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Uma biblioteca de componentes semânticos para especificação de linguagens de programação

Travassos Sarinho, Victor January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4739_1.pdf: 546621 bytes, checksum: 436ff68296454e12baa513372b9a2fe8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Semântica de ações, um formalismo para especificação de linguagens de programação, define um conjunto padrão de operadores que descrevem conceitos comuns encontrados em linguagens de programação. Estes operadores facilitam a especificação de linguagens de programação porque eles liberam o projetista de linguagens da manipulação de definições complexas usadas para descrevê-las. Entretanto, as especificações em semântica de ações não foram projetadas para serem reusadas ou estendidas. De fato, copiar/colar especificações é o único caminho para reutilizar semânticas de linguagens de programação, ou seja, é extremamente ineficiente e perigosa, no sentido de não produzir uma especificação totalmente confiável, seja por funções semânticas extremamente restritas à linguagem, seja por diferenças sintáticas mínimas que impedem uma integração adequada. Também devemos considerar o fato de que a maioria das linguagens existentes apresentam uma grande semelhança conceitual do ponto de vista semântico, uma vez que o desenvolvimento de novas linguagens de programação geralmente é influenciado por linguagens previamente existente. Portanto, o objetivo deste trabalho é, através do uso da semântica de ações baseada em componentes, uma técnica que permite melhorar a reutilização de especificações em semântica de ações, definir componentes semânticos para estruturas sintáticas abstratas, capazes de representar conceitos de linguagens de programação separados pelos diversos paradigmas de linguagens de programação existentes, e organizados de forma hierárquica garantindo assim um alto grau de reutilização semântica. Como resultados, produzimos uma biblioteca de componentes semânticos, formada pelo agrupamento de componentes semânticos capazes de representar conceitos de linguagens de expressões, imperativas, funcionais e orientada a objetos; e projetamos uma linguagem multiparadigma denominada EIFOO, formada pelo agrupamento dos componentes semânticos especificados em cada um dos paradigmas abordados neste trabalho
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Uma linguagem para modelagem de processos baseada em semântica de ações

Loureiro de Abreu, Bruno January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:59:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4990_1.pdf: 1343408 bytes, checksum: 8d601fdd8df6f1de8b90ba249cd565d2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Modelos de processos de negócio são criados para descrever, em uma linguagem de fácil acesso, como os processos de uma organização são realizados. Para isso, o processo é visto como uma coleção de atividades que interagem para a realização do objetivo final do processo. Para facilitar o entendimento e a análise de processos deste tipo, a modelagem visual é a mais adequada. Nesta modelagem, as atividades são representadas por unidades de execução e o fluxo de execução do processo é descrito através de um fluxograma, que define a seqüência de execução destas atividades. Os modelos de processos são utilizados como fonte de informação para o diagnóstico de pontos de gargalo que levem à perda de eficiência da organização na realização de suas tarefas. A análise de processos é um procedimento que tem como objetivo realizar ajustes no processo ou até mesmo refazê-lo por completo, visando sempre o aumento de produtividade da organização. A utilização de modelos visuais como ponto de entrada para a análise torna a realização desta tarefa muito subjetiva, uma vez que o impacto de mudanças no processo é apenas sentido quando o mesmo é colocado em prática. Dessa forma, torna-se necessária à utilização de um mecanismo mais formal para a representação do processo que venha possibilitar a análise e a simulação mecanizada destes processos. Neste contexto, este trabalho define a ANBPL (Action Notation Business Process Language), que viabiliza a especificação de processos formalmente. Na definição da semântica desta linguagem foi utilizado o framework de Semântica de Ações, utilizado para a especificação de linguagens de programação. Apesar do caráter textual utilizado para descrever processos, a ANBPL possui uma representação simples, o que a torna de fácil entendimento. Na ANBPL, um processo de negócio é representado como uma coleção de conexões entre atividades, onde operadores são especificados para descrever os diferentes tipos de conexões. Cada operador define uma regra particular para o controle do fluxo de execução das atividades interligadas pelo mesmo
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Uma linguagem para modelagem de processos baseada em semântica de ações

Loureiro de Abreu, Bruno January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7158_1.pdf: 1343408 bytes, checksum: 8d601fdd8df6f1de8b90ba249cd565d2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Modelos de processos de negócio são criados para descrever, em uma linguagem de fácil acesso, como os processos de uma organização são realizados. Para isso, o processo é visto como uma coleção de atividades que interagem para a realização do objetivo final do processo. Para facilitar o entendimento e a análise de processos deste tipo, a modelagem visual é a mais adequada. Nesta modelagem, as atividades são representadas por unidades de execução e o fluxo de execução do processo é descrito através de um fluxograma, que define a seqüência de execução destas atividades. Os modelos de processos são utilizados como fonte de informação para o diagnóstico de pontos de gargalo que levem à perda de eficiência da organização na realização de suas tarefas. A análise de processos é um procedimento que tem como objetivo realizar ajustes no processo ou até mesmo refazê-lo por completo, visando sempre o aumento de produtividade da organização. A utilização de modelos visuais como ponto de entrada para a análise torna a realização desta tarefa muito subjetiva, uma vez que o impacto de mudanças no processo é apenas sentido quando o mesmo é colocado em prática. Dessa forma, torna-se necessária à utilização de um mecanismo mais formal para a representação do processo que venha possibilitar a análise e a simulação mecanizada destes processos. Neste contexto, este trabalho define a ANBPL (Action Notation Business Process Language), que viabiliza a especificação de processos formalmente. Na definição da semântica desta linguagem foi utilizado o framework de Semântica de Ações, utilizado para a especificação de linguagens de programação. Apesar do caráter textual utilizado para descrever processos, a ANBPL possui uma representação simples, o que a torna de fácil entendimento. Na ANBPL, um processo de negócio é representado como uma coleção de conexões entre atividades, onde operadores são especificados para descrever os diferentes tipos de conexões. Cada operador define uma regra particular para o controle do fluxo de execução das atividades interligadas pelo mesmo
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Automação da Técnica de Inspeção Guiada para conformidade entre requisitos e diagramas UML. / Guided Inspection Technology Automation for compliance between requirements and UML diagrams.

ROCHA, Anne Caroline Oliveira. 16 August 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-08-16T14:32:16Z No. of bitstreams: 1 ANNE CAROLINE OLIVEIRA ROCHA - DISSERTAÇÃO PPGCC 2010..pdf: 10304516 bytes, checksum: cbf8cbf8a7183317a894c05b4019777e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T14:32:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANNE CAROLINE OLIVEIRA ROCHA - DISSERTAÇÃO PPGCC 2010..pdf: 10304516 bytes, checksum: cbf8cbf8a7183317a894c05b4019777e (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / CNPq / Em um processo de desenvolvimento de software, artefatos de uma etapa são utilizados como fonte para criação de novos artefatos para outras etapas. Então, defeitos podem ser inseridos durante a transição de uma etapa para outra: artefatos podem ficar inconsistentes, levando à construção de um software com defeitos. Neste contexto, uma técnica de inspeção pode ser utilizada para verificar esses artefatos, que são produzidos desde as primeiras etapas do desenvolvimento. Este trabalho apresenta uma forma de automação da técnica de inspeção guiada. Esta técnica tem o objetivo de verificar a conformidade entre artefatos de diferentes níveis de abstração (por exemplo, uma especificação de requisitos com relação a um diagrama de seqüência). Esta inspeção é realizada através de casos de teste, que representam cada cenário de caso de uso da especificação de requisitos. Como os passos de um caso de teste contêm o comportamento de um sistema, então a inspeção guiada permite encontrar defeitos semânticos para aquele sistema. Além disso, por ser uma técnica automática, é possível detectar também inconsistências entre as sintaxes dos artefatos de software. Para dar suporte à automação, serão utilizados conceitos de MDA (Model DrivenArchitecture) para transformação entre modelos e a ferramenta USE para simulação de modelos. / In a software development process, artifacts from a stage are used as input to create new artifacts on another. The transition between different artifacts may not be precise; inconsistencies may occur. These inconsistent artifacts may produce software with defects. In this context, a software inspection technique is needed to validate these artifacts. This paper presents a method to automate a guided inspection technique, which evaluates the conformity between artifacts of distinct abstraction levels. The inspection uses test cases, that represent each use case scenario of the requirement specification. Since test case steps have the system behavior, so the guided inspection allows to detect semantic defects. Moreover, how it’s an automated techinique it’s also possible to detect inconsistences about the artefact syntaxes. As support for the automation, we are using MDA (Model Driven Architecture) to perform model-to-model transformations and the USE tool for model simulation.

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