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Preparo e seguimento de pacientes submetidos a procedimentos diagnósticos e terapêuticos em cardiologia intervencionista

SOUZA, Claudinalle Farias Queiroz de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1978_1.pdf: 1013149 bytes, checksum: 0e4ecf294711e49f9d69b94ee07b1700 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O preparo dos pacientes para os procedimentos nos Serviços de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SHCI) é baseado em Diretrizes e Consensos. Para isso as características pessoais dos pacientes devem ser consideradas a fim de disponibilizar as orientações com individualidade e realizar o procedimento com segurança. É importante ressaltar que o seguimento dos pacientes após a alta é o método pelo qual o serviço pode analisar a qualidade de seu processo de trabalho. Esta dissertação foi estruturada em forma de artigos que apresentam o perfil biossocial e clínico de pacientes atendidos em um serviço de hemodinâmica e cardiologia intervencionista, bem como descrever o preparo e seguimento oferecido aos pacientes atendidos por este serviço. O capítulo de revisão apresenta aspectos históricos e técnicos da cateterização cardíaca, preparo, complicações e seguimento de pacientes submetidos a este procedimento. O primeiro artigo original, intitulado Perfil biossocial e clínico dos pacientes em um Serviço de Cardiologia Intervencionista, teve como objetivo classificar os pacientes de um SHCI segundo os aspectos demográficos, comportamentais e clínicos, e agregar mais informações para o planejamento e dimensionamento da assistência. Foi um estudo transversal realizado no SHCI de um hospital universitário com a amostra de 120 pacientes. Os dados foram coletados antes do procedimento hemodinâmico, através de entrevista e prontuário. Como principais resultados obtiveram: idade média 59,9 anos, 56,7% homens, 26% não-alfabetizados, 41% com renda familiar até 1 SM, 59,2% casados, 90,8% naturais de Pernambuco. As variáveis comportamentais demonstravam que 64,2% não faziam uso de bebida alcoólica, 39,2% ex-fumantes, 73,9% sedentários e hipertensos. Quanto à indicação do procedimento as SCA foram mais freqüentes. Concluiu-se assim que a caracterização do perfil dos pacientes identificou aspectos que poderão agregar informações para o planejamento da assistência em unidades de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista. O segundo artigo teve como título o Preparo e seguimento de pacientes em um Serviço de Cardiologia Intervencionista. O objetivo foi descrever as condutas no preparo e seguimento de pacientes submetidos a procedimentos diagnósticos e terapêuticos de Cardiologia atendidos no Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista de um hospital universitário. Foi um estudo descritivo de abordagem quantitativa no qual a coleta de dados foi direcionada para os momentos de admissão, preparo e seguimento após 30 dias do procedimento. Investigando as informações de preparo oferecidas pelo serviço, 11,8% não sabiam qual o procedimento iriam realizar e apenas 13,3% relataram saber do risco envolvido no procedimento. No momento do agendamento o antecedente alérgico foi investigado em 33,3% e 40,2% não apresentaram os exames complementares subsidiários na admissão. Como principal complicação após 30 dias destacou-se a lesão de pele causada pelo esparadrapo. Ao descrever o preparo e seguimento dos pacientes num SHCI destaca-se a necessidade do acompanhamento mais próximo e com qualidade pelos profissionais técnicos visando minimizar os riscos associados e proporcionar excelência na assistência prestada para os pacientes
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Avaliação da implementação da metodologia da assistência de enfermagem em uma unidade cardiológica de emergência

Santana, Lair Chagas de 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-28T16:48:37Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Lair Santana.pdf: 680599 bytes, checksum: 22438c1d45693c868faae9e5d004ee37 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-30T00:23:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Lair Santana.pdf: 680599 bytes, checksum: 22438c1d45693c868faae9e5d004ee37 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-30T00:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Lair Santana.pdf: 680599 bytes, checksum: 22438c1d45693c868faae9e5d004ee37 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar a Metodologia da Assistência de Enfermagem implementada numa Unidade de Cardiologia de Emergência, de um Hospital geral da cidade de Salvador. Visando melhor traduzir o objeto selecionado optou-se por um estudo descritivo exploratório de caso com uma combinação de abordagem de dados quantitativos e qualitativos. A coleta de dados quantitativos foi realizada, de 09 a 20 de fevereiro de 2004. Os dados objetivos foram obtidos a partir da aplicação de uma lista de checagem e os qualitativos por meio de carta resposta com quatro questões abertas entregues aos sujeitos. Para análise dos dados subjetivos que interferem na implementação dessa metodologia foi utilizado a análise de conteúdo de Bardin e os objetivos com uso do programa “Software Statiscal Package Social Science” for Windows, versão dez e, sua análise e no processo de avaliação foi utilizado como padrão de referência os referenciais de Wanda de Aguiar Horta, a Decisão do Conselho Regional de Enfermagem, sessão Bahia 07/2000 e a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) 272/2002. Entre os resultados obtidos revelaram a existência das fases de elaboração de histórico, evolução e prescrição de enfermagem, entretanto estas fases estão parcialmente em conformidade com o padrão de referência utilizado. Os desafios que interferem na implementação da Metodologia da Assistência de Enfermagem citados estiveram relacionados ao profissional de enfermagem, ao instrumento e a outros fatores. Houve maior citação dos desafios relacionados ao profissional e aos impressos utilizados para a documentação do Processo de Enfermagem. As sugestões para superar os desafios relacionados ao profissional: promoção da capacitação/aprimoramento profissional de conhecimentos através do treinamento e discussões de estudo de casos comparando a assistência prescrita com a MAE; incentivo à valorização e a conscientização da importância da MAE; promoção de reuniões com diversos objetivos: com a equipe multiprofissional para compartilhar dificuldades e sucessos, discussão no grupo de enfermagem sobre a Metodologia e discussão das facilidades e das dificuldades. Relacionados aos instrumentos foi a adequação com re-elaboração dos mesmos e a sistematização do controle/avaliação da implementação. A outros fatores foram: a real operacionalização da sistematização da assistência de enfermagem através da implantação das outras fases do Processo de Enfermagem; estudo de política mais positiva e incentivadora quanto ao fundamento do registro da Metodologia; discussão sobre desenvolvimento de trabalho integrado e humanização das pessoas e o uso de método de abordagem padronizado. / Salvador
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Impacto da interconsulta cardiológica na evolução clínica de pacientes hospitalizados / Impact of cardiology referral on clinical outcomes in hospitalized patients

Marques, André Coelho 01 March 2012 (has links)
A interconsulta cardiológica corresponde a uma parcela considerável das atividades assistenciais e de ensino do cardiologista, refletindo gasto extra de tempo e recursos. Apesar disso, essa atividade não tem recebido a devida atenção da literatura, com poucos estudos sobre o tema. O objetivo do presente estudo foi, primariamente, comparar a evolução clínica dos pacientes envolvidos na interconsulta cardiológica que tiveram as recomendações seguidas pela equipe médica solicitante (grupo ACEITADOR) com aqueles em que as recomendações não foram seguidas (grupo NÃO ACEITADOR). De forma secundária, procuramos identificar as variáveis determinantes da aceitação das sugestões da equipe cardiológica. Para isso, foi realizado um estudo observacional envolvendo pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para os quais foram solicitadas interconsultas cardiológicas, no período de março a setembro de 2008. Os dados referentes às interconsultas foram coletados pelo investigador de maneira prospectiva a partir do prontuário dos pacientes. Dentre as 589 interconsultas selecionadas para o estudo, 271 consistiam em avaliações clínicas e 318 avaliações pré-operatórias. Em relação à taxa de aceitação das recomendações cardiológicas, 77% dos pacientes foram classificados no grupo ACEITADOR e 23% classificados no grupo NÃO ACEITADOR. A análise da evolução clínica demonstrou que, dentre os pacientes do grupo NÃO ACEITADOR, 38,8% evoluíram de forma desfavorável (piora clínica ou óbito) contra 5,4% dos pacientes do grupo ACEITADOR (P<0,0001). Após análise de regressão logística, pertencer ao grupo NÃO ACEITADOR (P<0,001; OR 10,25; IC 95% 4,45 - 23,62) e a idade dos pacientes (P=0,017; OR 1,04; IC 95% 1,01 1,07) estiveram associados de forma independente a uma evolução clínica desfavorável. Foram identificados quatro preditores independentes de aceitação das recomendações: a realização de visitas de seguimento (P<0,001; OR 2,43; IC 95% 1,48 4,01), reforço verbal das recomendações (P=0,001; OR 1,86; IC 95% 1,23 2,81), número de recomendações sugeridas (P=0,001; OR 0,87; IC 95% 0,80 0,94) e idade dos pacientes (P=0,002; OR 0,98; IC 95% 0,96 0,99). Portanto, na presente análise, a não aceitação das recomendações da equipe cardiológica por parte da equipe médica solicitante esteve associada a uma evolução clínica desfavorável dos pacientes envolvidos. A realização de visitas de seguimento, reforço verbal, número limitado de recomendações e a menor idade dos pacientes estiveram associados a uma maior aceitação das recomendações da equipe cardiológica / Cardiology referral represents an important part of cardiologist activities, accounting for substantial workload and demanding extra time and resources. Despite the importance of these facts, it has received little attention in the medical literature in the last years. The purpose of this study was to compare the clinical outcome of patients involved in cardiology referral who had the cardiologic recommendations followed by the requesting service (ACCEPTING group) with those whose recommendations were not followed (NON-ACCEPTING group). Secondly, we aimed to determine which of the variables involved in cardiology referral were related to acceptance to consultants recommendations. An observational study was performed at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, involving cardiology consultations during the months of March 2008 through September 2008. Data regarding consultations were prospectively extracted from the medical records by a physician-researcher. Among the 589 cardiology consultations selected for the study, 271 were clinical evaluations and 318 were preoperative evaluations. Regarding compliance of the referring service in following the recommendations offered by cardiology team, 77% of patients were classified in the ACCEPTING group and 23% in the NON-ACCEPTING group. A clinical outcome analysis was performed and showed that 38,8% of patients allocated to NON-ACCEPTING group had evolved unfavorably (clinical deterioration or death) against 5,4% of patients allocated to accepting group (P<0.0001). After logistic regression analysis, belong to NON-ACCEPTING group (P<0.001; OR 10.25; CI 95% 4.45 23.62) and patients age (P=0.017; OR 1.04; CI 95% 1.01 1.07) were variables independently associated to an unfavorable clinical outcome. The multivariate analysis indentified 4 independent predictors of acceptance to consultants recommendations: follow-up notes in the chart (P<0.001; OR 2.43; CI 95% 1.48 4.01), personal communication (P=0.001; OR 1.86; CI 95% 1.23 2.81), number of recommendations (P=0.001; OR 0.87; CI 95% 0.80 0.94) and patients age (P=0.002; OR 0.98; CI 95% 0.96 0.99). Therefore, in this analysis of cardiology referral, a poorer acceptance of cardiologic recommendations was associated to an unfavorable clinical outcome. Follow-up notes in the chart, personal communication, limited number of recommendations and lower patients age were associated to greater acceptance of cardiologic recommendations
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Impacto da interconsulta cardiológica na evolução clínica de pacientes hospitalizados / Impact of cardiology referral on clinical outcomes in hospitalized patients

André Coelho Marques 01 March 2012 (has links)
A interconsulta cardiológica corresponde a uma parcela considerável das atividades assistenciais e de ensino do cardiologista, refletindo gasto extra de tempo e recursos. Apesar disso, essa atividade não tem recebido a devida atenção da literatura, com poucos estudos sobre o tema. O objetivo do presente estudo foi, primariamente, comparar a evolução clínica dos pacientes envolvidos na interconsulta cardiológica que tiveram as recomendações seguidas pela equipe médica solicitante (grupo ACEITADOR) com aqueles em que as recomendações não foram seguidas (grupo NÃO ACEITADOR). De forma secundária, procuramos identificar as variáveis determinantes da aceitação das sugestões da equipe cardiológica. Para isso, foi realizado um estudo observacional envolvendo pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para os quais foram solicitadas interconsultas cardiológicas, no período de março a setembro de 2008. Os dados referentes às interconsultas foram coletados pelo investigador de maneira prospectiva a partir do prontuário dos pacientes. Dentre as 589 interconsultas selecionadas para o estudo, 271 consistiam em avaliações clínicas e 318 avaliações pré-operatórias. Em relação à taxa de aceitação das recomendações cardiológicas, 77% dos pacientes foram classificados no grupo ACEITADOR e 23% classificados no grupo NÃO ACEITADOR. A análise da evolução clínica demonstrou que, dentre os pacientes do grupo NÃO ACEITADOR, 38,8% evoluíram de forma desfavorável (piora clínica ou óbito) contra 5,4% dos pacientes do grupo ACEITADOR (P<0,0001). Após análise de regressão logística, pertencer ao grupo NÃO ACEITADOR (P<0,001; OR 10,25; IC 95% 4,45 - 23,62) e a idade dos pacientes (P=0,017; OR 1,04; IC 95% 1,01 1,07) estiveram associados de forma independente a uma evolução clínica desfavorável. Foram identificados quatro preditores independentes de aceitação das recomendações: a realização de visitas de seguimento (P<0,001; OR 2,43; IC 95% 1,48 4,01), reforço verbal das recomendações (P=0,001; OR 1,86; IC 95% 1,23 2,81), número de recomendações sugeridas (P=0,001; OR 0,87; IC 95% 0,80 0,94) e idade dos pacientes (P=0,002; OR 0,98; IC 95% 0,96 0,99). Portanto, na presente análise, a não aceitação das recomendações da equipe cardiológica por parte da equipe médica solicitante esteve associada a uma evolução clínica desfavorável dos pacientes envolvidos. A realização de visitas de seguimento, reforço verbal, número limitado de recomendações e a menor idade dos pacientes estiveram associados a uma maior aceitação das recomendações da equipe cardiológica / Cardiology referral represents an important part of cardiologist activities, accounting for substantial workload and demanding extra time and resources. Despite the importance of these facts, it has received little attention in the medical literature in the last years. The purpose of this study was to compare the clinical outcome of patients involved in cardiology referral who had the cardiologic recommendations followed by the requesting service (ACCEPTING group) with those whose recommendations were not followed (NON-ACCEPTING group). Secondly, we aimed to determine which of the variables involved in cardiology referral were related to acceptance to consultants recommendations. An observational study was performed at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, involving cardiology consultations during the months of March 2008 through September 2008. Data regarding consultations were prospectively extracted from the medical records by a physician-researcher. Among the 589 cardiology consultations selected for the study, 271 were clinical evaluations and 318 were preoperative evaluations. Regarding compliance of the referring service in following the recommendations offered by cardiology team, 77% of patients were classified in the ACCEPTING group and 23% in the NON-ACCEPTING group. A clinical outcome analysis was performed and showed that 38,8% of patients allocated to NON-ACCEPTING group had evolved unfavorably (clinical deterioration or death) against 5,4% of patients allocated to accepting group (P<0.0001). After logistic regression analysis, belong to NON-ACCEPTING group (P<0.001; OR 10.25; CI 95% 4.45 23.62) and patients age (P=0.017; OR 1.04; CI 95% 1.01 1.07) were variables independently associated to an unfavorable clinical outcome. The multivariate analysis indentified 4 independent predictors of acceptance to consultants recommendations: follow-up notes in the chart (P<0.001; OR 2.43; CI 95% 1.48 4.01), personal communication (P=0.001; OR 1.86; CI 95% 1.23 2.81), number of recommendations (P=0.001; OR 0.87; CI 95% 0.80 0.94) and patients age (P=0.002; OR 0.98; CI 95% 0.96 0.99). Therefore, in this analysis of cardiology referral, a poorer acceptance of cardiologic recommendations was associated to an unfavorable clinical outcome. Follow-up notes in the chart, personal communication, limited number of recommendations and lower patients age were associated to greater acceptance of cardiologic recommendations

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