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“Essa empresa não é lugar de mulher parideira”: considerações feministas sobre as relações de gênero nas organizações

ALMEIDA, Paloma Pereira de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T14:28:22Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Final-REVISADA.pdf: 2371813 bytes, checksum: a9701c9ade23cf404697020c06870364 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Final-REVISADA.pdf: 2371813 bytes, checksum: a9701c9ade23cf404697020c06870364 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / PROPESQ / A presente pesquisa teve como objetivo geral compreender, através de uma análise descritiva, os efeitos que empresas públicas de grande porte do Estado de Pernambuco tem vivenciado na busca por uma gestão mais igualitária com relação às questões de gênero. De maneira específica, pretendeu-se investigar os efeitos do selo de qualidade Pró-Equidade de Gênero nas Organizações para as empresas; compreender de que modo os gestores entendem e vivenciam práticas mais igualitárias para homens e mulheres e, por fim, investigar a existência do fenômeno do Teto de Vidro em empresas que defendem práticas de equidade de gênero. De fato, as corporações contemporâneas mudaram sua forma de pensamento. A “feminização do trabalho” ocorrida nos anos 90, o aumento dos postos de chefia entre as mulheres, o aumento do número das empresas que buscam aderir ao selo de qualidade Pró- Equidade de Gênero nas Organizações, iniciativas do Governo Federal em diminuir as desigualdades de gênero no mundo do trabalho e algumas iniciativas de empresas privadas de grande porte com relação às questões de gênero nos levam a crer que a questão feminista da conquista das mulheres no espaço público já estaria resolvida. Acontece que o teto de vidro, que é transparente, nos faz ter a falsa sensação de resolução, mas a dificuldade de ultrapassálo nos convence da relevância do tema. Basta voltarmos um olhar crítico e mais minucioso para o cotidiano de diversas empresas para concluirmos que ainda existe uma grande incoerência entre o discurso e a prática. Foram pesquisadas três empresas estatais de grande porte localizadas na cidade de Recife-PE e que tem o reconhecimento de um selo de qualidade chamado Pró-Equidade de Gênero nas Organizações. Foram entrevistados 4 funcionários de cada empresa, dos quais dois ocupavam cargos no setor de Recursos Humanos e os outros dois eram de diversos setores da empresa. Além disso, metade era composta de homens e a outra metade de mulheres, formando um total de 12 entrevistas. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista semiestruturada. Para tanto, lançamos mão de um roteiro de entrevista, contendo algumas questões norteadoras para a pesquisadora. A análise dos dados foi feita mediante análise temática. Os dados apontaram para o fato de que ainda existem diferenças significativas no meio organizacional entre homens e mulheres, mas, em contrapartida, existem práticas de gestão sendo realizadas a favor da igualdade entre homens e mulheres no espaço organizacional. Embora incipientes, estas práticas têm seus efeitos e fomentam uma reflexão mais crítica entre os trabalhadores dessas empresas.

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