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Lactose e glutamina mais ácido glutâmico em rações para leitões desmamados aos 21 dias de idade / Lactose and L-glutamine plus L-glutamic acid in diets for piglets weaned at 21 days of age

Molino, Juliano Pelição 29 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 435479 bytes, checksum: e3cdc5a0f6448d59185bed6203aceaff (MD5) Previous issue date: 2009-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / 126 commercial crossbred pigs weaned at 21 ± 1 days of age, with initial weight of 6.12 ± 0.70 kg, were allocated in randomized complete block designs. Two experiments were carried out to evaluate the effect of different levels of lactose and supplementation with glutamine and glutamic acid in pig diets on the performance, mucosa morphology and intestinal flora composition. Experiment 1 consisted of diets containing 0, 4, 8 and 12% lactose administered between 21 and 35 of age, conducted in six replicates with three animals per experimental unit. Diets in experiment 2 contained 0, 4 and 8% of lactose added with glutamine and glutamic acid, conducted in six replicates with three animals per experimental unit. Diets were lactose-free between days 36 and 49 in both experiments. Glutamine and glutamic acid supplementation from day 21 to 35 in animals from experiment 2 was maintained until the end of the experiment. Animal performance was evaluated between days 21 and 35 and between days 21 and 49. Intestinal mucosa morphology and intestinal flora composition were assayed at day 49. The ideal protein concept was used to prepare the isonitrogenous and isocaloric experimental mash diets, maintaining a constant relationship between lysine and other amino acids. Diets contained 2% spray-dried plasma and 0.05% tylosin growth promoter. No influence (P <0.05) was observed of the lactose levels on animal weight gain, feed intake and feed conversion between days 21 and 35 in experiment 1, and no residual effect of lactose (P <0.05) on the performance parameters, from day 21 to 49. Animals fed with diets containing 4, 8 or 12% lactose showed higher performance than animals fed with 0% lactose in absolute values, although there was no significant difference between the treatments. Villus height, crypt depth and the villus/crypt (small intestine) relationship were not affected by treatments. Augmented lactose levels altered the intestinal flora composition, increasing the number of Lactobacillus spp. in relation to total Eubacteria. Experiment 2 showed no effect of the interaction (P> 0.05) between lactose levels and glutamine and glutamic acid addition on the evaluated parameters, between 21 and 35 days and in the total experimental period. Lactose levels did not affect (P <0.05) animal performance in both periods. In absolute values, however, the treatment with 4% lactose had the best results of weight gain and feed intake in both periods. Addition of glutamine and glutamic acid in the diets affected (P <0.05) positive weight gain of piglets (days 21 to 49) and increased (P <0.05) villus height in the duodenum, jejunum and ileum of weaning piglets. Effect (P <0.05) of the addition of glutamine and glutamic acid on the villus/crypt relation was observed in the ileum. The experiments showed that lactose exerted a positive effect on the intestinal microbial ecology of pigs. The addition of glutamine and glutamic acid in the diets enhanced animal performance and intestinal villus height. / Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de lactose e da inclusão de glutamina + ácido glutâmico nas rações sobre o desempenho, a morfometria da mucosa e a composição da microbiota intestinal dos animais, utilizou-se 126 suínos mestiços comerciais, desmamados aos 21 ± 1 dias de idade, com peso inicial de 6,12 ± 0,70 Kg, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso. Foram realizados dois experimentos. No experimento 1, os tratamentos consistiram em rações contendo 0, 4, 8 e 12% de lactose dos 21 aos 35 dias, com seis repetições e três animais por unidade experimental. No experimento 2 testou-se a inclusão de glutamina mais ácido glutâmico nas rações contendo 0, 4 e 8% de lactose, também com seis repetições e três animais por unidade experimental. Dos 36 aos 49 dias, nos dois experimentos, todas as rações foram isentas de lactose e os animais que receberam suplementação com glutamina mais ácido glutâmico dos 21 aos 35 dias no experimento 2 continuaram sendo suplementados até o final do experimento. Avaliou-se o desempenho dos animais dos 21 aos 35 e dos 21 aos 49 dias, a morfometria da mucosa intestinal e composição da microbiota intestinal aos 49 dias. As rações experimentais fareladas, isoprotéicas e isoenergéticas, foram formuladas observando-se o conceito de proteína ideal, mantendo-se constantes as relações aminoacídicas entre lisina e os demais aminoácidos essenciais. Todas as rações continham 2% de plasma sanguíneo "spray dried" em sua composição e 0,05% do antibiótico tilosina como promotor de crescimento. No Experimento 1, os níveis de lactose não influenciaram (P<0,05) o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar dos leitões dos 21 aos 35 dias de idade. Também não foi observado efeito (P<0,05) residual da lactose sobre os parâmetros de desempenho, dos 21 aos 49 dias de idade. Apesar de não ter sido observado diferença significativa entre os tratamentos, observou-se que em valores absolutos os animais do tratamento com 0% de lactose apresentaram desempenho inferior ao dos animais alimentados com rações contendo 4, 8 ou 12% de lactose. Os tratamentos também não influenciaram (P<0,05) a altura das vilosidades, a profundidade das criptas e a relação vilo:cripta da mucosa do intestino delgado. O aumento do nível de lactose das rações alterou a composição da microbiota intestinal dos animais, promovendo aumento da quantidade de Lactobacillus spp. em relação ao total de Eubactéria. No experimento 2 não foi observada interação (P>0,05) entre o nível de lactose e a inclusão de glutamina + ácido glutâmico sobre nenhum dos parâmetros avaliados, tanto de 21 a 35 dias quanto no período total do experimento. Os níveis de lactose também não influenciaram (P<0,05) o desempenho dos leitões nos dois períodos avaliados. Entretanto, em valores absolutos, o tratamento com 4% de lactose apresentou os melhores resultados de ganho de peso e consumo de ração nos dois períodos. A inclusão de glutamina mais ácido glutâmico nas rações influenciou (P<0,05) positivamente o ganho de peso dos leitões dos 21 aos 49 dias de idade e promoveu aumento (P<0,05) da altura das vilosidades no duodeno, jejuno e íleo do intestino dos leitões. Na porção do intestino correspondente ao íleo, foi observado efeito (P<0,05) da inclusão de glutamina mais acido glutâmico nas dietas sobre a relação vilo:cripta dos leitões. Com base nos resultados obtidos nos dois experimentos, pode-se concluir que a lactose tem efeito positivo sobre a ecologia microbiana intestinal dos leitões e que a inclusão de glutamina mais acido glutâmico nas rações tem efeito benéfico sobre o desempenho e sobre a altura das vilosidades da mucosa intestinal dos animais.

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