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As plantas e seus usos na "Guin? do Cabo Verde" : Almada, Donelha e Lemos Coelho (s?culos XV-XVII)Jahnke, Teane Mundstock 17 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-17 / This dissertation researches the uses of plants among the African, Luso-african and
Portuguese populations in the region called "Guinean of Cape Verde" and the social, religious,
commercial and political relations involved in these processes, from the XVth to the XVIIth
centuries. We studied the works of Andr? Alvares de Almada, the "Tratado Breve dos Rios da
Guin? do Cabe Verde, d?s do Rio de Sanag? at? os baixos de Santa Ana de todas as na??es de
negros que h? na dita costa e de seus costumes, armas, trajos, juramentos, guerras? of 1594, as
the principal historiographical source, and also the works of Andr? Donelha, " Descri??o da
Serra Leoa e dos Rios de guin? do cabo verde?, 1625 and Francisco Lemos Coelho, ?Descri??o
da costa da Guine desde o Cabo Verde athe Serra Lioa com todas as ilhas e rios que os brancos
navegam?, of 1669; e ?Discrip??o da Costa de Guin?, e situa??o de todos os portos e rios della,
e roteyro para se poderem navegar todos seus rios?, of 1684. The concept "Guinea of Cape
Verde" acquired official character for the Portuguese Kingdom and defined the region of the
Atlantic African coast between the Senegal river and the south of present-day Sierra Leone on
the border of Guine Conakry. The work presents the historical context of the sources, participant
in the specific Guinea of Cape Verde?s commercial and cultural relations. As the human being
is considered an active agent and a subject of the nature, we argued that the exchanges,
appropriations and circulation of knowledge related to the flora are multilateral. It was analyzed
how the plants take part in the commercial, productive and environmental relations of the region
and the way in which the authors present their uses and specificities, using examples such as
rice, kola nut and cotton. Lastly, we seek to understand how the flora partakes of social, political
and religious relations in the region, and how this knowledge circulates among African,
Portuguese-African and Portuguese diverse populations, generating new ways of interpreting
the natural world. / O presente trabalho busca compreender os diversos usos de plantas entre as popula??es
africanas, luso-africanas e portuguesas na regi?o denominada ?Guin? do Cabo Verde?, no
per?odo do s?culo XV ao XVII. Para a pesquisa analisou-se a obras de Andr? Alvares de
Almada, o ?Tratado Breve dos Rios da Guin? do Cabe Verde, d?s do Rio de Sanag? at? os
baixos de Santa Ana de todas as na??es de negros que h? na dita costa e de seus costumes,
armas, trajos, juramentos, guerras? de 1594, como fonte historiogr?fica principal e tamb?m as
obras de Andr? Donelha, ?Descri??o da Serra Leoa e dos Rios de guin? do cabo verde?, de 1625
e de Francisco Lemos Coelho, ?Descri??o da costa da Guine desde o Cabo Verde athe Serra
Lioa com todas as ilhas e rios que os brancos navegam?, de 1669; e ?Discrip??o da Costa de
Guin?, e situa??o de todos os portos e rios della, e roteyro para se poderem navegar todos seus
rios?, de 1684. O conceito ?Guin? do Cabo Verde? assumiu car?ter oficial para a Coroa
portuguesa e definia a regi?o da costa atl?ntica africana que fica entre o rio Senegal e o sul da
atual Serra Leoa em fronteira com a Guin? Conacri. Apresenta-se o contexto hist?rico das
fontes utilizadas, participante das rela??es comerciais e culturais espec?ficas de ?Guin? do Cabo
Verde?. Percebe-se o ser humano como agente ativo e sujeito da natureza e defende-se que as
trocas, apropria??es e circula??o dos conhecimentos relacionado a flora tem fluidez
multilateral. Analisou-se como as plantas participam das rela??es comercias, produtivas e
ambientais da regi?o e a forma com que os autores apresentam seus usos e especificidades,
utilizando exemplos como o arroz, a noz de cola e o algod?o. E por fim busca-se compreender
o quando a flora participa das rela??es sociais, pol?ticas e religiosas na regi?o e como estes
conhecimentos circulam entre as diversas popula??es africanas, luso-africanas e portuguesas,
gerando novas formas de interpretar o mundo natural.
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