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Desenvolvimento da sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal / SMCF Development of spatial and temporal luminance contrast sensitivityMoreira, Sonia Maria Cipriani Fersura 31 August 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a Função de Sensibilidade ao Contraste de Luminância Espacial e Temporal, estudar o desenvolvimento destas funções, a contribuição das vias de processamento paralelo para as funções de Sensibilidade ao Contraste e seu respectivo desenvolvimento e, por fim, determinar valores normativos destas funções visando uma aplicabilidade clínica.Método A avaliação psicofísica de sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal foi realizada em 112 sujeitos divididos em três grupos:GrupoI ( idade média =9,14±2,7 anos),Grupo II ( idade média=23,7 ± 3,4 anos) e Grupo III ( idade média=41,8± 5,5 anos) com o programa PSYCHO for Windows Versão 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) acoplado a um microcomputador PC XTC -600. . Os estímulos foram apresentados em um monitor Sony Triniton de 19 polegadas GFD420 (Sony Corporation, USA) com resolução espacial de 800X600 e resolução temporal de 69 Hz Os estímulos eram comandados pela placa gráfica VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Resultados A avaliação psicofísica para a sensibilidade ao contraste espacial e temporal mostraram que esta função já está desenvolvida e em pleno funcionamento em crianças (6 anos) ocorrendo um declínio para as frequências espaciais de 2,0cpg;8,3cpg e 14,5cpg para os grupos II e III.Para a frequência temporal de 2,5Hz o declínio ocorre nos Grupos II e III e para a frequência temporal de 5,0 Hz nas idades mais avançadas(GIII). Para o estudo da contribuição das vias de processamento paralelo (magnocelular e parvocelular) podemos notar uma maior sensibilidade ao contraste para decremento de luz do que para incremento de luz, porém não foi possível determinar a real contribuição dessas vias para a função de sensibilidade ao contraste. Conclusão Avaliamos com sucesso a Sensibilidade ao Contraste Espacial e Temporal para todas as faixas etárias e, assim, conseguimos ter acesso ao desenvolvimento desta função, entre as idades de 6 e 57 anos. Valores normativos para as tais funções foram estabelecidos por metodologia nãoparamétrica.. O estudo da contribuição das vias magnocelular e parvocelular não pode ser conclusivo, porém os achados mostraram uma maior sensibilidade para o decremente de luz o que corrobora com a literatura / Purpose: To analyze the spatial and temporal luminance contrast sensitivity function, to study the development of these functions, the contribution of the parallel processing pathways and to determine the normative values of these functions to order a clinical applicability normative. Methods the psychophysical evaluation of the spatial and temporal luminance contrast sensitivity was performed in 112 subjects divided into three groups: Group I (mean age =9.14±2.7 years), Group II (mean age=23.7 ± 3.4 years) and Group III (mean age=41.8± 5.5 years) with the PSYCHO for Windows Version 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) connect to the microcomputer PC XTC -600. The stimuli was showed in a monitor Sony Triniton de 19 inches GFD420 (Sony Corporation, USA) with spatial resolution of the 800X600 and temporal resolution of the 69 Hz. The stimuli was made by the graphics card VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Results The psychophysics evaluation to spatial and temporal contrast sensitivity showed that this function is already developed and full operation in children (6 years old) with a decline to spatial frequencies of 2.0cpg;8.3cpg and 14.5 cpg to the groups II and III. For the temporal frequency of 2.5Hz the decline occur to the groups II and III .and to the temporal frequency of 5.0 Hz the decline occur to the advantage ages(GIII). For the study of the parallel processing pathways (magnocellular e parvocellular) we can see bigger contrast sensitivity to decrement than to increment of light. It was not possible determine the real contribution of these pathways to the contrast sensitivity function. Conclusion We evaluated in a successful way the spatial and temporal contrast sensitivity to all age range and so we could access the development of this function between the ages from 6 to 57 years old. Normatives values to this function were established for non parametric methodology. The study of the contribution of the parvocellular and magnocellular pathways is not conclusive, but the results showed a bigger sensibility to decrement than to increment of light that was similar to the literature
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Desenvolvimento da sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal / SMCF Development of spatial and temporal luminance contrast sensitivitySonia Maria Cipriani Fersura Moreira 31 August 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a Função de Sensibilidade ao Contraste de Luminância Espacial e Temporal, estudar o desenvolvimento destas funções, a contribuição das vias de processamento paralelo para as funções de Sensibilidade ao Contraste e seu respectivo desenvolvimento e, por fim, determinar valores normativos destas funções visando uma aplicabilidade clínica.Método A avaliação psicofísica de sensibilidade ao contraste de luminância espacial e temporal foi realizada em 112 sujeitos divididos em três grupos:GrupoI ( idade média =9,14±2,7 anos),Grupo II ( idade média=23,7 ± 3,4 anos) e Grupo III ( idade média=41,8± 5,5 anos) com o programa PSYCHO for Windows Versão 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) acoplado a um microcomputador PC XTC -600. . Os estímulos foram apresentados em um monitor Sony Triniton de 19 polegadas GFD420 (Sony Corporation, USA) com resolução espacial de 800X600 e resolução temporal de 69 Hz Os estímulos eram comandados pela placa gráfica VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Resultados A avaliação psicofísica para a sensibilidade ao contraste espacial e temporal mostraram que esta função já está desenvolvida e em pleno funcionamento em crianças (6 anos) ocorrendo um declínio para as frequências espaciais de 2,0cpg;8,3cpg e 14,5cpg para os grupos II e III.Para a frequência temporal de 2,5Hz o declínio ocorre nos Grupos II e III e para a frequência temporal de 5,0 Hz nas idades mais avançadas(GIII). Para o estudo da contribuição das vias de processamento paralelo (magnocelular e parvocelular) podemos notar uma maior sensibilidade ao contraste para decremento de luz do que para incremento de luz, porém não foi possível determinar a real contribuição dessas vias para a função de sensibilidade ao contraste. Conclusão Avaliamos com sucesso a Sensibilidade ao Contraste Espacial e Temporal para todas as faixas etárias e, assim, conseguimos ter acesso ao desenvolvimento desta função, entre as idades de 6 e 57 anos. Valores normativos para as tais funções foram estabelecidos por metodologia nãoparamétrica.. O estudo da contribuição das vias magnocelular e parvocelular não pode ser conclusivo, porém os achados mostraram uma maior sensibilidade para o decremente de luz o que corrobora com a literatura / Purpose: To analyze the spatial and temporal luminance contrast sensitivity function, to study the development of these functions, the contribution of the parallel processing pathways and to determine the normative values of these functions to order a clinical applicability normative. Methods the psychophysical evaluation of the spatial and temporal luminance contrast sensitivity was performed in 112 subjects divided into three groups: Group I (mean age =9.14±2.7 years), Group II (mean age=23.7 ± 3.4 years) and Group III (mean age=41.8± 5.5 years) with the PSYCHO for Windows Version 2.36 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK) connect to the microcomputer PC XTC -600. The stimuli was showed in a monitor Sony Triniton de 19 inches GFD420 (Sony Corporation, USA) with spatial resolution of the 800X600 and temporal resolution of the 69 Hz. The stimuli was made by the graphics card VSG 2/4 (Cambridge Research Systems, CRS-Ltd, UK).Results The psychophysics evaluation to spatial and temporal contrast sensitivity showed that this function is already developed and full operation in children (6 years old) with a decline to spatial frequencies of 2.0cpg;8.3cpg and 14.5 cpg to the groups II and III. For the temporal frequency of 2.5Hz the decline occur to the groups II and III .and to the temporal frequency of 5.0 Hz the decline occur to the advantage ages(GIII). For the study of the parallel processing pathways (magnocellular e parvocellular) we can see bigger contrast sensitivity to decrement than to increment of light. It was not possible determine the real contribution of these pathways to the contrast sensitivity function. Conclusion We evaluated in a successful way the spatial and temporal contrast sensitivity to all age range and so we could access the development of this function between the ages from 6 to 57 years old. Normatives values to this function were established for non parametric methodology. The study of the contribution of the parvocellular and magnocellular pathways is not conclusive, but the results showed a bigger sensibility to decrement than to increment of light that was similar to the literature
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Percepção de contraste e perdas neurais na esclerose múltipla / Contrast perception and neural losses in multiple sclerosisMoura, Ana Laura de Araujo 08 December 2010 (has links)
Objetivos: Avaliar a integridade das vias magnocelular (M) e parvocelular (P) atraves da percepcao de contraste e avaliar a sensibilidade no campo visual e respostas no ERG multifocal, em pacientes com esclerose multipla. Métodos e Resultados: Foram avaliados 29 pacientes (20F; 9M; idade media = 35,76 }10,91 anos) com diagnostico de esclerose multipla (15 com historico de neurite optica). Todos os pacientes apresentavam acuidade visual entre 0 e 0,1 logMAR. A percepcao de contraste foi avaliada atraves da funcao de sensibilidade ao contraste (programa PSYCHO; Cambridge Research System), com os limiares medidos em 0.2, 0.5, 1.0, 1.9, 5.3, 9.7 e 19.4 ciclos por grau; e do teste do Pedestal (Pokorny & Smith, 1997). O campo visual foi medido com o Campimetro Automatico de Humphrey, algoritmo SITA, estrategia central 24-2. O ERGmf foi registrado, utilizando o sistema VERIS, com 103 hexagonos. A analise foi baseada nos valores de amplitude e latencia de N1 e P1 das respostas de seis regioes predeterminadas de acordo com o mapa sugerido por Garway-Heath et al (2000), para os kernels de primeira e segunda ordem. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: NO (antecedente de neurite optica) e SNO (sem antecedente de neurite optica). Resultados: O grupo NO nao diferiu do grupo SNO em nenhum dos testes, exceto nas medidas de amplitude do kernel de segunda ordem no ERGmf (Tukey HSD Test, PostHoc). Todos os pacientes mostraram uma reducao na percepcao de contraste, quando comparados ao grupo controle. Os resultados diferiram significativamente do grupo controle em todas as frequencias espaciais avaliadas na funcao de sensibilidade ao contraste (p < 0.001; ANOVA), e nos dois paradigmas avaliados pelo teste do Pedestal (p <0.05 ANOVA de medidas repetidas). As respostas do kernel de primeira ordem do ERGmf para ambos os grupos, quando comparados com o grupo controle, nao apresentaram diferenca estatistica significativa para as regioes analisadas (p > 0.05; ANOVA de medidas repetidas). As respostas de amplitude dos pacientes, para o kernel de segunda ordem apresentaram-se diferentes do grupo controle, com significancia estatistica para as areas 2, 3, 4, 5 e 6 (p < 0.05; ANOVA de medidas repetidas). Os resultados do campo visual mostraram reducao de sensibilidade nos pacientes em estudo, comparados ao grupo controle, com diferenca estatisticamente significante para todas as regioes (p <0.05; ANOVA de medidas repetidas). Conclusões: Aumento nos limiares de deteccao de contraste foram encontrados nos pacientes com esclerose multipla, em ambos os testes. O padrao de perda nas varias frequencias espaciais e em ambos os paradigmas analisados no teste do Pedestal, sugere um comprometimento nao seletivo das vias visuais, afetando tanto a via parvo como a magnocelular. As alteracoes nas respostas do ERG multifocal detectadas apenas no kernel de segunda ordem poderiam estar relacionadas a danos retrogrados a camada de fibras nervosas da retina causados pela desmielinizacao. Nao foram encontradas correlacoes com as perdas de sensibilidade no campo visual / Purpose: To assess the integrity of the magnocellular (M) and parvocellular (P) pathways by measuring contrast perception and to evaluate the visual field and multifocal ERG responses in patients with multiple sclerosis. Methods: 29 patients (20F, 9M, mean age = 35.76 } 10.91 years) diagnosed with multiple sclerosis were evaluated (15 with optic neuritis). All patients had visual acuity between 0 and 0.1 logMAR. The contrast perception was assessed by the measurement of contrast sensitivity function (program PSYCHO, Cambridge Research System) using spatial frequencies 0.2, 0.5, 1.0, 1.9, 5.3, 9.7 and 19.4 cycles per degree and the pedestal test (Pokorny & Smith, 1997). The visual field was measured using the central 24-2 SITA algorithm of the Humphrey Field Analyzer. The mfERG was recorded using the Veris system with 103 hexagons in which N1 and P1 amplitude and latency values of six predetermined areas according to the map suggested by Garway-Heath et al (2000) were used (first and second order kernels). Patients were divided into two groups: NO (with optic neuritis) and SNO (without optic neuritis). Results: The NO group did not differ from the SNO in any of the tests except for the second order kernel amplitudes in the mfERG (Tukey HSD posthoc test). All patients showed a reduction in contrast perception compared to the control group. The patients results were significantly different from the control groups at all spatial frequencies tested (p <0.001, ANOVA), and for the two paradigms of the pedestal test (p <0.05, ANOVA). The first order kernel responses in the mfERG showed no significant difference for both patient groups when compared with the control group (p> 0.05, ANOVA). The second order kernel amplitudes were different between patients and controls, with statistical significance for areas 2, 3, 4, 5 and 6 (p <0.05, ANOVA). The visual field results showed sensitivity reductions in the patients compared to controls, which was statistically significant for all regions (p <0.05, ANOVA). Conclusions: Increased thresholds for contrast detection were found in patients with multiple sclerosis in both tests. The pattern of loss in the various spatial frequencies and in both test paradigms of the Pedestal suggests a non-selective impairment of the visual pathways affecting both the parvo and magnocellular pathways. Changes in multifocal ERG responses found only in the second order kernel may be related to retrograde damage of the nerve fiber layer of the retina caused by demyelization. No significant correlation with the visual field losses was found
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Repercussões visuais da exposição ocupacional a uma mistura de solventes orgânicos: visão cromática e acromática em frentistas brasileiros / Visual repercussions of occupational exposure to a mixture of solvents: Chromatic and achromatic vision in brazilian gas station workersCosta, Thiago Leiros 13 December 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar repercussões da exposição ocupacional a uma mistura de solventes orgânicos sobre o desempenho visual de um grupo de frentistas. Método: Foram aplicados testes de ordenamento e discriminação de matizes, campo visual e sensibilidade ao contraste espacial de luminância em 25 frentistas (20 homens, M=36,4 anos, DP=8,9) e 25 controles sem histórico de exposição crônica a solventes (10 homens, M=33,8 anos, DP=8,8). As concentrações metabólitos urinários de tolueno (M=0,3 g/g de creatinina; DP=0,16) e xileno (M=0,1 g/g de creatinina; DP=0,02) e o tempo de trabalho (M=9,6 anos; DP=6,2) foram utilizados como indicativos da exposição dos frentistas. Os participantes foram submetidos a exame oftalmológico, e quando necessário, corrigir a acuidade visual para 20/20. Todas as medidas foram realizadas monocularmente com um olho escolhido ao acaso, com exceção do Potencial Visual Evocado Multifocal (PVEmf) e da campimetria. Para avaliar a visão de cores, utilizamos o Lanthony D15-d e Cambridge Colour Test 2.0. Na campimetria estática automatizada foi utilizado o protocolo branco-branco 24-2 do aparelho Humphrey Field Analyzer II-750i. A atividade elétrica visual cortical foi avaliada com o sistema de PVEmf Veris Science 5.2.4, utilizando um estímulo de 60 setores. A sensibilidade ao contraste espacial de luminância foi avaliada no teste Metropsis, para grades senoidais em 7 frequências espaciais de 0,2 a 20,0 cpg. Resultados: Os escores do grupo de frentistas e do grupo controle foram comparados pelo teste Mann-Whitney U. No teste de discriminação de cores (CCT), houve diferença estatística significativa entre controles e frentistas para a área total da elipse (p<0,01), elipticidade (p<0,05) e limiares nos eixos protan, deutan e tritan (p<0,05). No D15d houve diferença significativa entre os 8 dois grupos (p<0,01). Os dados da campimetria apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos para as excentricidades de 90, 150 e 210, além dos valores de MD e PSD (p<0,05). Dos três frentistas avaliados com o PVEmf, todos apresentaram uma diminuição significativa (p<0,05) da amplitude do sinal (em relação a dados normativos) em um mínimo de 30 setores do campo visual, resultado que não foi observado no grupo controle. Nos testes de visão de cores, foi encontrada uma correlação (Spearman) positiva e significativa entre o tempo de trabalho e os índices do Lanthony D15d (p=0,52; p<0,05) e os limiares no eixo deutan (p=0,59; p<0,05). Na campimetria, houve correlações negativas significativas com o tempo de trabalho para a área da Fóvea (p=-051; p<0,05), e para os anéis de 30 (p=-0,46; p<0,05), 90 (p=-0,46; p<0,05) e 150 (p=-0,46; p<0,05). Não foi encontrada correlação significativa entre a sensibilidade ao contraste e o tempo de trabalho. Conclusões: Os resultados mostram alterações amplas e difusas no processamento visual em decorrência da exposição crônica a solventes orgânicos / Purpose: To evaluate the outcome of chronic occupational exposure to a mixture of solvents on the visual system of a group of gas station workers. Methods: 25 gas station workers (20 male; M=36,4 years old, SD=8,9) and 25 controls (10 male; M=33,8 years old, DP=8,8) with no history of chronic exposure to solvents were tested for hue discrimination and arrangement, spatial contrast sensitivity, visual field and multifocal VEPs. Urinary concentrations of toluene (M=0,3g/g of creatinine; Sd=0,16) and xylene metabolites (M=0,1 g/g creatinine; SD=0), along with the time of work (M=9,6 years; SD=6,2) were used as indicators of the exposure. The participants were submitted to an ophthalmologic examination and corrected the visual acuity to 20/20 whenever needed. All measurements were monocular (eye randomly chosen) and only one eye was tested, except for Multifocal Visual Evoked Potential (mfVEP) and the automated perimetry. Color was evaluated with the Lanthony D15d and Cambridge Colour Test 2.0. Automatic static perimetry used the white-on-white 24-2 protocol of the Humphrey Field Analyzer II-750i. Visual field was also evaluated with the mfVEP system Veris Science 5.2.4. Contrast sensitivity was measured with Metropsis software, using sine wave gratings of 0,2; 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10,0 and 20,0 cpd. Results: The results for the two groups were compared using the Mann-Whitney U test. In the color discrimination test, the groups were significantly different for the thresholds in the three confusion axis tested (p<0,05), area of the ellipse (p<0,01) and ellipticity (p<0,05). In the color arrangement test, the two groups were significantly different (p<0,01). The automated perimetry results were also significantly different between groups for the 90, 150 e 210 eccentricity rings (p<0,05) and the MD and PSD values (p<0,05). Only three of the workers were tested with the mfVEP so far. All three had at least 30 sectors in the visual field 10 with significant loss of amplitude in the response (p<0,05, when compared to normative data). This result was not observed in the control group. The Spearman correlation coefficient was used to look for significant correlations between time of work and visual performance. For color vision, we found significant positive correlation between time of work and indexes of the Lanthony D15d (p=0,52; p<0,05) and deutan axis thresholds (p=0,59; p<0,05) for the CCT test. The analysis of sensitivity in eccentricity rings of perimetry data showed significant negative correlation with the time of work for the Fovea (p=-051; p<0,05) and rings of 30 (p=-0,46; p<0,05), 90 (p=-0,46; p<0,05) e 150 (p=-0,46; p<0,05). The contrast sensitivity data was not significantly correlated with time of work. Conclusions: The results presented here suggest that chronic occupational exposure to organic solvents leads to changes in the visual system function even when the exposure is within occupational safety limits. The results also suggest that the visual changes are extensive and diffuse
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Repercussões visuais da exposição ocupacional a uma mistura de solventes orgânicos: visão cromática e acromática em frentistas brasileiros / Visual repercussions of occupational exposure to a mixture of solvents: Chromatic and achromatic vision in brazilian gas station workersThiago Leiros Costa 13 December 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar repercussões da exposição ocupacional a uma mistura de solventes orgânicos sobre o desempenho visual de um grupo de frentistas. Método: Foram aplicados testes de ordenamento e discriminação de matizes, campo visual e sensibilidade ao contraste espacial de luminância em 25 frentistas (20 homens, M=36,4 anos, DP=8,9) e 25 controles sem histórico de exposição crônica a solventes (10 homens, M=33,8 anos, DP=8,8). As concentrações metabólitos urinários de tolueno (M=0,3 g/g de creatinina; DP=0,16) e xileno (M=0,1 g/g de creatinina; DP=0,02) e o tempo de trabalho (M=9,6 anos; DP=6,2) foram utilizados como indicativos da exposição dos frentistas. Os participantes foram submetidos a exame oftalmológico, e quando necessário, corrigir a acuidade visual para 20/20. Todas as medidas foram realizadas monocularmente com um olho escolhido ao acaso, com exceção do Potencial Visual Evocado Multifocal (PVEmf) e da campimetria. Para avaliar a visão de cores, utilizamos o Lanthony D15-d e Cambridge Colour Test 2.0. Na campimetria estática automatizada foi utilizado o protocolo branco-branco 24-2 do aparelho Humphrey Field Analyzer II-750i. A atividade elétrica visual cortical foi avaliada com o sistema de PVEmf Veris Science 5.2.4, utilizando um estímulo de 60 setores. A sensibilidade ao contraste espacial de luminância foi avaliada no teste Metropsis, para grades senoidais em 7 frequências espaciais de 0,2 a 20,0 cpg. Resultados: Os escores do grupo de frentistas e do grupo controle foram comparados pelo teste Mann-Whitney U. No teste de discriminação de cores (CCT), houve diferença estatística significativa entre controles e frentistas para a área total da elipse (p<0,01), elipticidade (p<0,05) e limiares nos eixos protan, deutan e tritan (p<0,05). No D15d houve diferença significativa entre os 8 dois grupos (p<0,01). Os dados da campimetria apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos para as excentricidades de 90, 150 e 210, além dos valores de MD e PSD (p<0,05). Dos três frentistas avaliados com o PVEmf, todos apresentaram uma diminuição significativa (p<0,05) da amplitude do sinal (em relação a dados normativos) em um mínimo de 30 setores do campo visual, resultado que não foi observado no grupo controle. Nos testes de visão de cores, foi encontrada uma correlação (Spearman) positiva e significativa entre o tempo de trabalho e os índices do Lanthony D15d (p=0,52; p<0,05) e os limiares no eixo deutan (p=0,59; p<0,05). Na campimetria, houve correlações negativas significativas com o tempo de trabalho para a área da Fóvea (p=-051; p<0,05), e para os anéis de 30 (p=-0,46; p<0,05), 90 (p=-0,46; p<0,05) e 150 (p=-0,46; p<0,05). Não foi encontrada correlação significativa entre a sensibilidade ao contraste e o tempo de trabalho. Conclusões: Os resultados mostram alterações amplas e difusas no processamento visual em decorrência da exposição crônica a solventes orgânicos / Purpose: To evaluate the outcome of chronic occupational exposure to a mixture of solvents on the visual system of a group of gas station workers. Methods: 25 gas station workers (20 male; M=36,4 years old, SD=8,9) and 25 controls (10 male; M=33,8 years old, DP=8,8) with no history of chronic exposure to solvents were tested for hue discrimination and arrangement, spatial contrast sensitivity, visual field and multifocal VEPs. Urinary concentrations of toluene (M=0,3g/g of creatinine; Sd=0,16) and xylene metabolites (M=0,1 g/g creatinine; SD=0), along with the time of work (M=9,6 years; SD=6,2) were used as indicators of the exposure. The participants were submitted to an ophthalmologic examination and corrected the visual acuity to 20/20 whenever needed. All measurements were monocular (eye randomly chosen) and only one eye was tested, except for Multifocal Visual Evoked Potential (mfVEP) and the automated perimetry. Color was evaluated with the Lanthony D15d and Cambridge Colour Test 2.0. Automatic static perimetry used the white-on-white 24-2 protocol of the Humphrey Field Analyzer II-750i. Visual field was also evaluated with the mfVEP system Veris Science 5.2.4. Contrast sensitivity was measured with Metropsis software, using sine wave gratings of 0,2; 0,5; 1,0; 2,0; 5,0; 10,0 and 20,0 cpd. Results: The results for the two groups were compared using the Mann-Whitney U test. In the color discrimination test, the groups were significantly different for the thresholds in the three confusion axis tested (p<0,05), area of the ellipse (p<0,01) and ellipticity (p<0,05). In the color arrangement test, the two groups were significantly different (p<0,01). The automated perimetry results were also significantly different between groups for the 90, 150 e 210 eccentricity rings (p<0,05) and the MD and PSD values (p<0,05). Only three of the workers were tested with the mfVEP so far. All three had at least 30 sectors in the visual field 10 with significant loss of amplitude in the response (p<0,05, when compared to normative data). This result was not observed in the control group. The Spearman correlation coefficient was used to look for significant correlations between time of work and visual performance. For color vision, we found significant positive correlation between time of work and indexes of the Lanthony D15d (p=0,52; p<0,05) and deutan axis thresholds (p=0,59; p<0,05) for the CCT test. The analysis of sensitivity in eccentricity rings of perimetry data showed significant negative correlation with the time of work for the Fovea (p=-051; p<0,05) and rings of 30 (p=-0,46; p<0,05), 90 (p=-0,46; p<0,05) e 150 (p=-0,46; p<0,05). The contrast sensitivity data was not significantly correlated with time of work. Conclusions: The results presented here suggest that chronic occupational exposure to organic solvents leads to changes in the visual system function even when the exposure is within occupational safety limits. The results also suggest that the visual changes are extensive and diffuse
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Percepção de contraste e perdas neurais na esclerose múltipla / Contrast perception and neural losses in multiple sclerosisAna Laura de Araujo Moura 08 December 2010 (has links)
Objetivos: Avaliar a integridade das vias magnocelular (M) e parvocelular (P) atraves da percepcao de contraste e avaliar a sensibilidade no campo visual e respostas no ERG multifocal, em pacientes com esclerose multipla. Métodos e Resultados: Foram avaliados 29 pacientes (20F; 9M; idade media = 35,76 }10,91 anos) com diagnostico de esclerose multipla (15 com historico de neurite optica). Todos os pacientes apresentavam acuidade visual entre 0 e 0,1 logMAR. A percepcao de contraste foi avaliada atraves da funcao de sensibilidade ao contraste (programa PSYCHO; Cambridge Research System), com os limiares medidos em 0.2, 0.5, 1.0, 1.9, 5.3, 9.7 e 19.4 ciclos por grau; e do teste do Pedestal (Pokorny & Smith, 1997). O campo visual foi medido com o Campimetro Automatico de Humphrey, algoritmo SITA, estrategia central 24-2. O ERGmf foi registrado, utilizando o sistema VERIS, com 103 hexagonos. A analise foi baseada nos valores de amplitude e latencia de N1 e P1 das respostas de seis regioes predeterminadas de acordo com o mapa sugerido por Garway-Heath et al (2000), para os kernels de primeira e segunda ordem. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: NO (antecedente de neurite optica) e SNO (sem antecedente de neurite optica). Resultados: O grupo NO nao diferiu do grupo SNO em nenhum dos testes, exceto nas medidas de amplitude do kernel de segunda ordem no ERGmf (Tukey HSD Test, PostHoc). Todos os pacientes mostraram uma reducao na percepcao de contraste, quando comparados ao grupo controle. Os resultados diferiram significativamente do grupo controle em todas as frequencias espaciais avaliadas na funcao de sensibilidade ao contraste (p < 0.001; ANOVA), e nos dois paradigmas avaliados pelo teste do Pedestal (p <0.05 ANOVA de medidas repetidas). As respostas do kernel de primeira ordem do ERGmf para ambos os grupos, quando comparados com o grupo controle, nao apresentaram diferenca estatistica significativa para as regioes analisadas (p > 0.05; ANOVA de medidas repetidas). As respostas de amplitude dos pacientes, para o kernel de segunda ordem apresentaram-se diferentes do grupo controle, com significancia estatistica para as areas 2, 3, 4, 5 e 6 (p < 0.05; ANOVA de medidas repetidas). Os resultados do campo visual mostraram reducao de sensibilidade nos pacientes em estudo, comparados ao grupo controle, com diferenca estatisticamente significante para todas as regioes (p <0.05; ANOVA de medidas repetidas). Conclusões: Aumento nos limiares de deteccao de contraste foram encontrados nos pacientes com esclerose multipla, em ambos os testes. O padrao de perda nas varias frequencias espaciais e em ambos os paradigmas analisados no teste do Pedestal, sugere um comprometimento nao seletivo das vias visuais, afetando tanto a via parvo como a magnocelular. As alteracoes nas respostas do ERG multifocal detectadas apenas no kernel de segunda ordem poderiam estar relacionadas a danos retrogrados a camada de fibras nervosas da retina causados pela desmielinizacao. Nao foram encontradas correlacoes com as perdas de sensibilidade no campo visual / Purpose: To assess the integrity of the magnocellular (M) and parvocellular (P) pathways by measuring contrast perception and to evaluate the visual field and multifocal ERG responses in patients with multiple sclerosis. Methods: 29 patients (20F, 9M, mean age = 35.76 } 10.91 years) diagnosed with multiple sclerosis were evaluated (15 with optic neuritis). All patients had visual acuity between 0 and 0.1 logMAR. The contrast perception was assessed by the measurement of contrast sensitivity function (program PSYCHO, Cambridge Research System) using spatial frequencies 0.2, 0.5, 1.0, 1.9, 5.3, 9.7 and 19.4 cycles per degree and the pedestal test (Pokorny & Smith, 1997). The visual field was measured using the central 24-2 SITA algorithm of the Humphrey Field Analyzer. The mfERG was recorded using the Veris system with 103 hexagons in which N1 and P1 amplitude and latency values of six predetermined areas according to the map suggested by Garway-Heath et al (2000) were used (first and second order kernels). Patients were divided into two groups: NO (with optic neuritis) and SNO (without optic neuritis). Results: The NO group did not differ from the SNO in any of the tests except for the second order kernel amplitudes in the mfERG (Tukey HSD posthoc test). All patients showed a reduction in contrast perception compared to the control group. The patients results were significantly different from the control groups at all spatial frequencies tested (p <0.001, ANOVA), and for the two paradigms of the pedestal test (p <0.05, ANOVA). The first order kernel responses in the mfERG showed no significant difference for both patient groups when compared with the control group (p> 0.05, ANOVA). The second order kernel amplitudes were different between patients and controls, with statistical significance for areas 2, 3, 4, 5 and 6 (p <0.05, ANOVA). The visual field results showed sensitivity reductions in the patients compared to controls, which was statistically significant for all regions (p <0.05, ANOVA). Conclusions: Increased thresholds for contrast detection were found in patients with multiple sclerosis in both tests. The pattern of loss in the various spatial frequencies and in both test paradigms of the Pedestal suggests a non-selective impairment of the visual pathways affecting both the parvo and magnocellular pathways. Changes in multifocal ERG responses found only in the second order kernel may be related to retrograde damage of the nerve fiber layer of the retina caused by demyelization. No significant correlation with the visual field losses was found
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