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Sono e s?ndrome da fragilidade em idosos residentes em institui??es de longa perman?ncia

N?brega, Patr?cia Vidal de Negreiros 01 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaVNN_DISSERT.pdf: 1343694 bytes, checksum: 3e4c49a6f2684888a59c1621bc5412b2 (MD5) Previous issue date: 2011-04-01 / Introduction: The aging process causes quantitative and qualitative changes in sleeping. Such changes affects more than half of the adults above 65 years old, that live in the community and 70% of the institutionalized, a great negative impact in their quality of life. One of the pathological displays of aging, that share some characteristics with sleeping disorders and predict similar results, is the Frailty Syndrome, that characterize the most weakened and vulnerable elderly. The way sleeping disorders play a role in the frailty pathogeneses remains uncertain. Objective: Evaluate the relation between the sleeping and the frailty syndrome on institutionalized elderly. Methodology: A transversal study was performed with 69 elderly in institutions in the city of Jo?o Pessoa PB. Were used the Pittsburgh Sleeping Quality Index and actigraphy to subjective and objective variables, respectively, and questionnaires and specific tests to frailty phenotype variant (Fried Frailty Criteria). In the statistic analysis were used the Pearson correlation test, Chi Square and One-way ANOVA test, with Tukey-Krammer posttest. Subsequently, a Simple Linear Regression model was built. On every statistical analysis were considered a confidence interval of 95% and a p < 0,05. Results: The sample was characterized by the prevalence of the frail (49,3%), women (62,3%), single (50,7%) and 77,52 (?7,82).The frail elderly obtained the worst sleeping quality 10,37 (?4,31) (f = 4,15, p = 0,02), when compared with the non-frail. The sleep latency influenced more the frailty (R2 = 0,13, &#946; standard = 1,76, &#946; = 0,41, p = 0,001). Weren t found differences between the standard resting-activity variable and the frailty phenotype categories. Conclusion: Sleeping alterations, including bad sleeping quality, prolonged sleep latency, low sleep efficiency and day drowsiness, influenced the frailty in institutionalized elderly / Introdu??o: O processo de envelhecimento ocasiona modifica??es na quantidade e qualidade do sono. Tais modifica??es afetam mais da metade dos adultos acima de 65 anos de idade, que vivem na comunidade e 70% dos institucionalizados, gerando impacto negativo na sua qualidade de vida. Uma das manifesta??es patol?gicas do envelhecimento que compartilha algumas caracter?sticas com as desordens do sono e prediz resultados similares ? a S?ndrome da Fragilidade, que caracteriza os idosos mais debilitados e vulner?veis. A maneira como os transtornos do sono desempenham um papel na patog?nese da fragilidade permanece incerta. Objetivo: Avaliar a rela??o entre sono e s?ndrome da fragilidade em idosos institucionalizados. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal, com 69 idosos residentes em institui??es no munic?pio de Jo?o Pessoa - PB. Foram utilizados ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e actigrafia para as vari?veis subjetivas e objetivas do sono, respectivamente, e question?rios e testes espec?ficos para as vari?veis do fen?tipo de fragilidade (crit?rios de fragilidade de Fried). Na an?lise estat?stica utilizou-se o teste de correla??o de Pearson, teste Qui Quadrado e ANOVA One-way, com p?steste de Tukey-Kramer. Posteriormente, foi constru?do um modelo de Regress?o Linear Simples. Em toda an?lise estat?stica foi considerado um intervalo de confian?a de 95% e um p < 0,05. Resultados: A amostra foi caracterizada pelo predom?nio de fr?geis (49,3%), mulheres (62,3%), de solteiros (50,7%) e m?dia de idade de 77,52 (?7,82). Os idosos fr?geis obtiveram pior qualidade de sono, 10,37 (?4,31) (f = 4,15, p = 0,02), quando comparados aos n?o fr?geis. A lat?ncia do sono foi a que mais influenciou a fragilidade (R2 = 0,13, &#946; padr?o = 1,76, &#946; = 0,41, p = 0,001). N?o foram encontradas diferen?as entre as vari?veis do padr?o repouso-atividade e as categorias do fen?tipo de fragilidade. Conclus?o: As altera??es do sono, incluindo m? qualidade de sono, lat?ncia de sono prolongada, baixa efici?ncia de sono e sonol?ncia diurna, influenciam a fragilidade em idosos institucionalizados

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