• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação sistematizada da demanda e capacidade instalada para atendimento em oftalmologia e da regulação de fluxo de pacientes na região de Campinas / Systematic assessment of demand, capacity and flow of care in ophthalmology in the region of Campinas

Oliveira, Denise Fornazari de, 1964- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Leite Arieta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T06:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_DeniseFornazaride_D.pdf: 3119870 bytes, checksum: 95b8a08b4d2cee7e0526e3af36a701ab (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Realizou-se estudo transversal com o objetivo de avaliar e caracterizar o modelo de atenção em saúde ocular em municípios da região de Campinas de acordo com a organização do Sistema Único de Saúde, e oferecer subsídios para a configuração da rede temática regionalizada de atenção à saúde em oftalmologia. Foram incluídos 62 municípios, que compõem a Rede Regionalizada de Atenção à Saúde (RRAS) 15 e RRAS 16 do Estado de São Paulo, para as quais o Hospital de Clínicas da Unicamp é referência de alta complexidade. Foram avaliados os serviços públicos de saúde municipais, estaduais e parcerias presentes na região. Não foram avaliados os serviços de saúde do sistema privado. Foram consultados os funcionários das Centrais de Regulação das Secretarias de Saúde dos municípios. O instrumento utilizado foi questionário semiestruturado, desenvolvido em estudo exploratório, aplicado por entrevista. Foram avaliadas estratégias de atendimento, com variáveis que permitiram caracterizar a assistência oftalmológica quanto ao modelo de atenção adotado, serviços ambulatoriais especializados, fluxo local e regional de pacientes, capacidade resolutiva das unidades, perfil das equipes, instalações físicas, programa de assistência farmacêutica, participação em consórcios e convênios com a assistência suplementar. A região estudada tem uma população de 4.805.691de habitantes. Há serviços de atendimento em oftalmologia em 77,4% dos municípios. Na região estão instalados 5 Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME), 2 hospitais filantrópicos, um hospital estadual e 2 hospitais universitários, com atendimento referenciado. Estão presentes 3 consórcios regionais de saúde. O acesso da população ocorre principalmente pela atenção básica (95,2% dos municípios), encaminhada pelo médico clínico (74,2%). O tempo de espera da consulta de oftalmologia está entre 30 e 60 dias. Há lista de espera para consultas em 58,0% dos municípios, de 27.159 pacientes. O volume de consultas mensais disponibilizadas pelo sistema público é de aproximadamente 21.512. São 115 oftalmologistas atuando na rede pública, 87 na RRAS 15 e 28 na RRAS 16, em 57 consultórios com equipamento básico. Os pacientes de maior complexidade são encaminhados aos serviços de referência. Não há atendimento de urgência em oftalmologia em 77,4% dos municípios, e 82,3% dos municípios não têm centro cirúrgico para procedimentos de oftalmologia. Existem filas de espera para cirurgia de catarata em 80,6% dos municípios. São 5.796 pacientes na RRAS 15 e 796 na RRAS 16. Em 13 municípios com filas (26,0%), não há dados sobre números de pacientes nas filas. A maior parte da fila (81,8%) concentra-se em 8 municípios (12,9%). Não existem dados organizados de filas para atendimento em doenças da retina. O programa de assistência farmacêutica, com os medicamentos do glaucoma, está em 79,0% dos municípios, e o transporte sanitário em 100,0%. Os municípios apresentam sistema de referência e contrarreferência de pacientes (53,2%) e a maioria (82,3%) não tem protocolos clínicos de atendimento de oftalmologia. As principais dificuldades encontradas na organização do atendimento são relacionadas ao encaminhamento de pacientes com problemas de maior complexidade (referência, cirurgias e procedimentos de retina). Tal fato corrobora a necessidade da organização do fluxo de pacientes, para que os recursos disponíveis sejam mais bem aproveitados e os investimentos sejam realizados de forma a atender as necessidades detectadas / Abstract: A cross-sectional study was conducted to evaluate and characterize the model of eye care within the Brazilian Health System (SUS) in the region of Campinas and also provide support for configuration of the regionalized health care network in ophthalmology. The study included 62 municipalities from the State of São Paulo, which comprises the Regionalized Health Care Network (RRAS) 15 and RRAS 16. The Clinical Hospital of Unicamp is the reference for high complexity in this region. Only public health services and their partners were evaluated. To perform the study, professionals from de Regulatory Section of the Health Division of the municipalities were interviewed. The instrument was a semi-structured questionnaire, developed in the exploratory study and applied by direct interview. We evaluated service strategies with variables that allow for characterization of the eye care regarding the model of care adopted, specialized ambulatory services, local and regional flow of patients, service power of resolution, professional profile, pharmaceutical assistance programs, participation in consortia and partnerships with other health institutions. The study area has a population of 4.805.691 inhabitants. There are services in ophthalmology in 77.4% of the municipalities. There are 5 AMEs in the region, two philanthropic hospitals, a state hospital and two university hospitals with referenced assistance. There are presently three regional health consortia in the region. The entrance of patients into the system for eye care occurs mainly by primary care services (95.2% of municipalities) and clinician referral (74.2%). Waiting time for ophthalmology consultation is between 30 and 60 days. There is a waiting list for appointments in 58.0% of the municipalities totaling 27,159 patients. The total number of consultations available is approximately 21,512 a month. There are 115 ophthalmologists acting in the public service: 87 in RRAS 15 and 28 in RRAS 16. There are 57 offices with basic ophthalmologic equipment. Patients of greater complexity are referred to appropriate services. There is no emergency assistance in ophthalmology, and 82.3% of the municipalities do not have operating room facilities for ophthalmology. There are waiting lists for cataract surgery in 80.6% of the municipalities (5,796 patients in RRAS 15 and 796 in RRAS 16). In 13 municipalities with waiting lists (26.0%), there are no data regarding the number of patients. The majority of queues (81.8%) are concentrated in 8 cities (12.9%) and there are no data regarding queues for diseases of the retina. The pharmaceutical assistance program for glaucoma medications is present in 79.0% of the municipalities, and medical transportation in 100.0%. There is a system for reference and counter reference of patients in 53.2% of the municipalities and the majority (82.3%) does not have clinical protocols for ophthalmology. The main difficulties found in the organization of care are related to flow of patients with more complex problems (referral, surgeries and procedures of retina). This study corroborates the necessity of organizing flow patient so that the available resources are better placed and investments can be made in order to attend the identified needs / Doutorado / Oftalmologia / Doutora em Ciências Médicas
2

Resolubilidade de problemas visuais em um serviço terciário triados por uma unidade móvel oftalmológica

Ferreira, Gabriel de Almeida January 2017 (has links)
Orientador: Silvana Artioli Schellini / Resumo: Introdução: No Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável por prover assistência universal a saúde para toda a população. Contudo, o acesso ao atendimento oftalmológico é sabidamente deficitário. As Unidades Móveis Oftalmológicas (UMO) podem facilitar o acesso ao atendimento oftalmológico à população, sendo importante a interface com o serviço terciário, para onde devem ser referenciados os casos mais complexos e os que exigem tratamento cirúrgico. Objetivo: Verificar a efetividade do atendimento oftalmológico realizado em um centro de referência após triagem oftalmológica realizada pela UMO. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo realizado com pacientes atendidos em 10 municípios do centro-oeste paulista em 2015. Os pacientes passaram por consulta oftalmológica completa na UMO e os com necessidade de procedimentos ou avaliações complementares foram encaminhados ao centro de referência da região, o Hospital das Clínicas de Botucatu (HCFMB). As informações dos pacientes encaminhados foram pesquisadas no prontuário eletrônico da instituição para verificar o comparecimento, tempo até a consulta, tratamento realizado e complicações. Além disso, foram utilizados dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Análise estatística realizada no SPSS 22.0, considerado significativo p<0,05. Resultados: Foram atendidos 1928 indivíduos pela UMO, sendo encaminhados 714 (37,0%) ao serviço especializado. A média de idade dos encaminhados foi 57,12±19,53 anos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
3

Resolubilidade de problemas visuais em um serviço terciário triados por uma unidade móvel oftalmológica / Resolubility of visual problems in a tertiary service screened by an ophthalmic mobile unit

Ferreira, Gabriel de Almeida [UNESP] 17 August 2017 (has links)
Submitted by GABRIEL DE ALMEIDA FERREIRA null (gaferreiramd@gmail.com) on 2017-09-18T01:13:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Gabriel de Almeida Ferreira Final.pdf: 1625840 bytes, checksum: 2558baceb857d0f762b38e06a8d19df2 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-19T18:55:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ferreira_ga_me_bot.pdf: 1625840 bytes, checksum: 2558baceb857d0f762b38e06a8d19df2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T18:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ferreira_ga_me_bot.pdf: 1625840 bytes, checksum: 2558baceb857d0f762b38e06a8d19df2 (MD5) Previous issue date: 2017-08-17 / Introdução: No Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável por prover assistência universal a saúde para toda a população. Contudo, o acesso ao atendimento oftalmológico é sabidamente deficitário. As Unidades Móveis Oftalmológicas (UMO) podem facilitar o acesso ao atendimento oftalmológico à população, sendo importante a interface com o serviço terciário, para onde devem ser referenciados os casos mais complexos e os que exigem tratamento cirúrgico. Objetivo: Verificar a efetividade do atendimento oftalmológico realizado em um centro de referência após triagem oftalmológica realizada pela UMO. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo realizado com pacientes atendidos em 10 municípios do centro-oeste paulista em 2015. Os pacientes passaram por consulta oftalmológica completa na UMO e os com necessidade de procedimentos ou avaliações complementares foram encaminhados ao centro de referência da região, o Hospital das Clínicas de Botucatu (HCFMB). As informações dos pacientes encaminhados foram pesquisadas no prontuário eletrônico da instituição para verificar o comparecimento, tempo até a consulta, tratamento realizado e complicações. Além disso, foram utilizados dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Análise estatística realizada no SPSS 22.0, considerado significativo p<0,05. Resultados: Foram atendidos 1928 indivíduos pela UMO, sendo encaminhados 714 (37,0%) ao serviço especializado. A média de idade dos encaminhados foi 57,12±19,53 anos, sendo 59,9% do gênero feminino, com acuidade visual (AV) corrigida no melhor olho de 0,37±0,36 logMAR, sendo 47 (6,6%) cegos e 185 (26,5%) deficientes visuais, com maior prevalência nos mais idosos. O maior número de encaminhamentos foi ao ambulatório de catarata (48,6%) seguido pelo ambulatório de Plástica Ocular/Doenças Externas (28,3%), sendo o principal diagnóstico a catarata (44,7%) seguido por pterígio (14,7%). Dos pacientes encaminhados, 67,1% efetivamente compareceram ao serviço especializado, nos quais houve concordância do diagnóstico em 88,5% dos casos. Houve maior prevalência de cegos e deficientes visuais dentre os que compareceram, além de serem provenientes de municípios mais distantes, com maior número de habitantes e com mais oftalmologistas (p<0,05). O tratamento foi considerado concretizado em 65,6% dos pacientes, sendo a principal causa de não concretização a perda de seguimento (50,7%). Foram realizadas 313 cirurgias de catarata, com redução de 20 para 2 cegos e de 87 para 2 deficientes visuais (p<0,001). Conclusão: A taxa de comparecimento de pacientes encaminhados diretamente de uma UMO a um serviço especializado foi de 67,1%, com resolubilidade completa em 65,5% dos casos. Houve melhora significativa da AV e redução da prevalência de cegos e deficientes visuais após as cirurgias realizadas. / Introduction: In Brazil, the public health care (Sistema Único de Saúde - SUS) is responsible for providing universal health care for the entire population. However, access to ophthalmologic care is known to be deficient. Ophthalmologic Mobile Units (OMU) can facilitate access to ophthalmological services to the population, and it is important to interface with the tertiary service, where the more complex cases and those requiring surgical treatment should be referenced. Objective: To verify the effectiveness of ophthalmologic care performed at a reference center after ophthalmologic screening performed by the UMO. Materials and Methods: A prospective study was carried out with patients seen in 10 municipalities in the center-west of São Paulo in 2015. Patients underwent a complete ophthalmologic consultation in the OMU and those who needed complementary procedures or evaluations were referred directly to the to the reference center of the region, the Hospital das Clínicas de Botucatu (HCFMB). The information of the referred patients was searched in the electronic medical record of the institution to verify attendance, time to consultation, treatment performed and complications. In addition, demographic data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics was used. Statistical analysis performed in SPSS 22.0, considered significant p <0.05. Results: 1928 individuals were attended by the UMO and 714 (37.0%) were referred to the specialized service. The mean age of the patients referred was 57.12±19.53 years, 59.9% of the female gender, with best corrected visual acuity (BCVA) of 0.37 ± 0.36 logMAR, of which 47 (6, 6%) blind and 185 (26.5%) visually impaired, with higher prevalence in the elderly. The highest number of referrals was to the cataract sub-specialty (48.6%) followed by the Ocular Plastic Surgery (28.3%), the main diagnosis was cataract (44.7%) followed by pterygium (14.7%). Of the referred patients, 67.1% actually attended the specialized service, in which the diagnosis was agreed in 88.5% of the cases. There was a higher prevalence of the blind and visually impaired among those who attended, besides coming from more distant municipalities, with more inhabitants and more ophthalmologists (p <0.05). The treatment was considered accomplished in 65.6% of the patients, being the main cause of non-accomplishment the loss of follow-up (50.7%). A total of 313 cataract surgeries were performed, ranging from 20 to 2 blind and 87 to 2 visually impaired (p <0.001). Conclusion: The attendance rate of patients referred directly from a UMO to a specialized service was 67.1%, with complete resolubility in 65.5% of the cases. There was a significant improvement in VA and a reduction in the prevalence of the blind and visually impaired after the surgeries.
4

O perfil evolutivo das cirurgias de cataratas realizadas pelo SUS no Brasilc / The evolutionary profile of cataract surgeries by SUS in Brazil

Lucena, Rogéria Aparecida Pereira Valter de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 426.pdf: 1152464 bytes, checksum: 418de62785ea05958694ab81b91c6eda (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A catarata é um importante problema de saúde pública, sendo a principal causa de cegueira tratável e cirurgicamente recuperável. O Ministério da Saúde (MS) implantou políticas públicas de saúde ocular visando à prevenção da cegueira por catarata ampliando o acesso dos usuários a estas cirurgias no Sistema Único de Saúde. Este estudo investiga o perfil evolutivo das cirurgias de catarata realizadas no período de 2000-2009 por meio da análise de tendência, à luz de duas políticas de saúde, os mutirões de catarata (2000-2005) e as cirurgias eletivas (2006-2009). A coleta de dados foi feita nos sistemas de informações em saúde do MS. Para avaliar a evolução deste procedimento foi construído um Coeficiente de Realização de Cirurgias de Catarata (CRCC) que permitiu analisar a realização do procedimento ao longo dos dez anos, considerando as diferenças populacionais. Houve tendência de declínio do CRCC para o Brasil, porém sem relevância estatística e de crescimento para a Região Sul com significância estatística (p=0,0130). Os coeficientes medianos do CRCC demonstram uma tendência de declínio estatisticamente significativa entre uma política e outra, para o Brasil (p=0,0407) e para a Região Nordeste (p0,0001). A redução nos coeficientes medianos entre os períodos sugerem uma maior realização de cirurgias na época do mutirão de cataratas, provavelmente devido à demanda acumulada. Observou-se queda na produção de cirurgias em 2006, podendo ser justificada pela mudança das regras entre as políticas. Houve redução na quantidade de prestadores de serviços de saúde no período 2005-2009, no entanto o número de oftalmologistas no SUS encontra-se dentro dos parâmetros da OMS. Os procedimentos foram realizados predominantemente na população com idade
5

Identificação de barreiras para atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde

Rezende, Marcelo Abrão January 2018 (has links)
Orientador: Silvana Artioli Schellini / Resumo: Introdução: O atendimento oftalmológico prestado pelas diferentes cidades no território nacional difere na oferta de serviços e complexidade. Além disso, a oftalmologia é uma especialidade altamente dependente de equipamentos para a prestação da assistência. Assim, os municípios menores e com menos recursos, muitas vezes, ficam desassistidos. Nesse sentido, a atuação de unidades móveis oftalmológicas (UMO) equipadas para a realização de exames refracionais poderiam reduzir a demanda para serviços terciários e reduzir algumas das barreiras para o atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, mesmo com o atendimento prestado pela UMO e encaminhamento dos casos mais complexos ao serviço terciário, alguns pacientes não comparecem ao serviço de referência. Objetivo: Verificar as causas para a não adesão ao encaminhamento ao serviço de referência para tratamento das possíveis causas de cegueira/ deficiência visual, detectadas na comunidade por meio de triagem oftalmológica realizada pela UMO. Material e Métodos: Estudo prospectivo e observacional realizado com pacientes atendidos pela UMO em 10 municípios do centro-oeste paulista no ano de 2015. Após atendimento realizado pela UMO nos municípios, os pacientes que necessitaram de cuidados no nível terciário foram encaminhados para o centro de referência da região, o Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). Porém, alguns pacientes não aderiram ao encaminhamento e estes foram o objeto deste estudo. P... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Different cities differ according to the offering of ophthalmic care services and complexity in the national territory. Ophthalmology is a specialty highly dependent on equipment for the provision of healthcare. Thus, smaller and less resourceful cities often remain unattended. In this sense, the operation of mobile ophthalmologic units (MOU) equipped for refractive exams could reduce the demand for tertiary services and reduce some of the barriers to ophthalmologic care within the Unified Health System (in Brazil, SUS). However, even with the assistance provided by the mobile units and the referral of the more complex cases to the tertiary service some patients do not attend the referral service. Objective: To verify the causes of non-attendance to the referral service at the tertiary facility to treat possible causes of blindness / visual impairment detected in the community through ophthalmologic screening performed by the MOU. Material and Method: Prospective and observational study was carried out with patients assisted by the MOU in 10 municipalities in the center-west of São Paulo in the year 2015. After care given by the MOU in the cities, the patients who needed care at the tertiary level were directed to the referral center of the region, the Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). However, some patients did not adhere to the referral and these were the object of this study which was developed to identify the reasons for non-adhesion and the barrie... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
6

Identificação de barreiras para atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde / Identification of Barriers to Ophthalmologic Care in the Unified Health System

Rezende, Marcelo Abrão 31 July 2018 (has links)
Submitted by MARCELO ABRAO REZENDE (dr.marceloabrao@gmail.com) on 2018-08-06T21:18:33Z No. of bitstreams: 1 Identificação de Barreiras ao Atendimento Oftalmologico dentro do SUS.pdf: 1293047 bytes, checksum: dca747858eba46656fbc89a21c4f87c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-08T16:41:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rezende_ma_me_bot.pdf: 1293047 bytes, checksum: dca747858eba46656fbc89a21c4f87c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:41:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rezende_ma_me_bot.pdf: 1293047 bytes, checksum: dca747858eba46656fbc89a21c4f87c5 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Introdução: O atendimento oftalmológico prestado pelas diferentes cidades no território nacional difere na oferta de serviços e complexidade. Além disso, a oftalmologia é uma especialidade altamente dependente de equipamentos para a prestação da assistência. Assim, os municípios menores e com menos recursos, muitas vezes, ficam desassistidos. Nesse sentido, a atuação de unidades móveis oftalmológicas (UMO) equipadas para a realização de exames refracionais poderiam reduzir a demanda para serviços terciários e reduzir algumas das barreiras para o atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, mesmo com o atendimento prestado pela UMO e encaminhamento dos casos mais complexos ao serviço terciário, alguns pacientes não comparecem ao serviço de referência. Objetivo: Verificar as causas para a não adesão ao encaminhamento ao serviço de referência para tratamento das possíveis causas de cegueira/ deficiência visual, detectadas na comunidade por meio de triagem oftalmológica realizada pela UMO. Material e Métodos: Estudo prospectivo e observacional realizado com pacientes atendidos pela UMO em 10 municípios do centro-oeste paulista no ano de 2015. Após atendimento realizado pela UMO nos municípios, os pacientes que necessitaram de cuidados no nível terciário foram encaminhados para o centro de referência da região, o Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). Porém, alguns pacientes não aderiram ao encaminhamento e estes foram o objeto deste estudo. Procurou-se identificar os motivos de não adesão e as barreiras para o atendimento oftalmológico através de duas diretrizes: (1) análise comparativa dos dados dos pacientes encaminhados e dos pacientes que não compareceram ao serviço de referência; (2) aplicação de um questionário aos indivíduos faltosos, localizados através de busca ativa. A busca ativa foi realizada com auxílio das Secretarias de Saúde dos respectivos municípios e do serviço social do HC-FMB ou por meio de contato telefônico direto com o indivíduo faltoso. Além disso, foram utilizados dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para avaliação das condições de assistência oftalmológica de cada um dos municípios participantes. Análise estatística realizada no SPSS 22.0, considerado significativo p<0,05. Resultados: Foram atendidos 1928 indivíduos pela UMO, sendo encaminhados 714 (37,0%) ao serviço especializado. Dos pacientes encaminhados, 227 (31,8%) não compareceram ao serviço referenciado. A média de idade dos pacientes encaminhados foi de 57,12±19,53 anos, sendo 59,9% do sexo feminino, com acuidade visual (AV) corrigida no melhor olho de 0,37±0,36 logMAR, sendo 47 (6,6%) cegos e 185 (26,5%) deficientes visuais. Entre os pacientes que não compareceram, a média de idade foi de 56,08±16,23, sendo 62,9% do sexo feminino, com a AV com correção no melhor olho, de 0,36±0,22 logMAR, sendo 12 (5,4%) cegos e 48 (21,6%) deficientes visuais. Entre os 12 pacientes que preenchiam os critérios para cegueira e que não compareceram ao encaminhamento, 10 (83,3%) apresentavam causas reversíveis de cegueira. A não adesão ao encaminhamento variou de 16,8% a 46,8% conforme o munícipio de origem. Dos 227 pacientes que não compareceram ao serviço, 101 (44,5%) deveriam comparecer ao ambulatório de catarata; 67, (29,5%) ao ambulatório de plástica ocular/doenças externas; 34, (14,9%) ao ambulatório de glaucoma; 9, (3,9%) ao ambulatório de estrabismo; 8, (3,5%) ao ambulatório de retina; e 8 (3,5%) ao ambulatório de córnea. A busca ativa dos 227 pacientes que não compareceram ao atendimento referenciado localizou 140 (62%) pacientes. Os motivos de não comparecimento mais referidos pelos pacientes foram: 31 (22,1%) procuraram outro serviço (particular ou terciário), 17 (12,1%) outros motivos, 16 (11,4%) por doença/motivo que incapacita viajar, 15 (10,7%) faleceram ou mudaram de endereço ou cidade e 14 (10,0%), por não entenderem as explicações do médico. Conclusão: A adesão ao tratamento oftalmológico, após o diagnóstico da condição ocular feito utilizando uma unidade móvel, é dependente de fatores relacionados ao próprio paciente ou relacionada a falta de conhecimento das afecções oftalmológicas que podem levar a cegueira. Há necessidade de campanhas de conscientização para que a adesão aos tratamentos propostos possa ser mais satisfatória. / Introduction: Different cities differ according to the offering of ophthalmic care services and complexity in the national territory. Ophthalmology is a specialty highly dependent on equipment for the provision of healthcare. Thus, smaller and less resourceful cities often remain unattended. In this sense, the operation of mobile ophthalmologic units (MOU) equipped for refractive exams could reduce the demand for tertiary services and reduce some of the barriers to ophthalmologic care within the Unified Health System (in Brazil, SUS). However, even with the assistance provided by the mobile units and the referral of the more complex cases to the tertiary service some patients do not attend the referral service. Objective: To verify the causes of non-attendance to the referral service at the tertiary facility to treat possible causes of blindness / visual impairment detected in the community through ophthalmologic screening performed by the MOU. Material and Method: Prospective and observational study was carried out with patients assisted by the MOU in 10 municipalities in the center-west of São Paulo in the year 2015. After care given by the MOU in the cities, the patients who needed care at the tertiary level were directed to the referral center of the region, the Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). However, some patients did not adhere to the referral and these were the object of this study which was developed to identify the reasons for non-adhesion and the barriers to ophthalmologic care through two guidelines: (1) comparative analysis of data from patients referred and patients who did not attend the referral service; (2) application of a questionnaire to the faulty individuals, located through active search. The active search was carried out using the Health Secretariats of the respective municipalities and the HC-FMB social service and through direct telephone contact with the missing individual. In addition, demographic data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics were used to evaluate the ophthalmological assistance conditions of each of the participating municipalities. Statistical analysis was performed using SPSS 22.0, considering significant p <0.05. Results: One-thousand-nine hundred and twenty eight individuals were attended by the MOU being 714 (37.0%) referred to the specialized service. From the patients referred, 227 (31.8%) did not attend the referral. The mean age of the referred patients was 57.12 ± 19.53 years, 59.9% of which were female, with best correct visual acuity (BCVA) in the good eye of 0.37 ± 0.36 logMAR, of which 47 (6.6%) were blind and 185 (26.5%), visual impaired. Among the patients who did not attend, the average age was 56.08 ± 16.23, being 62.9% female, with BCAV in the good eye, of 0.36 ± 0.22 logMAR, being 12 (5.4%) blind and 48 (21.6%), visual impaired. Among the 12 patients who met the criteria for blindness and who did not attend to the referral, 10 (83,3%) presented reversible causes of blindness. Non-adhesion to the referral ranged from 16.8% to 46.8% according to the municipality. Of the 227 patients who did not attend the service, 101 (44.5%) should attend the cataract outpatient clinic; 67, (29.5%) to the ocular plastic surgery clinic / external diseases; 34, (14.9%) to the glaucoma outpatient clinic; 9, (3.9%) to the strabismus clinic; 8, (3.5%) to the retina clinic; and 8 (3.5%) to the cornea clinic. With active search of the 227 patients who did not attend the service it was possible to identify 140 (62%) patients. The reason for non-attendance were: 31 (22.1%) decided to go to another service (private or tertiary), 17 (12.1%) other reasons, 16 (11.4%) for illness / reason that disables of travel, 15 (10.7%) died or changed their address or city and 14 (10.0%), because they did not understand the doctor's explanations. Conclusion: The adherence to ophthalmologic treatment, after diagnosis of the ocular condition made using a MOU, is dependent on factors related to the patient or related to the lack of knowledge of the ophthalmological conditions that can lead to blindness. There is a need for awareness campaigns so that adherence to the proposed treatments may be more satisfactory.

Page generated in 0.1759 seconds