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Uma análise do sentido de número a partir do conhecimento sobre medidas

BATISTA, Rosita Marina Ferreira 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3837_1.pdf: 761588 bytes, checksum: b8534e4b9bd4ae36fc376ce9afebee57 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A compreensão do conceito de medidas tem sido foco de interesse tanto de pesquisadores do desenvolvimento cognitivo como de educadores. Os significados atribuídos a este conceito nas suas diversas manifestações (situações variadas, tipos de medidas variados) e as formas de medir no cotidiano (instrumentos, unidades convencionais e não convencionais) tornam este conceito de grande importância para Psicologia da Educação Matemática. A literatura na área tem apontado alguns princípios como sendo os aspectos chaves para a compreensão deste conceito. Por outro lado, é recente o interesse de pesquisadores sobre o sentido de número, o qual pode ser definido como uma habilidade cognitiva que permite interagir com recursos da situação, gerando soluções bem sucedidas para realizar as atividades do cotidiano que envolve matemática. A maioria dos estudos sobre o desenvolvimento do conceito de medidas em crianças utiliza situações em que estas são solicitadas a realizar algum tipo de atividade envolvendo medidas. Por sua vez, pesquisas sobre sentido numérico, utilizam situações de investigação em que as crianças não precisam realizar algo, mas sim emitir julgamentos acerca de situações numéricas. A presente pesquisa teve por objetivo investigar o sentido de número em crianças em relação a diferentes tipos de medida (volume, tempo, massa, distância e comprimento) e aos diferentes princípios apontados na literatura como importantes na formação da noção de medida. Participaram da pesquisa 40 crianças, igualmente divididas em dois grupos: alunos da 1º ano (crianças com 6 anos) e alunos da 3º ano (crianças com 8 anos) de escolas públicas da cidade do Recife. O estudo consistiu na aplicação de três tarefas que têm como base os princípios considerados para compreensão de medidas e envolvem situações cotidianas que incluem o uso de medidas convencionais e não convencionais. Cada criança foi individualmente solicitada a responder questões em três tarefas. A Tarefa 1 investigou a capacidade de reconhecer a relação entre unidade-objeto e uso apropriado de unidades de medida. A Tarefa 2 avaliou a compreensão da relação inversa entre o tamanho da unidade e o número de unidades para medir algo. E a Tarefa 3 examinou a capacidade em reconhecer o uso de uma mesma unidade para comparar objetos diferentes. Os dados foram analisados em cada grupo com relação ao desempenho em cada tarefa, em cada tipo de medida e em relação aos tipos de respostas que variavam quanto ao grau de sofisticação que apresentavam. Verificou-se diferenças significativas com relação ao desempenho entre os grupos apenas na Tarefa 3. Nas Tarefa 1 e 2 observou-se que o desempenho não se altera em função do avanço da idade. Com relação ao desempenho entre os grupos em função do tipo de medida, diferenças significativas foram encontradas para as medidas de Massa, Distância e Comprimento. Em termos dos tipos de respostas, observou-se diferenças significativas entre os grupos com relação ao tipo de resposta mais elaborado para as Tarefas 1 e 3. Os resultados obtidos indicam que entre os princípios investigados, o que foi avaliado pela Tarefa 2 é um princípio geral especialmente para as medidas de Comprimento, Massa, Distância e Volume, os quais as crianças conseguem explicitar verbalmente as razões de suas justificativas, indicando um sentido numérico elaborado para esta capacidade. Já o princípio investigado na Tarefa 3 foi o que apresentou maior dificuldade entre os grupos investigados. Os dados derivados deste estudo geram implicações importantes para a educação matemática em crianças das séries iniciais do ensino fundamental
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O sentido numérico em crianças: um estudo comparativo entre crianças de escola pública e particular

RIBEIRO, Lêda Maria de Carvalho January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8917_1.pdf: 630902 bytes, checksum: 0b860e5f6a60a2989ea3ee29e130c89c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Pouco investigado no Brasil, sentido numérico é tema amplo, que permeia os diversos conteúdos curriculares da educação infantil e do ensino fundamental. Por não se tratar de um conceito matemático específico ou de um conteúdo escolar, sentido numérico não é fácil de ser definido, mas pode ser entendido como uma boa intuição sobre os números, seus usos e suas relações. O sentido numérico pode ser reconhecido através de alguns indicadores e habilidades tais como: computação numérica flexível; julgamentos quantitativos e inferência; uso de âncoras; reconhecer um resultado como adequado ou absurdo; reconhecer a magnitude relativa e absoluta dos números; habilidade de compreender o efeito das operações sobre os números; usar e reconhecer que um instrumento ou um suporte de representação pode ser mais útil ou apropriado que outro; e reconhecer usos, significados e funções dos números no cotidiano. A partir de cinco tarefas distintas, a presente investigação examinou esses indicadores de sentido numérico em crianças da educação infantil em relação às operações de adição e subtração. Os participantes haviam recém concluído a educação infantil, sendo divididos em dois grupos: (a) 30 crianças de classe média-alta, alunas de escolas particulares, e (b) 30 crianças de baixa renda, alunas de escolas públicas. As crianças foram individualmente solicitadas a responder questões em cinco tarefas. A Tarefa 1 era composta por quatro perguntas abertas que tinham por objetivo examinar os usos e funções atribuídos pelas crianças às operações de adição e de subtração. A Tarefa 2 investigou a capacidade da criança em reconhecer a adequação de diferentes instrumentos e suportes de representação na resolução de operações de adição e de subtração. A Tarefa 3 examinou a capacidade de reconhecer e avaliar a adequação de estimativas relativas a resultados de operações de adição e de subtração. A Tarefa 4 examinou a capacidade de reconhecer se uma determinada situação envolvendo números era uma operação de adição ou de subtração. A Tarefa 5 explorou a compreensão da criança acerca do efeito das operações de adição e de subtração sobre os números quando a operação causava efeito inverso. Os dados foram analisados em função do número de acertos (quando apropriado) e das justificativas oferecidas pelas crianças. Comparações entre os grupos de participantes foram feitas em cada tarefa. Na Tarefa 1 os dois grupos tendiam, igualmente, a atribuir usos e funções puramente escolares às operações de adição e de subtração. Na Tarefa 2, ambos obtiveram desempenho semelhante, mas as crianças da escola particular apresentaram justificativas mais elaboradas. Na Tarefa 3, na Tarefa 4 e na Tarefa 5, as crianças da escola particular tiveram desempenho superior ao das crianças da escola pública, apresentando, ainda, um maior número de justificativas mais elaboradas. De maneira geral, os dados indicam que as crianças da escola pública apresentam um conhecimento matemático mais elementar quando comparadas às crianças da escola particular. Ao concluírem a educação infantil as crianças de baixa renda apresentam um sentido numérico pouco elaborado acerca da adição e da subtração, bem como apresentam certas limitações em explicitar verbalmente as justificativas acerca de seus julgamentos sobre as situações matemáticas apresentadas nas tarefas propostas. Os resultados obtidos contribuem para pesquisa na área de sentido numérico em crianças tanto do ponto de vista metodológico como na perspectiva de possibilidades de análise, fornecendo suporte empírico ao que a literatura na área se refere como indicadores de sentido numérico

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