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Representações do feminino no cinema: uma análise semiológico-psicanalítica de filmes De Lars Von TrierMiras, Elisangela 10 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research has as main proposal to make an analysis of the representation of women in
films by Lars Von Trier. After a more close glance on Dancer in the Dark, Dogville and
Melancholy, a corpus that covers the period from 2000 to 2011, I sought to indicate the
strategies of meaning construction that interact here. Theoretically, this work requires the
support of Barthes semiology, notably his classical concept of myth , as well as the
Freudian-Lacanian psychoanalysis around women and female questions. The first one is a
base for film analysis. The second helps me to analyse female characters. I added to these
supports contributions of excellent thinkers about Freud and Lacan works, and also
contributions of film scholars and analysers of Lars Von Trier masterpieces. Consistent with
these perspectives, I launched here the following hypothesis: in the figuration of the feminine,
nothing is linked to the so-called nature , rather to a historical and discursive construction.
The relevance of the work is related to the almost total absence of Barthesian readings in the
cientific Brazilian literature, specifically on films, and also to the rarity of media semiological
and psychoanalytic approaches related to Barthes studies / A presente pesquisa tem como objetivo principal examinar a representação do feminino no
cinema de Lars Von Trier. Debruçando-se, mais detidamente, sobre Dançando no Escuro,
Dogville e Melancolia, corpus que recobre o período de 2000 a 2011, buscamos indicar as
estratégias de construção do sentido aí em jogo. Teoricamente, o trabalho requisita a
semiologia barthesiana, notadamente o conceito clássico de mito , e a psicanálise freudianolacaniana
em torno do feminino. A primeira embasa a análise fílmica. A segunda, a análise
das personagens femininas. Acrescentam-se, a essas bases de apoio, outras, oferecidas por
bons comentadores de Freud e de Lacan e, ainda, por estudiosos do cinema e da obra de Lars
Von Trier. Em consonância com tais perspectivas, joga-se aqui com a hipótese de que, na
figuração do feminino, nada se agarra à natureza, mas é sempre construção histórica e
discursiva. A relevância do trabalho está ligada à quase total inexistência, entre nós, de
leituras barthesianas sobre o cinema e, ainda, à raridade de enfoques semiótico-psicanalíticos
da mídia que levem Barthes em consideração
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