de escans?o conhecida, e novos textos liter?rios em prosa foram analisados e suas estruturas m?tricas s?o descritas.
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Rhyme, Rhythm, and Rhubarb: Using Probabilistic Methods to Analyze Hip Hop, Poetry, and Misheard LyricsHirjee, Hussein January 2010 (has links)
While text Information Retrieval applications often focus on extracting semantic features to identify the topic of a document, and Music Information Research tends to deal with melodic, timbral or meta-tagged data of songs, useful information can be gained from surface-level features of musical texts as well. This is especially true for texts such as song lyrics and poetry, in which the sound and structure of the words is important. These types of lyrical verse usually contain regular and repetitive patterns, like the rhymes in rap lyrics or the meter in metrical poetry. The existence of such patterns is not always categorical, as there may be a degree to which they appear or apply in any sample of text. For example, rhymes in hip hop are often imperfect and vary in the degree to which their constituent parts differ. Although a definitive decision as to the existence of any such feature cannot always be made, large corpora of known examples can be used to train probabilistic models enumerating the likelihood of their appearance. In this thesis, we apply likelihood-based methods to identify and characterize patterns in lyrical verse. We use a probabilistic model of mishearing in music to resolve misheard lyric search queries. We then apply a probabilistic model of rhyme to detect imperfect and internal rhymes in rap lyrics and quantitatively characterize rappers' styles in their use. Finally, we compute likelihoods of prosodic stress in words to perform automated scansion of poetry and compare poets' usage of and adherence to meter. In these applications, we find that likelihood-based methods outperform simpler, rule-based models at finding and quantifying lyrical features in text.
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Rhyme, Rhythm, and Rhubarb: Using Probabilistic Methods to Analyze Hip Hop, Poetry, and Misheard LyricsHirjee, Hussein January 2010 (has links)
While text Information Retrieval applications often focus on extracting semantic features to identify the topic of a document, and Music Information Research tends to deal with melodic, timbral or meta-tagged data of songs, useful information can be gained from surface-level features of musical texts as well. This is especially true for texts such as song lyrics and poetry, in which the sound and structure of the words is important. These types of lyrical verse usually contain regular and repetitive patterns, like the rhymes in rap lyrics or the meter in metrical poetry. The existence of such patterns is not always categorical, as there may be a degree to which they appear or apply in any sample of text. For example, rhymes in hip hop are often imperfect and vary in the degree to which their constituent parts differ. Although a definitive decision as to the existence of any such feature cannot always be made, large corpora of known examples can be used to train probabilistic models enumerating the likelihood of their appearance. In this thesis, we apply likelihood-based methods to identify and characterize patterns in lyrical verse. We use a probabilistic model of mishearing in music to resolve misheard lyric search queries. We then apply a probabilistic model of rhyme to detect imperfect and internal rhymes in rap lyrics and quantitatively characterize rappers' styles in their use. Finally, we compute likelihoods of prosodic stress in words to perform automated scansion of poetry and compare poets' usage of and adherence to meter. In these applications, we find that likelihood-based methods outperform simpler, rule-based models at finding and quantifying lyrical features in text.
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The Actor in the Space: The Influence of Space on the Construction and Creation of the Role of MacbethObney, David M. January 2007 (has links)
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