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Quem tem medo do lobo mau?: um estudo sobre a produção imaginária da criança e sua relação com a aprendizagem

Soares, Leila da Franca January 2007 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-29T17:52:52Z No. of bitstreams: 1 Leila Soares.pdf: 1487797 bytes, checksum: 792bdabe81167d1bc96c2a7f865b2bc8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-10T18:14:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Leila Soares.pdf: 1487797 bytes, checksum: 792bdabe81167d1bc96c2a7f865b2bc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T18:14:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leila Soares.pdf: 1487797 bytes, checksum: 792bdabe81167d1bc96c2a7f865b2bc8 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta dissertação trata de uma investigação sobre uma possível relação entre a produção imaginária da criança de quatro a cinco anos e o desenvolvimento da sua aprendizagem. Para atingir esse objetivo, a autora faz, inicialmente, uma pesquisa bibliográfica, privilegiando autores considerados importantes para o favorecimento de uma discussão teórica sobre alguns conceitos implicados no estudo, como: real, simbólico, imaginário, sujeito cognoscente e os contos infantis enquanto recurso imaginário. Posteriormente, desenvolve uma pesquisa de campo com um grupo de alunos da Educação Infantil (Pré-I), numa escola da rede municipal, na cidade de Salvador-Bahia, utilizando a leitura de histórias infantis como recurso imaginário, para elucidar elementos significativos na construção do conhecimento, por parte dessas crianças, no pressuposto de que a produção imaginária, nessa fase, constitui “terreno imaginário” para a aprendizagem de conceitos. O tratamento dos dados faz-se a partir da criação de três categorias de análise (não faz/não fala, faz e fala), articuladas a três tempos( chegando perto do lobo mau, desvelando o lobo mau e mandando o lobo mau passear). Ao final da investigação, a autora constata que o “terreno imaginário”, introduzido sem clareza, no momento inicial, tem, agora, consistência teórica, permitindo entender a sua relação direta com esse tempo em que a criança, ao fazer, pode experimentar, descobrir, desvelar as várias propriedades do objeto de conhecimento, condição para que possa dele apropriar-se, falar sobre ele, enfim, aprender. A contribuição do estudo á apontada como relevante para professores e demais profissionais que atuam na Educação Infantil. / Salvador

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