Spelling suggestions: "subject:"critic pedagogy"" "subject:"critic edagogy""
1 |
Redes de educa??o ambiental: um meio como proposta pedag?gica para o mundo entrela?adoCarvalho, N?ri Andr?ia Olabarriaga 22 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
NeriAOC_DISSERT.pdf: 1709539 bytes, checksum: 27ae09e0afabc1ceee7d9f41de835f98 (MD5)
Previous issue date: 2007-07-22 / The networks terminology has been growing in different meanings, in which emergent structures coming from one not so recently typology aquired, in the 90 s, fluid shapes impelled by waves without borders of the New Information and Communication Technologies. Ever since, the pattern and the morphology are being multiply and strengthen. With this backdrop, this study deals with the Education for Environment Networks, as a political and social, educative and cultural alternative intervention, as an answer for some contemporary demands. But what are these networks? In wich way they organize themselves to germinate political actions? Where is the core of these actions? What are their limits or potentialities? These are some of the questions that are presented along the study proposed. Therefore, we have in view to unveil the network social and environmental pedagogic dimension, as an alternative proposal towards to the planetary cintzenship formation for persons and coletivity. The study employs the exploration reasearch as the analysis of the organizational reference basis and the dinamics of conections that support the dialogue among the groups that belong to the Education for Environment Networks. We conclude that the networks overcome themselves as a powerfull tool to articulate and moblize people. They establish a potential pedagogic act for political and social intervention, as an alternative proposal for the citizen formation and his world vision. We sinalize that the networks are sometimes limited by the poorness of knowledge that still remains on those who find themselves twisted on them, and on the decreasing optics by those who are absent. / A terminologia redes vem ganhando novos significados, onde estruturas emergentes oriundas de uma n?o t?o recente tipologia adquirem na d?cada de 90 formas fluidas impulsionadas pelas ondas sem fronteiras das Novas Tecnologias de Informa??o e Comunica??o (NTIC). Desde ent?o, o padr?o e a morfologia est?o se multiplicando e se fortalecendo. Com este pano de fundo, este estudo trata das Redes de Educa??o Ambiental, como alternativa de interven??o pol?tica e social, educativa e cultural, em resposta a algumas das demandas da contemporaneidade. Mas o que s?o estas redes? De que forma se organizam para germinarem a??es pol?tcas? Onde est? o cerne destas a??es? Quais seus limites ou potencialidades? S?o estas algumas das quest?es que apresentamos ao longo do estudo proposto. Para tanto, objetivou-se o desvelar da dimens?o pedag?gica socioambiental das Redes, enquanto proposta alternativa contribuinte para a forma??o da cidadania planet?ria de indiv?duos e coletivos. Empresta como refer?ncia de an?lise a pesquisa explorat?ria dos fundamentos organizacionais e as din?micas de conex?o que sustentam o di?logo dos grupos pertencentes ?s Redes de Educa??o Ambiental. Conclu?mos que as Redes superam como articuladoras e mobilizadoras de indiv?duos e coletivos. Instaura-se um potencial pedag?gico e de interven??o pol?tica e social, enquanto proposta alternativa para a forma??o do cidad?o e sua vis?o de mundo. Indicamos que operam por vezes de forma limitada devido ? insipi?ncia do saber que ainda perpetua nos que nela se enredaram e na ?tica descrente dos que nela se fazem ausentes.
|
2 |
A visão das crianças sobre sua participação no contexto escolar: a vez e a voz da infânciaKarlsson, Juliane Karla Freitas 01 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Juliane Karla Freitas Karlsson.pdf: 4400142 bytes, checksum: 3d45e7dc83b293e8c743fd6f4758236d (MD5)
Previous issue date: 2012-11-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research aims to investigate how a group of children understand and execute
their participation in a public primary school in Manaus. Considering that this kind of
participation in public spaces has been discussed more and more by researchers
fighting for the rights of children. Therefore, we performed a qualitative and
interpretative research, based on the triangulation of methods which emphasizes a
dialectic construction to understand the phenomena, trough the combination and
crossing of multiples points of view, instruments, and other areas of knowledge. Thus,
starting with participant observation and a systematic record in a field diary, we
perceived, as months went by, a lack of children participation in school due to the
established power relations that submit them to a strict institutional hierarchy. In ten
small focus groups, we created a space where the children could express their ideas
and feelings, through dialogue and drawings, about how they see their participation in
school. We found out that almost all of those children didn t see themselves as having
rights at school; and they even proposed the use of punitive and controlling systems
(similar to those employed by the school itself) to deal with problem children .
Through digital and artisanal photography workshops, we created a mechanism for
the children to play and modify their participation at school; by shooting pictures of
what they liked the most in the school environment. All procedures have been helpful
to allow us to compare, analyze, and interpret their actions and speech about children
participation in the institutional context. Employing historic-cultural psychology and
critic pedagogy we concluded that the school is too far removed from contributing to
the subjective autonomy of the children. Nowadays, their biggest concern is not to
live the present day, nor to question the school system, but only to hope for a better
future when they will grow up and, finally, be considered someone . Today they are
no one , just mere students / Esta pesquisa tem como objetivo principal compreender como um grupo de crianças
dos 1º e 5º anos de uma escola pública municipal de Manaus concebem e exercem a
sua participação neste espaço. Considera-se que a participação infantil nos espaços
públicos está cada vez mais nas pautas de discussão, tendo em vista a luta para a
efetivação dos direitos sociais já respaldados em várias instâncias nacionais e
internacionais. Para tanto, realizamos uma pesquisa de natureza qualitativa e
interpretativa, pautada pela triangulação de métodos que enfatizam a construção
dialética da compreensão do fenômeno, através da combinação e cruzamento de
múltiplos pontos de vista, instrumentos e outras áreas do conhecimento. Por isso, a
partir da observação participante com o registro sistemático em diário de campo,
percebemos ao longo dos meses a ausência efetiva dos direitos das crianças de
participar dos processos decisórios da gestão das atividades desenvolvidas no
contexto escolar, devido às relações de poder estabelecidas, que condicionam a
submissão da criança à hierarquia institucional. Nos 10 grupos focais realizados com
pequenas turmas, possibilitamos um local no qual as crianças pudessem expressar
suas ideias e sentimentos através da fala e dos desenhos sobre como participam da
escola. Constatamos que elas em sua grande maioria, não se veem como sujeitos de
direito nesse espaço e ainda propõem como solução para as crianças problemas o
mesmo sistema punitivo da escola, reproduzindo uma cultura de vigiar e punir.
Através das oficinas de fotografias digital e artesanal criamos um desvio
metodológico no qual o objeto da pesquisa , i.e, as crianças, passou a pesquisar e
subverter a sua participação na escola ao clicar o que mais gostavam do local. Todos
os procedimentos nos ajudaram a comparar, analisar e interpretar as ações e falas das
crianças sobre a sua participação no contexto escolar, através da psicologia históricocultural
(que pensa a dimensão social do psiquismo humano) e pela pedagogia crítica
(que entende a escola como um espaço de luta cujo fim deve ser a emancipação dos
sujeitos). Concluímos que a escola está muito distante de contribuir para a formação
subjetiva autônoma das crianças e, atualmente, a grande preocupação delas não é
viver o presente, nem questionar o sistema escolar, mas esperar um futuro melhor,
num tempo-espaço que justifica o estado atual das coisas. Assim, quando elas
crescerem serão alguém; hoje não são ninguém, só estudantes
|
Page generated in 0.0607 seconds