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Diagramática de comunicação familiar

Barbosa, George Souza 18 June 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 George Souza Barbosa.pdf: 1054811 bytes, checksum: 5e77edb2211ebb2bd62d85ef7433778c (MD5) Previous issue date: 2001-06-18 / A Esquizofrenia ainda se reveste de inumeráveis dúvidas para pesquisadores que se detém em seu estudo. Escolhemos esse assunto por estar relacionado à busca de um melhor entendimento da problemática da Esquizofrenia; em particular em nosso campo, a Psicologia Familiar. A pesquisa é o estudo de um caso, constituído de uma família envolvida geracionalmente com a Esquizofrenia, revelando a necessidade de se construir um diagnóstico de quais Padrões Interacionais e Comunicacionais se repetiam na história familiar; para isso, utilizamos o Genograma Familiar. No curso da elaboração do mesmo, nos ocorreu as seguintes problemáticas: Há na história familiar de nosso caso, possibilidades de se identificar qual o significado da Esquizofrenia? Que resultados podem ser obtidos no curso de um processo de Psicoterapia Familiar, em famílias com Diagnóstico de Esquizofrenia, quando não nos restringimos ao uso comum do Genograma Familiar, e ainda passamos a registrar durante os atendimentos psicoterápicos, de forma diagramática, toda comunicação entre os familiares, inclusive do terapeuta? O resultado obtido foi a estruturação de um novo genograma de intervenção, que denominamos DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO CIRCULAR FAMILIAR (DCCF). O DCCF possibilita o trabalho terapêutico com os conteúdos semânticos da linguagem verbal e não-verbal do sistema global, e tornou-se, em si, um procedimento de intervenção terapêutico familiar. O DIAGRAMA DA COMUNICAÇÃO CIRCULAR FAMILIAR foi eficaz na identificação de: Padrões de Desajustes Mentais Repetitivos (nervosismo acentuado, reclusão, neutralização, e esquizofrenia); Padrões Comunicacionais de Duplo Vínculo entre o casal; Padrões de Desqualificação e Medo entre filhos e outros familiares e, também se mostrou eficiente em revelar os Lemas Multigeracionais da Família. Concluímos que a reconstrução circular da história familiar, conjugada com a possibilidade do conversar de modo circular nas sessões sobre a reação, o comportamento e os sentimentos do outro, foi fundamental para a ressignificação de Padrões Repetitivos, para se buscar superar crenças implícitas na história familiar e promover melhor ajustamento social dos familiares
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Terapia de rede para adictos: programa de tratamento e prevenção para dependentes de drogas em comunidades terapêuticas / Program for treatment and prevention dependents of drugs in communities therapeutic

Silva, Jair Lourenço da 06 October 2011 (has links)
As comunidades terapêuticas para dependentes químicos são importantes recursos, descritos pela Secretária Nacional Antidrogas, na rede de atenção aos transtornos relacionados ao abuso de substâncias psicoativas. A equipe profissional nestas comunidades terapêuticas é representada, principalmente, por conselheiros em dependência química. É consenso entre os especialistas, pela complexidade desta problemática, que o tratamento deve abordar o paciente em seu contexto sociofamiliar (Stanton e Todd, 1990). O presente estudo tem como objetivo apresentar e avaliar um programa de tratamento e prevenção para dependentes químicos em comunidades terapêuticas com foco em seu contexto sociofamiliar, por nós denominado TRA: terapia de rede para adictos. Um programa destinado aos conselheiros em dependência química, que trabalham nestas comunidades. Fundamentados no pensamento-novo-paradigmático, de Esteves de Vasconcellos (2002), e na representação social, de Moscovici (2003), utilizamos como método uma pesquisa interventiva, com delineamento qualitativo construtivista, baseado em Pakman (1995), o que significa, no contexto deste trabalho, que o modelo de TRA foi construído em conjunto com os participantes: conselheiros e pacientes da comunidade terapêutica na qual realizamos a pesquisa. As principais técnicas empregadas foram: a família de origem do conselheiro e o discurso do sujeito coletivo (DSC), de acordo com Lefèvre e Lefèvre (2003). Para a análise dos resultados, usamos a técnica de triangulação de dados, segundo Denzin e Lincoln (2000). Os resultados obtidos contribuíram para conhecermos as representações sociais dos participantes sobre suas famílias e, sistemicamente, compreendermos os múltiplos aspectos envolvidos na complexidade do ciclo da drogadicção. As téc nicas interventivas auxiliaram no resgate dos aspectos resilientes e das competências dos sistemas familiares e no empoderamento da comunidade terapêutica, dos pacientes e de suas famílias, para lidar com os problemas da dependência química. Estas técnicas também colaboraram para a compreensão e a abordagem da imprevisibilidade ocorrida, em vários âmbitos, no desenvolvimento da pesquisa. As diferentes representações sociais nos DSC foram analisadas sob o olhar da intersubjetividade, proporcionando uma rica troca entre os participantes. A coparticipação, na elaboração deste modelo, contribuiu, principalmente, para a coconstrução de um novo saber em prevenção e tratamento para as comunidades terapêuticas, com um olhar mais amplo e globalizador, para o sistema familiar e outros sistemas envolvidos no problema da drogadicção / Therapeutic communities for chemical dependents are important resources, described by National Antidrug Secretary, to the network of care for disorders related to the abuse of psychoactive substances. The professional team in these therapeutic communities and represented, mainly, by advisers in chemical dependency. There is a consensus among the experts, the complexity of the problem, that treatment must approach the patient in their family environment (Stanton and Todd, 1990). The purpose of the present study is to present and assess a program of prevention and treatment for chemical dependents in therapeutic communities with a focus on their family environment, we called TRA: therapy of network for addiction. A program for counselor in chemical dependency, working in these communities. Based on thought-new-paradigmatic, Esteves de Vasconcellos (2002), and the social representation of Moscovici (2003), we used the method an interventional research, with qualitative design constructivist, based in Pakman (1995), which means, in the context of this work, that the model of TRA was built together with the participants, counselors, and patients in the therapeutic community where we have the research. The main techniques used were: the family of origin of the counselor and the collective subject discourse (DSC), according to Lefèvre and Lefèvre (2003). For the analysis of the results, we used the technique of data triangulation, second Denzin and Lincoln (2000). The results contributed to know the social representations of the participants on their families, and systemically, we understand the many aspects involved in the complexity of the cycle of drug-addiction. The interventional techniques helped with the rescue of the aspects resilient and the skills of the family systems and the empowerment of the therapeutic community, patients and their families to approach with the problems of chemical dependency. These techniques also collaborated for the understanding and approach of unpredictability that occurred in a number of areas in the development of the research. The different social representations in DSC were analyzed under the gaze of the intersubjectivity, providing a rich Exchange of views between the participants. The participation in colaboration, in drawing up this model contributed mainly to build together a new knowledge in treatment and prevention for the therapeutic communities, with a broader perspective and global vision, for the family system and other systems involved in the problem of drug-addiction
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Terapia de rede para adictos: programa de tratamento e prevenção para dependentes de drogas em comunidades terapêuticas / Program for treatment and prevention dependents of drugs in communities therapeutic

Jair Lourenço da Silva 06 October 2011 (has links)
As comunidades terapêuticas para dependentes químicos são importantes recursos, descritos pela Secretária Nacional Antidrogas, na rede de atenção aos transtornos relacionados ao abuso de substâncias psicoativas. A equipe profissional nestas comunidades terapêuticas é representada, principalmente, por conselheiros em dependência química. É consenso entre os especialistas, pela complexidade desta problemática, que o tratamento deve abordar o paciente em seu contexto sociofamiliar (Stanton e Todd, 1990). O presente estudo tem como objetivo apresentar e avaliar um programa de tratamento e prevenção para dependentes químicos em comunidades terapêuticas com foco em seu contexto sociofamiliar, por nós denominado TRA: terapia de rede para adictos. Um programa destinado aos conselheiros em dependência química, que trabalham nestas comunidades. Fundamentados no pensamento-novo-paradigmático, de Esteves de Vasconcellos (2002), e na representação social, de Moscovici (2003), utilizamos como método uma pesquisa interventiva, com delineamento qualitativo construtivista, baseado em Pakman (1995), o que significa, no contexto deste trabalho, que o modelo de TRA foi construído em conjunto com os participantes: conselheiros e pacientes da comunidade terapêutica na qual realizamos a pesquisa. As principais técnicas empregadas foram: a família de origem do conselheiro e o discurso do sujeito coletivo (DSC), de acordo com Lefèvre e Lefèvre (2003). Para a análise dos resultados, usamos a técnica de triangulação de dados, segundo Denzin e Lincoln (2000). Os resultados obtidos contribuíram para conhecermos as representações sociais dos participantes sobre suas famílias e, sistemicamente, compreendermos os múltiplos aspectos envolvidos na complexidade do ciclo da drogadicção. As téc nicas interventivas auxiliaram no resgate dos aspectos resilientes e das competências dos sistemas familiares e no empoderamento da comunidade terapêutica, dos pacientes e de suas famílias, para lidar com os problemas da dependência química. Estas técnicas também colaboraram para a compreensão e a abordagem da imprevisibilidade ocorrida, em vários âmbitos, no desenvolvimento da pesquisa. As diferentes representações sociais nos DSC foram analisadas sob o olhar da intersubjetividade, proporcionando uma rica troca entre os participantes. A coparticipação, na elaboração deste modelo, contribuiu, principalmente, para a coconstrução de um novo saber em prevenção e tratamento para as comunidades terapêuticas, com um olhar mais amplo e globalizador, para o sistema familiar e outros sistemas envolvidos no problema da drogadicção / Therapeutic communities for chemical dependents are important resources, described by National Antidrug Secretary, to the network of care for disorders related to the abuse of psychoactive substances. The professional team in these therapeutic communities and represented, mainly, by advisers in chemical dependency. There is a consensus among the experts, the complexity of the problem, that treatment must approach the patient in their family environment (Stanton and Todd, 1990). The purpose of the present study is to present and assess a program of prevention and treatment for chemical dependents in therapeutic communities with a focus on their family environment, we called TRA: therapy of network for addiction. A program for counselor in chemical dependency, working in these communities. Based on thought-new-paradigmatic, Esteves de Vasconcellos (2002), and the social representation of Moscovici (2003), we used the method an interventional research, with qualitative design constructivist, based in Pakman (1995), which means, in the context of this work, that the model of TRA was built together with the participants, counselors, and patients in the therapeutic community where we have the research. The main techniques used were: the family of origin of the counselor and the collective subject discourse (DSC), according to Lefèvre and Lefèvre (2003). For the analysis of the results, we used the technique of data triangulation, second Denzin and Lincoln (2000). The results contributed to know the social representations of the participants on their families, and systemically, we understand the many aspects involved in the complexity of the cycle of drug-addiction. The interventional techniques helped with the rescue of the aspects resilient and the skills of the family systems and the empowerment of the therapeutic community, patients and their families to approach with the problems of chemical dependency. These techniques also collaborated for the understanding and approach of unpredictability that occurred in a number of areas in the development of the research. The different social representations in DSC were analyzed under the gaze of the intersubjectivity, providing a rich Exchange of views between the participants. The participation in colaboration, in drawing up this model contributed mainly to build together a new knowledge in treatment and prevention for the therapeutic communities, with a broader perspective and global vision, for the family system and other systems involved in the problem of drug-addiction

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