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Características clínicas e laboratoriais de pacientes afro-brasileiros com esclerose sistêmica / Clinical and laboratory features of African-Brazilian patients with systemic sclerosis

Silva, Cristiane Mendes da 20 March 2019 (has links)
Introdução: Os afro-brasileiros compreendem um grupo de negros e pardos com uma ancestralidade diversa. Como as diferenças raciais podem estar associadas a apresentações distintas, torna-se relevante realizar uma análise de associações clínicas e sorológicas de pacientes afro-brasileiros com esclerose sistêmica (ES). Objetivos: Analisar a apresentação clínica e laboratorial, características demográficas e sobrevida dos afro-brasileiros com ES. Métodos: Foram avaliados soros de 260 pacientes adultos com ES (57 afro-brasileiros e 203 brancos). Pacientes com síndromes de sobreposição foram excluídos. Dados clínicos e demográficos foram obtidos de um banco de dados de registros eletrônicos. A análise laboratorial incluiu anti-CENP-A/ CENP-B, Scl70, RNA polimerase III, Ku, fibrilarina, Th/To, PM/Scl75 e PM/Scl100 por line imunoblotting e anticorpos antinucleares por imunofluorescência indireta em células HEp-2. Resultados: Em relação aos brancos, os pacientes afro-brasileiros com ES apresentaram menor tempo de doença (9,0±5,4 anos vs. 11,3±7,5 anos, P=0,001), maior frequência do padrão nucleolar (28% vs. 13%, P=0,008) e menores frequências do padrão centromérico (14% vs. 29%, P=0,026) e CENP-B (18% vs. 34%, P=0,017). Comparações adicionais entre grupos étnicos de acordo com a forma clínica revelaram que pacientes afro-brasileiros com ES difusa apresentaram maior frequência de hipertensão pulmonar (P=0,017), envolvimento cardíaco (P=0,037), padrão nucleolar (P=0,036) e anticorpos antifibrilarina (P=0,037). De maneira diferente foi observado para a forma limitada apenas uma menor frequência de envolvimento esofágico (P=0,050) e padrão centromérico (P=0,049). A análise de sobrevida mostrou que os afro-brasileiros apresentaram maior mortalidade quando ajustados para sexo e forma clínica (risco relativo 3,65; intervalo de confiança de 95% 1,05-12,62, P=0,041). Conclusão: Os pacientes afro-brasileiros com ES, apesar de sua forte impressão de ancestralidade europeia, apresentam características distintas de acordo com a forma clínica e uma doença mais grave do que os brancos, com um padrão muito semelhante ao descrito para negros de outros países / Introduction: African-Brazilians comprise a group of blacks and \"pardos\" with a diverse ancestry. As racial differences can be associated with distinct presentations, it becomes relevant to assess the clinical and serological associations of African-Brazilians with systemic sclerosis (SSc). Objectives: To analyze clinical and laboratory presentation, demographic features and survival of Afro-Brazilians with SSc. Methods: Sera from 260 adult SSc patients (57 African-Brazilians and 203 whites) were evaluated. Patients with overlap syndromes were excluded. Clinical and demographic data were obtained from an electronic register database. Laboratory analysis included: anti-CENPA/CENP-B, Scl70, RNA polymerase III, Ku, fibrillarin, Th/To, PM/Scl75 and PM/Scl100 by line immunoassay and antinuclear antibodies by indirect immunofluorescence on HEp-2 cells. Results: In relation to whites, African-Brazilian patients with SSc presented shorter disease duration (9.0±5.4 years vs. 11.3±7.5 years, P=0.001), higher frequency of nucleolar pattern (28% vs. 13%, P=0.008) and lower frequencies of centromeric pattern (14% vs. 29%, P=0.026) and CENP-B (18% vs. 34%, P=0.017). Further comparison of ethnic groups according to subsets revealed that African-Brazilian patients with diffuse SSc presented higher frequency of pulmonary hypertension (P=0.017), heart involvement (P=0.037), nucleolar pattern (P=0.036) and anti-fibrillarin antibodies (P=0.037). A different pattern was observed for the limited subset with solely a lower frequency of esophageal involvement (P=0.050) and centromeric pattern (P=0.049). Survival analysis showed that African-Brazilians had a higher mortality, when adjusted for gender and clinical subset (relative risk 3.65, confidence interval 95% 1.05-12.62, P=0.041). Conclusion: African-Brazilian patients with SSc, despite their strong imprint of European ancestry, have distinct characteristics according to clinical subset and an overall more severe disease than whites, with a pattern very similar to the described for blacks from other countries
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Fibrose centrilobular (FCL): um padrão histológico pulmonar distinto em pacientes com esclerose sistêmica e doença intersticial pulmonar / Centrilobular fibrosis (CLF): a distinct histological pattern in systemic sclerosis with interstitial lung disease (ILD)

Romy Beatriz Christmann de Souza 15 January 2007 (has links)
Objetivos: A FCL é um novo padrão de doença intersticial pulmonar idiopática associado ao refluxo gastro-esofágico. Nós investigamos sua presença na ES com envolvimento pulmonar. Métodos: 28 pacientes com ES foram submetidos à biópsia pulmonar a céu aberto. As amostras foram classificadas conforme o novo consenso de classificação das pneumonias intersticiais idiopáticas e de acordo com os critérios do padrão FCL. Tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) de tórax, prova de função pulmonar (PFP), esofagograma de contraste e/ou endoscopia digestiva alta também foram realizadas. Resultados: Na ES, o padrão NSIP (67,8%) e a FCL (75%) foram os padrões mais freqüentemente encontrados e na maioria dos casos, eles co-existiam. Todos, exceto um paciente com FCL tinha a característica distribuição broncocêntrica das lesões, sendo mais extensa nos casos com FCL isolada (p=0,001). Da mesma forma, o conteúdo basofílico foi mais freqüente nos pacientes com FCL e completamente ausente no grupo NSIP (p<0,001). Na TCAR, a distribuição central do envolvimento pulmonar foi o achado mais prevalente nos pacientes com FCL isolada (57,14%) contrastando com a 10 predominância do padrão periférico nos outros grupos (p=0,02). Além disso, uma tendência quanto à distribuição segmentar na TCAR foi observada no grupo com FCL isolada (85,71%) e FCL+NSIP (71,43%), enquanto que 80% dos pacientes com NSIP tinham uma distribuição difusa das lesões pulmonares (p=0,08). Anormalidades esofágicas foram um achado quase universal. Conclusão: Está é a primeira descrição de fibrose centrilobular em pacientes com ES e envolvimento pulmonar. Este padrão tem características histológicas e tomográficas distintas e a identificação deste subgrupo de pacientes irá certamente contribuir para uma melhor abordagem terapêutica. / Objectives: CLF is a new histological pattern of idiopathic ILD associated to esophageal reflux. We have investigated its presence in SSc with lung involvement. Methods: 28 SSc patients were submitted to open lung biopsy. The specimens were classified according to the new consensus classification of idiopathic interstitial pneumonia and to the diagnostic criteria for CLF. High Resolution Computer Tomography (HRCT), Pulmonary Function Tests (PFT), contrast esophagogram and/or upper digestive endoscopy were also performed. Main Results: In SSc, the NSIP (67.8%) and the centrilobular (75%) patterns were the most frequent and in the majority of the cases, they co-existed. All, except one patient with CLF had the characteristic bronchocentric distribution and this lesion was more extensive in those with isolated CLF (p=0.01). Likewise, the basophilic content was more frequent in patients with CLF and completely absent in NSIP group (p<0.001). The central distribution of lung involvement on HRCT was the most prevalent finding in patients with isolated CLF (57.14%) contrasting with the predominant peripheral pattern in the other groups (p=0.02). Moreover, a trend towards a patchy distribution on HRCT was observed for CLF group (85.71%) and CLF+NSIP group (71.43%) whereas 80% of the NSIP group had diffuse distribution (p=0.08). Esophageal abnormalities were almost a universal finding. Conclusions: This is the first report of centrilobular fibrosis in SSc patients with lung involvement. This new pattern has distinct histological and tomographic features. The identification of this subgroup of patients will certainly contribute for a more appropriate therapeutic approach.

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