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The problem of meaning in religious languageBaumer, William Harry, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1960. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [207]-[209]).
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Pravda a význam: dialektika teorie a praxe / Truth and Meaning: The Dialectics of Theory and PracticeKoreň, Ladislav January 2011 (has links)
Tarski's semantic conception of truth is arguably the most influential - certainly, most discussed - modern conception of truth. It has provoked many different interpretations and reactions, some thinkers celebrating it for successfully explicating the notion of truth, whereas others have argued that it is no good as a philosophical account of truth. The aim of the thesis is to offer a systematic and critical investigation of its nature and significance, based on the thorough explanation of its conceptual, technical as well as historical underpinnings. The methodological strategy adopted in the thesis reflects the author's belief that in order to evaluate the import of Tarski's conception we need to understand what logical, mathematical and philosophical aspects it has, what role they play in his project of theoretical semantics, which of them hang in together, and which should be kept separate. Chapter 2 therefore starts with a detailed exposition of the conceptual and historical background of Tarski's semantic conception of truth and his method of truth definition for formalized languages, situating it within his project of theoretical semantics, and Chapter 3 explains the formal machinery of Tarski's truth definitions for increasingly more complex languages. Chapters 4-7 form the core of the...
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A visão das crianças sobre sua participação no contexto escolar: a vez e a voz da infânciaKarlsson, Juliane Karla Freitas 01 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research aims to investigate how a group of children understand and execute
their participation in a public primary school in Manaus. Considering that this kind of
participation in public spaces has been discussed more and more by researchers
fighting for the rights of children. Therefore, we performed a qualitative and
interpretative research, based on the triangulation of methods which emphasizes a
dialectic construction to understand the phenomena, trough the combination and
crossing of multiples points of view, instruments, and other areas of knowledge. Thus,
starting with participant observation and a systematic record in a field diary, we
perceived, as months went by, a lack of children participation in school due to the
established power relations that submit them to a strict institutional hierarchy. In ten
small focus groups, we created a space where the children could express their ideas
and feelings, through dialogue and drawings, about how they see their participation in
school. We found out that almost all of those children didn t see themselves as having
rights at school; and they even proposed the use of punitive and controlling systems
(similar to those employed by the school itself) to deal with problem children .
Through digital and artisanal photography workshops, we created a mechanism for
the children to play and modify their participation at school; by shooting pictures of
what they liked the most in the school environment. All procedures have been helpful
to allow us to compare, analyze, and interpret their actions and speech about children
participation in the institutional context. Employing historic-cultural psychology and
critic pedagogy we concluded that the school is too far removed from contributing to
the subjective autonomy of the children. Nowadays, their biggest concern is not to
live the present day, nor to question the school system, but only to hope for a better
future when they will grow up and, finally, be considered someone . Today they are
no one , just mere students / Esta pesquisa tem como objetivo principal compreender como um grupo de crianças
dos 1º e 5º anos de uma escola pública municipal de Manaus concebem e exercem a
sua participação neste espaço. Considera-se que a participação infantil nos espaços
públicos está cada vez mais nas pautas de discussão, tendo em vista a luta para a
efetivação dos direitos sociais já respaldados em várias instâncias nacionais e
internacionais. Para tanto, realizamos uma pesquisa de natureza qualitativa e
interpretativa, pautada pela triangulação de métodos que enfatizam a construção
dialética da compreensão do fenômeno, através da combinação e cruzamento de
múltiplos pontos de vista, instrumentos e outras áreas do conhecimento. Por isso, a
partir da observação participante com o registro sistemático em diário de campo,
percebemos ao longo dos meses a ausência efetiva dos direitos das crianças de
participar dos processos decisórios da gestão das atividades desenvolvidas no
contexto escolar, devido às relações de poder estabelecidas, que condicionam a
submissão da criança à hierarquia institucional. Nos 10 grupos focais realizados com
pequenas turmas, possibilitamos um local no qual as crianças pudessem expressar
suas ideias e sentimentos através da fala e dos desenhos sobre como participam da
escola. Constatamos que elas em sua grande maioria, não se veem como sujeitos de
direito nesse espaço e ainda propõem como solução para as crianças problemas o
mesmo sistema punitivo da escola, reproduzindo uma cultura de vigiar e punir.
Através das oficinas de fotografias digital e artesanal criamos um desvio
metodológico no qual o objeto da pesquisa , i.e, as crianças, passou a pesquisar e
subverter a sua participação na escola ao clicar o que mais gostavam do local. Todos
os procedimentos nos ajudaram a comparar, analisar e interpretar as ações e falas das
crianças sobre a sua participação no contexto escolar, através da psicologia históricocultural
(que pensa a dimensão social do psiquismo humano) e pela pedagogia crítica
(que entende a escola como um espaço de luta cujo fim deve ser a emancipação dos
sujeitos). Concluímos que a escola está muito distante de contribuir para a formação
subjetiva autônoma das crianças e, atualmente, a grande preocupação delas não é
viver o presente, nem questionar o sistema escolar, mas esperar um futuro melhor,
num tempo-espaço que justifica o estado atual das coisas. Assim, quando elas
crescerem serão alguém; hoje não são ninguém, só estudantes
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