Submitted by RAFAELLE FAZZI GOMES null (rafinha_fazzi@hotmail.com) on 2016-05-25T10:44:49Z No. of bitstreams: 1 TESE_RAFAELLE_FAZZI_GOMES.pdf: 2414449 bytes, checksum: ad3a2f7ef98287e20fdaa457e4f83c41 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-05-25T18:56:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gomes_rf_dr_jabo.pdf: 2414449 bytes, checksum: ad3a2f7ef98287e20fdaa457e4f83c41 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T18:56:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gomes_rf_dr_jabo.pdf: 2414449 bytes, checksum: ad3a2f7ef98287e20fdaa457e4f83c41 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Nos últimos anos, tem-se destacado o grupo de melancias de menor tamanho, de um a três quilos, denominadas de minimelancias. Essas melancias quando conduzidas em ambiente protegido, requerem sistema de condução na vertical e manejo de plantas para garantir elevada produtividade por área e frutos de qualidade. Com base nisso, esse trabalho teve por objetivos avaliar o desempenho de híbridos comerciais de minimelancia em diferentes espaçamentos, orientação do crescimento, e número de plantas. Para isso, foram conduzidos dois experimentos, cultivados sob ambiente protegido em substrato de fibra da casca de coco, com fertirrigação. A primeira etapa foi instalada utilizando o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram: cinco híbridos de minimelancia (‘Beni Kodama’; ‘Ki Kodama’; ‘Smile’; ‘New Kodama’; e ‘Beni Makura’) e três espaçamentos entre plantas (E1= 0,35; E2= 0,50; E3=0,65). A segunda etapa foi conduzida utilizando o híbrido ‘Smile’ no delineamento experimental de blocos ao acaso, esquema fatorial 2 x 2, com oito repetições. O primeiro fator foi constituído de número de hastes por planta (1 e 2 duas hastes), e o segundo fator foi composto de número de plantas por vaso (1 e 2 plantas). Em ambas as etapas avaliaram-se características de produção, qualidade, assim como, parâmetros fisiológicos da planta. Na etapa 1 não houve interação significativa entre os fatores avaliados (híbridos e espaçamentos). Para híbridos é possível observar que houve diferença significativa apenas para massa fresca de frutos, onde ‘Smile’ apresentou melhor desempenho. Enquanto que para o fator espaçamento houveram diferenças, sendo que, espaçamentos maiores (0,50 m e 0,65 m) proporcionaram maior massa fresca dos frutos, área foliar, firmeza de frutos, diâmetros e percentual de frutos extragrandes. Já as maiores densidades (0,35 m) aumentaram a produtividade total e o índice de área foliar. Para a etapa 2 foi possível observar interação entre o manejo de hastes e o número de plantas/vaso, nas características de área foliar, índice de área foliar, massa seca da haste, massa de frutos, produtividade total, sólidos solúveis e percentual de frutos grandes. Os tratamentos conduzidos com duas hastes e uma planta/vaso proporcionaram altas produtividades sem prejudicar a qualidade dos frutos, tornando-se viável ao produtor. Dessa forma, recomendase o cultivo dos híbridos avaliados, no espaçamento de 0,50 m entre plantas, em fibra da casca de coco, aliado ao manejo de uma planta/vaso conduzida com duas hastes. / In recent years, it has highlighted the group of smaller watermelons, one to three kilos, called minimelancias. These watermelons when conducted in a protected cultivation, require training system vertically and management plans to ensure high productivity per area and fruit quality. Based on this, this study aimed to evaluate the performance of commercial hybrid minimelancia in different spacings, growth orientation, and number of plants. For this, two experiments were conducted, cultivated under protected environment in fiber substrate of coconut shell, with fertigation. The first stage was installed using the experimental design of randomized blocks in a factorial 5 x 3, with four replications. The factors evaluated were: five hybrids of minimelancia (‘Beni Kodama’, ‘Ki Kodama’, ‘Smile’, ‘New Kodama’, and ‘Beni Makura’) and three spacings between plants (E1 = 0.35; E2 = 0.50; E3 = 0.65). The second stage was conducted using the hybrid ‘Smile’ in the experimental design of randomized, factorial 2 x 2 with eight repetitions. The first factor is constituted by the number of stems per plant (stems 1 and 2) and the second factor consisting of the number of plants per pot (plants 1 and 2). In both stages were evaluated production characteristics, quality, as well as physiological parameters of the plant. In step 1, there was no significant interaction between the factors evaluated (hybrid and spacings). For hybrids is observed that there was a significant difference only for fresh fruit mass where ‘Smile’ performed better. While for spacings there were differences, and that greater spacing (0.50 m and 0.65 m) provided higher fresh fruit weight, leaf area, fruit firmness, diameter and percentage of oversized fruit. Already the highest densities (0.35 m) increased total productivity and the leaf area index. For step 2 was observed interaction between the management stems and the number of plants/pot, the leaf area characteristics, leaf area index, dry mass of the stem, fruit mass, total soluble solids and fruit percentage big ones. The treatments conducted with two stems and a plant/pot provided high yields without harming the quality of the fruit, making it viable for the producer. Thus, it is recommended the cultivation of hybrids, spaced 0.50 m between plants in coconut fiber shell, together with the management of a plant/vessel conducted with two stems. / FAPESP: 2013/05587-0