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Aplicação de métodos radiométricos (Rb-Sr e Sm-Nd) na análise de bacias sedimentares o exemplo da Bacia do Paraná

Silva, Diogo Rodrigues Andrade da January 2006 (has links)
Os métodos radiométricos (Rb-Sr e Sm-Nd) têm sido aplicados, com sucesso, em rochas sedimentares visando a obtenção de idades deposicionais e informações sobre proveniência. Em muitos casos, apesar dos resultados geologicamente significativos, ainda persistem dúvidas em relação a extensão e interpretação dos dados obtidos. Isto ocorre porque as rochas sedimentares resultam da mistura de fragmentos detríticos de diversas proveniências com diferentes sistemas isotópicos, conseqüentemente, já contendo um registro isotópico da rocha fonte. No caso do método Rb-Sr, aplicado em rochas sedimentares de granulometria fina, pode-se obter idades absolutas para o evento deposicional. Isto é viável desde que este registro isotópico proveniente das rochas fonte seja apagado no momento da deposição, ou seja, deve ocorrer a homogeneização isotópica do Sr no ambiente sedimentar. Para tanto, devem ser observados alguns pré-requisitos em relação a amostragem, granulometria, ambiente deposicional e composição mineralógica das amostras, entre outros. No entanto, ainda existem questionamentos em relação a esta metodologia especialmente quanto à ocorrência e à extensão do processo de homogeneização isotópica do Sr em ambiente sedimentar.(Continua0 O método Sm-Nd, apesar de ser uma técnica relativamente nova quando aplicada a rochas sedimentares, tem se tornado uma ferramenta fundamental para auxílio na determinação de proveniência de rochas sedimentares. As maiores dificuldades estão na correta interpretação dos valores obtidos e sua associação com um ambiente sedimentar, ou seja, de baixa temperatura. Neste trabalho, foram aplicados os métodos radiométricos Rb-Sr e Sm-Nd em amostras de rochas sedimentares coletadas em diferentes contextos geológicos da Bacia do Paraná. Foram tentativamente testados os diferentes parâmetros que atuam no sentido da homogeneização isotópica do Sr e do comportamento do Nd. Os resultados obtidos permitiram aprimorar a metodologia radiométrica Rb-Sr e Sm-Nd quando aplicada em rochas sedimentares, bem como obter resultados sobre a idade deposicional de diferentes unidades sedimentares e, por vezes, sua proveniência.
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Geologia isotópica em zircões detríticos (U-Pb, Hf e O) e em rocha total (Sm-Nd e Pb-Pb) das rochas da Bacia do Paraná em Santa Catarina / Isotopic geology on detrital zircons (U-Pb, Hf and O) and on whole rock (Sm-Nd and Pb-Pb) from rocks of the Paraná Basin in Santa Catarina

Canile, Fernanda Maciel 15 January 2016 (has links)
Dados isotópicos U-Pb, Hf e de O foram obtidos em zircões detríticos das unidades do final do Paleozoico e início do Mesozoico da Bacia do Paraná, sudeste do Brasil, com o objetivo de determinar a proveniência dos sedimentos, assim como contribuir para o entendimento da evolução tectônica da bacia. Assinaturas isotópicas Sm-Nd e Pb-Pb em amostras de rocha-total também foram obtidas com o intuito de auxiliar na interpretação sobre as áreas fontes. A seção estudada, Coluna White em Santa Catarina, inclui rochas de 11 unidades estratigráficas (da base para o topo): Formação Rio do Sul, Formação Rio Bonito, incluindo os membros Triunfo, Paraguaçu e Siderópolis, Formação Palermo, Formação Irati, Formação Serra Alta, Formação Teresina, Formação Rio do Rasto, subdividida nos membros Serrinha e Morro Pelado, e Formação Botucatu, Idades U-Pb foram obtidas em 1941 grãos de zircão detrítico e variam de 242 Ma a 3,4 Ga. Todas as unidades sedimentares apresentam quatro grupos principais de zircões detríticos, Neoarqueano (2,7-2.5 Ga), Paleoproterozoico Médio (2,0-1,8 Ga), Grenviliano (1,1-0,9 Ga) e Brasiliano (850-490 Ma), refletindo a importância do embasamento Pr-e-Cambriano que bordeja a parte leste da bacia como áreas fontes, tais como as Faixas Dom Feliciano, Kaoko e Namaqua-Natal, incluindo o embasamento local datado em 584 Ma. O Membro Siderópolis apresenta uma importante mudança nas fontes dos sedimentos que preencheram a Bacia do Paraná, pois é a partir dessa unidade que o pico de idade permiana (266 a 290 Ma) é observado. Esse pico persiste até o topo da seção, a Formação Botucatu. As assinaturas isotópicas de O e Hf dos zircões detríticos mostram que parte dos grãos do Paleoproterozoico Médio é provavelmente de rochas do embasamento atualmente recoberto, que estava exposto até a deposição da Formação Rio Bonito. Os isotópos de Hf e O também mostram que parte dos zircões com idade grenviliana é proveniente de rochas argentinas, o que implica em longas distâncias de transporte. As assinaturas isotópicas de parte dos grãos permianos os ligam a fontes da Argentina e Chile, sendo que parte desses grãos possui forma mais arredondada, o que sugere que eles alcançaram a bacia pelo transporte em ambientes subaquáticos e não somente pelo ar (quedas de cinzas vulcânicas) como é comumente apontado. Outros picos de idade mais jovens (Ordoviciano ao Carbonífero), observados a partir da Formação Palermo e nas unidades superiores, também são provenientes de fontes argentinas e chilenas, mostrando a importância dos detritos de fontes distantes durante o preenchimento da bacia. Os dados Sm-Nd e Pb-Pb em rocha total mostram que os sedimentos da Bacia do Paraná apresentam predominância de fontes de origem crustal. As assinaturas são semelhantes aos granitoides de Santa Catarina, rochas da Faixa Ribeira, do Escufo Brasileiro, das Faixas Namaqua-Natal e Kaoko, Terreno Arequipa-Antofalla (embasamento dos Andes) e granitoides do Norte da Patagônia. Esses dados corroboram os padrões de zircões detríticos observados, que apontam para áreas fontes tanto proximais quanto distais. Além disso, as idades modelo Sm-Nd (\'T IND. DM\') obtidas são mais antigas que 1,4 Ga e mais negativas (-10 a -15) nas unidades inferiores (Formação Rio do Sul até o Membro Paraguaçu), enquanto que as unidades superiores apresentam valores de \'\'épsilon\' IND.Nd(0) entre -6 a -12 e idades modelo \'T IND.DM\' mais jovens que 1,5 Ga, sugerindo a participação de uma fonte mais jovem a partir da deposição do Membro Siderópolis, conforme foi observado pelos dados de zircão detrítico (pico de idade permiana) / U-Pb, Hf and O isotope data were obtained from detrital zircons from late Paleozoic-early Mesozoic units from Paraná Basin, southeastern Brazil, in order to constain the provenance of the sediments, as well as to contribute to the understanding of the tectonic evolution of the basin. Whole rock Sm-Nd and Pb-Pb isotopic signatures were also taken in order to help the interpretation. The studied section, White Column in Santa Catarina state, includes rocks from 11 stratigraphic units (from base to top): Rio do Sul Formation, Rio Bonito Formation (Triunfo, Paraguaçu and Siderópolis members), Palermo Formation, Irati Formation, Serra Alta Formation, Teresina Formation, and Rio do Rasto Formation (Serrinha and Morro Pelado members) and Botucatu Formation. U-Pb ages were obtained on 1941 detrital zircons and range from 242 Ma to 3400 Ma. All sedimentary units show four main detrital age groups, Neoarchean (2700-2500 Ma), mid-Paleoproterozoic (2000-1800 Ma), Grenvillian (1100-900 Ma) and Brasiliano (850-490 Ma), reflecting the importance of the Precambrian basement bordering the east side of the basin, such as Dom Feliciano, Kaoko and Namaque-Natal Belts as source areas, including the local basement that was dated at 584 Ma. The Siderópolis Member shows an important change in the source of sediments with a Permian age-peak (266 to 290 Ma). This age-peak persists towards the top of the section until the Botucatu Formation. O and Hf isotopic signatures from the detrital zircons show that a portion of the mid-Paleoproterozoic grains is probably from rocks of the presently covered basement, which was exposed until the deposition of the Rio Bonito Formation. O and Hf isotopes also show that some Grenvillian aged zircons are from Argentinian rocks, which implies a long transport distance. Isotopic signatures of part of the Permian grains also link them to sources from Argentina and Chile, and part of these grains has more rounded shapes, suggesting that they reached the basin after long distance traveling on subaquatic environment and nor only through the air (ash falls) as it is commonly accepted. Other younger age peaks (Ordovician to Carboniferous) found from Palermo Formation upsection are also linked to Argentinian and Chilean sources, showing the importance of distant sources during the filling of the basin. The Sm-Nd and Pb-Pb data on whole rocks show that the sediments from the Paraná Basin present predominance of sources with crustal origin. Osotopic signatures are similar to granitoid rocks from Santa Catarina, Ribeira Belt, Brazilian Shield, Namaqua-Natal and Kaoko Belts, as well as the Arequipa-Antofalla terranes (Andes basement) and granitoids from North Patagonia. These data corroborate the observed detrital zircon patterns thar point to both proximal and distal source areas. \'T IND.DM\' model ages older than 1.4 Ga and more negative (-10 to -15) epsilon values were observed in the lower units (Rio do Sul Formation to Paraguaçu Member), while the upper units show \'\'épsilos\' IND.Nd(0)\' values ranging from -6 to -12 and \'T IND. DM\' model ages younger than 1.5 Ga, corroborating the addition of a younger source starting from the Siderópolis Member deposition upwards, as noted by detrital zircon data (Permian age-peak).
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Geologia isotópica em zircões detríticos (U-Pb, Hf e O) e em rocha total (Sm-Nd e Pb-Pb) das rochas da Bacia do Paraná em Santa Catarina / Isotopic geology on detrital zircons (U-Pb, Hf and O) and on whole rock (Sm-Nd and Pb-Pb) from rocks of the Paraná Basin in Santa Catarina

Fernanda Maciel Canile 15 January 2016 (has links)
Dados isotópicos U-Pb, Hf e de O foram obtidos em zircões detríticos das unidades do final do Paleozoico e início do Mesozoico da Bacia do Paraná, sudeste do Brasil, com o objetivo de determinar a proveniência dos sedimentos, assim como contribuir para o entendimento da evolução tectônica da bacia. Assinaturas isotópicas Sm-Nd e Pb-Pb em amostras de rocha-total também foram obtidas com o intuito de auxiliar na interpretação sobre as áreas fontes. A seção estudada, Coluna White em Santa Catarina, inclui rochas de 11 unidades estratigráficas (da base para o topo): Formação Rio do Sul, Formação Rio Bonito, incluindo os membros Triunfo, Paraguaçu e Siderópolis, Formação Palermo, Formação Irati, Formação Serra Alta, Formação Teresina, Formação Rio do Rasto, subdividida nos membros Serrinha e Morro Pelado, e Formação Botucatu, Idades U-Pb foram obtidas em 1941 grãos de zircão detrítico e variam de 242 Ma a 3,4 Ga. Todas as unidades sedimentares apresentam quatro grupos principais de zircões detríticos, Neoarqueano (2,7-2.5 Ga), Paleoproterozoico Médio (2,0-1,8 Ga), Grenviliano (1,1-0,9 Ga) e Brasiliano (850-490 Ma), refletindo a importância do embasamento Pr-e-Cambriano que bordeja a parte leste da bacia como áreas fontes, tais como as Faixas Dom Feliciano, Kaoko e Namaqua-Natal, incluindo o embasamento local datado em 584 Ma. O Membro Siderópolis apresenta uma importante mudança nas fontes dos sedimentos que preencheram a Bacia do Paraná, pois é a partir dessa unidade que o pico de idade permiana (266 a 290 Ma) é observado. Esse pico persiste até o topo da seção, a Formação Botucatu. As assinaturas isotópicas de O e Hf dos zircões detríticos mostram que parte dos grãos do Paleoproterozoico Médio é provavelmente de rochas do embasamento atualmente recoberto, que estava exposto até a deposição da Formação Rio Bonito. Os isotópos de Hf e O também mostram que parte dos zircões com idade grenviliana é proveniente de rochas argentinas, o que implica em longas distâncias de transporte. As assinaturas isotópicas de parte dos grãos permianos os ligam a fontes da Argentina e Chile, sendo que parte desses grãos possui forma mais arredondada, o que sugere que eles alcançaram a bacia pelo transporte em ambientes subaquáticos e não somente pelo ar (quedas de cinzas vulcânicas) como é comumente apontado. Outros picos de idade mais jovens (Ordoviciano ao Carbonífero), observados a partir da Formação Palermo e nas unidades superiores, também são provenientes de fontes argentinas e chilenas, mostrando a importância dos detritos de fontes distantes durante o preenchimento da bacia. Os dados Sm-Nd e Pb-Pb em rocha total mostram que os sedimentos da Bacia do Paraná apresentam predominância de fontes de origem crustal. As assinaturas são semelhantes aos granitoides de Santa Catarina, rochas da Faixa Ribeira, do Escufo Brasileiro, das Faixas Namaqua-Natal e Kaoko, Terreno Arequipa-Antofalla (embasamento dos Andes) e granitoides do Norte da Patagônia. Esses dados corroboram os padrões de zircões detríticos observados, que apontam para áreas fontes tanto proximais quanto distais. Além disso, as idades modelo Sm-Nd (\'T IND. DM\') obtidas são mais antigas que 1,4 Ga e mais negativas (-10 a -15) nas unidades inferiores (Formação Rio do Sul até o Membro Paraguaçu), enquanto que as unidades superiores apresentam valores de \'\'épsilon\' IND.Nd(0) entre -6 a -12 e idades modelo \'T IND.DM\' mais jovens que 1,5 Ga, sugerindo a participação de uma fonte mais jovem a partir da deposição do Membro Siderópolis, conforme foi observado pelos dados de zircão detrítico (pico de idade permiana) / U-Pb, Hf and O isotope data were obtained from detrital zircons from late Paleozoic-early Mesozoic units from Paraná Basin, southeastern Brazil, in order to constain the provenance of the sediments, as well as to contribute to the understanding of the tectonic evolution of the basin. Whole rock Sm-Nd and Pb-Pb isotopic signatures were also taken in order to help the interpretation. The studied section, White Column in Santa Catarina state, includes rocks from 11 stratigraphic units (from base to top): Rio do Sul Formation, Rio Bonito Formation (Triunfo, Paraguaçu and Siderópolis members), Palermo Formation, Irati Formation, Serra Alta Formation, Teresina Formation, and Rio do Rasto Formation (Serrinha and Morro Pelado members) and Botucatu Formation. U-Pb ages were obtained on 1941 detrital zircons and range from 242 Ma to 3400 Ma. All sedimentary units show four main detrital age groups, Neoarchean (2700-2500 Ma), mid-Paleoproterozoic (2000-1800 Ma), Grenvillian (1100-900 Ma) and Brasiliano (850-490 Ma), reflecting the importance of the Precambrian basement bordering the east side of the basin, such as Dom Feliciano, Kaoko and Namaque-Natal Belts as source areas, including the local basement that was dated at 584 Ma. The Siderópolis Member shows an important change in the source of sediments with a Permian age-peak (266 to 290 Ma). This age-peak persists towards the top of the section until the Botucatu Formation. O and Hf isotopic signatures from the detrital zircons show that a portion of the mid-Paleoproterozoic grains is probably from rocks of the presently covered basement, which was exposed until the deposition of the Rio Bonito Formation. O and Hf isotopes also show that some Grenvillian aged zircons are from Argentinian rocks, which implies a long transport distance. Isotopic signatures of part of the Permian grains also link them to sources from Argentina and Chile, and part of these grains has more rounded shapes, suggesting that they reached the basin after long distance traveling on subaquatic environment and nor only through the air (ash falls) as it is commonly accepted. Other younger age peaks (Ordovician to Carboniferous) found from Palermo Formation upsection are also linked to Argentinian and Chilean sources, showing the importance of distant sources during the filling of the basin. The Sm-Nd and Pb-Pb data on whole rocks show that the sediments from the Paraná Basin present predominance of sources with crustal origin. Osotopic signatures are similar to granitoid rocks from Santa Catarina, Ribeira Belt, Brazilian Shield, Namaqua-Natal and Kaoko Belts, as well as the Arequipa-Antofalla terranes (Andes basement) and granitoids from North Patagonia. These data corroborate the observed detrital zircon patterns thar point to both proximal and distal source areas. \'T IND.DM\' model ages older than 1.4 Ga and more negative (-10 to -15) epsilon values were observed in the lower units (Rio do Sul Formation to Paraguaçu Member), while the upper units show \'\'épsilos\' IND.Nd(0)\' values ranging from -6 to -12 and \'T IND. DM\' model ages younger than 1.5 Ga, corroborating the addition of a younger source starting from the Siderópolis Member deposition upwards, as noted by detrital zircon data (Permian age-peak).
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Petrologia, geocronologia (U-Pb SHRIMP) e geologia isotópica (Sm-Nd) do granito aquidabã- arco magmático amoguijá-terreno rio Apa- Sul do Cráton Amazônico

Nogueira, Shayenne Fontes 31 August 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-19T14:49:06Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Shayenne Fontes Nogueira.pdf: 6085146 bytes, checksum: 0c934cfd81d96aa21aaed95906de3b37 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-19T14:50:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Shayenne Fontes Nogueira.pdf: 6085146 bytes, checksum: 0c934cfd81d96aa21aaed95906de3b37 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T14:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Shayenne Fontes Nogueira.pdf: 6085146 bytes, checksum: 0c934cfd81d96aa21aaed95906de3b37 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / CNPq / O Terreno Rio Apa é marcado por uma história evolutiva complexa e ainda contêm problemáticas a serem estudadas e compreendidas. Neste trabalho são apresentados os resultados obtidos a partir da caracterização petrológica do Granito Aquidabã que pertence à Suíte Intrusiva Alumiador inserida no Arco Magmático Amoguijá deste terreno. Em um contexto anterior, as rochas deste granito eram descritas como pertencentes ao Batólito Alumiador, porém, as mesmas apresentam características singulares que levaram à sua individualização. O Granito Aquidabã está representado por rochas plutônicas e efusivas, de natureza ácida. São classificadas como dacitos e riolitos, riolitos/riolitos alcalinos e adamelitos (monzogranitos)/granitos, subdivididos em três fácies petrográficas: Granito Gráfico (fácies 1), Subvulcânicas Dacítica-Riolítica (fácies 2), Microgranito (fácies 3). A primeira é, volumetricamente, dominante no corpo mapeado sustentando as partes mais elevadas, e disposta na porção central da Serra da Alegria; caracteriza-se por rochas maciças e de cor rosa a rosa-acinzentado, leucocráticas, equi- a inequigranulares média a fina. A fácies 2 é caracterizada pela ocorrência de litotipos que variam de dacitos a riolitos.Os dacitos apresentam-se marrom-acinzentado, com textura porfirítica, destacando fenocristais de plagioclásio e quartzo, por vezes com dimensões entre 1 e 7 mm apresentando, comumente, feições de corrosão magmática como golfos e embaiamentos, envoltos por uma matriz felsítica cinza. Os riolitos são rosa-acinzentado, maciços, afaníticos, com variedades porfiríticas, apresentando fenocristais de feldspato alcalino com tamanhos entre 1 e 5 mm envoltos por uma franja esferulítica de composição quartzo+K-feldspato. A fácies Microgranito (fácies 3) é a de menor representatividade, sendo encontrada nas bordas oeste e sudoeste do corpo granítico, caracterizada por rochas maciças cinza-claro, inequigranulares fina a muito fina. Os dados geoquímicos sugerem um magmatismo de composição compatível com a de granitoides tipo A gerados em ambiente de arco magmático, em período pós-tectônico. Através do método geocronológico U-Pb (SHRIMP) em zircão se obteve idade de 1811±6,8 Ma para o Granito Aquidabã, com valores εNd (1,81Ga) de -2,18; -4,37 e -1,50, e idade modelo TDM de 2,35, 2,57 e 2,26 Ga que apontam para participação de uma fonte crustal na origem do magma, possivelmente envolvendo processos de fusão parcial de uma crosta continental neoarqueana a paeloproterozoica na geração do granito. Os resultados obtidos apontam que o Granito Aquidabã corresponde a um magmatismo desenvolvido no final do Orosiriano no Arco Magmático Amoguijá. / The Rio Apa Terrane is marked by a complex evolutionary history and still contain issues to be studied and understood. This paper presents the results obtained from the petrologic characterization of Aquidabã granite belonging to Intrusive Suite Alumiador inserted into the Magmatic Arc Amoguijá. In a previous context, this granite rocks were described as belonging to the Batholith Alumiador, however, they present unique characteristics that led to its individualization. The Aquidabã Granite is represented by plutonic and effusive rocks, acidic in nature. They are classified as dacites and rhyolites, rhyolites / alkaline rhyolites and adamelitos (monzogranites) / granite, divided in three petrographic facies: Graphic Granite (facies 1), Subvolcanic Dacitic-Riolítica (facies 2), Microgranito (facies 3). The first is volumetrically dominant in the body, arranged in the central portion of the Serra da Alegria; It characterized by massive rocks and pink , pink-gray, leucocratic, inequigranular thin.The facies 2 is characterized by the occurrence of rock types ranging from the dacites, dacites/riolitos. Have color grayish to brown, with phenocrysts of quartz and plagioclase, sometimes with dimensions between 1 and 7 mm, presenting features magmatic corrosion as gulfs and embayments, surrounded by a gray matrix felsítica.The rhyolites are pink-gray, massive, afaníticos with porphyritic varieties, with phenocrysts of alkali feldspar with sizes between 1 and 5 mm surrounded by a fringe spherulitic quartz K-feldspar + composition. The Microgranito facies (facies 3) is the smaller representation, found in the western and southwestern edges of the granite body, characterized by light gray massive rocks, thin inequigranular very thin. The geochemical data suggest a composite magmatism compatible with the granitic type A generated in magmatic arc environment in post-tectonic period. Through the method geochronological U-Pb (SHRIMP) was obtained zircon age ± 6.8 1811 Ma to Aquidabã Granite with εNd values (1,81Ga) of -2.18; -4.37 And -1.50, and TDM model age of 2.35, 2.57 and 2.26 Ga pointing to involvement of a crustal magma source in origin, possibly involving partial melting processes of continental crust neoarqueana the paeloproterozoica in granite generation. The results suggest that the Aquidabã Granite corresponds to a magmatism developed in the late Orosirian in Magmatic Arc Amoguijá.
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Granito Taquaral : evidências de um arco magmático orosiriano no sul do Cráton Amazônico na região de Corumbá - MS

Redes, Letícia Alexandre 13 February 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-21T11:39:58Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Leticia Alexandre Redes.pdf: 8294298 bytes, checksum: 8db7bb3276d8fbf7eb60e5f07cf9aec7 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-10-21T11:40:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Leticia Alexandre Redes.pdf: 8294298 bytes, checksum: 8db7bb3276d8fbf7eb60e5f07cf9aec7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T11:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Leticia Alexandre Redes.pdf: 8294298 bytes, checksum: 8db7bb3276d8fbf7eb60e5f07cf9aec7 (MD5) Previous issue date: 2015-02-13 / CAPES / O Granito Taquaral possui dimensões batolíticas, localiza-se no sul do Cráton Amazônico, na região de Corumbá, extremo ocidente do estado de Mato Grosso do Sul, próximo ao limite Brasil-Bolívia, sendo parcialmente recoberto pelas rochas sedimentares das formações Urucum, Tamengo, Bocaina e Pantanal e pelas as Aluviões Atuais. Com base no estudo das rochas do Granito Taquaral a partir de granulação, cor e composição, juntamente com o mapeamento geológico de detalhe, foi realizada a identificação de três fácies petrográficas: Fácies Média a Grossa Cinza, Fácies Grossa Rosa e Fácies Fina Rosa. A primeira é, volumetricamente, dominante no corpo mapeado; caracteriza-se por rochas leucocráticas, de cor cinza, textura inequi a equigranular média a grossa, às vezes, mostra-se milonitizada e são classificadas como quartzo-monzodiorito, granodiorito e monzogranito. A segunda é constituída por rochas leucocráticas de cor rosa, inequigranulares, grossas, de composição quartzo-monzonito e monzogranito. Enquanto que a terceira é composta por rochas hololeucocráticas de cor rosa-claro, equi a inequigranulares classificadas como monzo a sienogranítica, de granulação fina e representadas por diques aplíticos. Localmente são encontrados dois tipos de enclaves de natureza e origens diferentes, um de composição máfica, corresponde a xenólito e outro, identificado como Enclave Microgranular Félsico. Na área de estudo são encontrados, também diques de diabásio sempre em contatos abruptos com o granito. Foram identificadas duas fases deformacionais, uma de natureza dúctil (F1) e outra rúptil/rúptil-dúctil (F2). Os dados geoquímicos indicam composição intermediária a ácida para essas rochas e sugerem sua colocação em ambiente de arco, representando um magmatismo cálcio-alcalino de médio a alto-K, metaluminoso a peraluminoso. Através do método geocronológico U-Pb (SHRIMP) em zircão se obteve idade de 1861±5,3 Ma para sua cristalização. Análises Sm-Nd em rocha total fornecem valores de εNd(1,86 Ga) de -1,48 e -1,28 e TDM de 2,32 e 2,25 Ga apontando para uma provável fonte crustal riaciana. Os resultados obtidos apontam que o Granito Taquaral corresponde a um magmatismo desenvolvido no final do Orosiriano no Arco Magmático Amoguijá. / The Taquaral Granite comprises an intrusion of batholithic dimensions, located in the south of the Amazon Craton in Corumbá region - far west of the state of Mato Grosso do Sul, near the border between Brazil and Bolivia -, partially covered by sedimentary rocks of the Urucum, Tamengo, Bocaina and Pantanal formations and the Alluvial Deposits. Based on grain size, color, and composition along with detailed geological mapping, three petrographic facies are attributed to the rocks of Taquaral Granite: Medium to Coarse-grained Grey Facies, Coarse-grained Pink Facies and Fine-grained Pink Facies. The first facies is volumetrically dominant in the mapped body; characterized by leucocratic rocks, grey, inequigranular to equigranular medium-to-coarse grained, sometimes displaying a mylonitized texture and are classified as quartz-monzodiorite, granodiorite and monzogranite. The second facies consists of pink leucocratic rocks, inequigranular, coarse-grained, of quartz monzonite and monzogranite composition. In turn, the third facies consists of light-pink hololeucocratic rocks, equigranular to inequigranular, classified as fine-grained aplite dykes of monzogranitic to syenogranitic composition. Two different types of enclaves are locally found: one corresponds to a mafic xenolith; another is identified as felsic microgranular enclave. In the study area, diabase dikes are also found, always in direct contact with the granite. Two deformation phases are identified, one of ductile behaviour (F1) and another of brittle / ductile brittle behaviour (F2). Geochemical data indicate intermediate to acid composition for these rocks and suggest an arc environment, representing a medium to high-K calc-alkaline magmatism, metaluminous to peraluminous. SHRIMP U-Pb zircon ages of 1861 ± 5.3 Ma are attributed to crystallization. Sm-Nd whole rock analyses provided negative εNd(1.86 Ga) values (-1.48 and -1.28) and TDM model ages from 2.32 to 2.25 Ga indicating a Rhyacian crustal source. The results indicate that Taquaral Granite is an evidence of a magmatism developed in the Amoguijá Magmatic Arc in late Orosirian.
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Magmatismo cálcio - alcalino calimiano no embasamento do terreno Jauru (Província Rondoniana San Ignácio), Craton Amazônico : geoquímica e geocronologia Sm-Nd e U-Pb

Fachetti, Frankie James Serrano 01 July 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-11-03T14:43:40Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Frankie James Serrano Fachetti.pdf: 2106239 bytes, checksum: 3e47ff5badd6589019a10893b630751b (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2016-12-15T15:37:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Frankie James Serrano Fachetti.pdf: 2106239 bytes, checksum: 3e47ff5badd6589019a10893b630751b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-15T15:37:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Frankie James Serrano Fachetti.pdf: 2106239 bytes, checksum: 3e47ff5badd6589019a10893b630751b (MD5) Previous issue date: 2015-07-01 / CAPES / O Ortognaisse Taquarussu e o Granodiorito Guadalupe, integrantes do embasamento da Província Rondoniana - San Ignácio, SW do Cráton Amazônico, norte do município de Jauru- MT, correspondem a corpos orientados segundo um trend principal NW/SE. São rochas de composição granodiorítica com ocorrências subordinadas de monzogranitos. Na petrografia, são rochas de granulação fina a grossa, constituídas essencialmente por plagioclásio, quartzo, microclina, ortoclásio e biotita. Os minerais acessórios são: anfibólio, titanita, granada, apatita, epidoto, zircão e opacos. Apresentam evidências de pelo menos três fases de deformação dúcteis onde a principal estrutura relacionada a fase D1 é a foliação S1, representada ora por um bandamento composicional, ora por uma xistosidade. A segunda fase corresponde a uma clivagem de crenulação que transpõe a foliação S1, A terceira fase é exemplificada pela implantação de zonas de cisalhamento que geraram uma foliação/faturamento de escala local. O estudo geoquímico permitiu classificar as rochas como granodioritos e monzogranitos, oriundos de um magmatismo intermediário a ácido, de caráter sub-alcalino, da série cálcio-alcalina a cálcio-alcalina alto K, com índices de alumina que varia de metaluminoso a levemente peraluminoso. Foram classificados como gerados em ambiente de arco de ilhas e os dados U-Pb (Shrimp em zircão) mostram uma idade concórdia de 1575±6Ma. A idade modelo das análises de Sm-Nd (TDM) apontam para 1,63Ga, com εNd (t=1,57Ga) variando entre -1,52 e +0,78. Estes dados permitem caracterizar estas rochas como uma crosta juvenil com uma possível contaminação de rochas crustais. / The Taquarussu orthogneiss and the Guadalupe Granodiorite part of Rondonian-San Ignacio Province basement, southweast of Amazonian Craton, correspond to oriented bodies according to a NW/SE trend. The rocks are granodiorite composition with subordinate monzogranites, fine to coarse grained, consisting essentially of plagioclase, quartz, microcline, orthoclase and biotite. The accessory minerals are amphibole, titanite, garnet, apatite, epidote, zircon and opaque minerals. There is evidence of at least three phases of ductile deformation where the main structure is related to D1 stage (foliation S1), represented by a compositional banding, or by schistosity. The second phase is a crenulation cleavage transposing the foliation S1 and the third phase is exemplified by the deployment of shear zones that generated a foliation/fracturing on a local scale. The geochemical study indicates that the rocks are classify as granodiorites and monzogranites, coming from an intermediate to acid magmatism, sub-alkaline character calc-alkaline to high-K calc-alkaline series, with alumina ratios ranging from metaluminous to lightly peraluminous. The rocks were generate in a volcanic islands arc environment and the UPb data (Shrimp zircon) show a concord age 1575 ± 6Ma. The Sm-Nd model age (TDM) is 1.63Ga with εNd (t = 1.57Ga) ranging between -1.52 and +0.78. These data indicate that these rocks probably are a juvenile crust with a possible contamination of crustal rocks. Keyword: Geology, Gneiss Taquarussu, Granodiorite Guadalupe.
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Is?topos de Nd na proveni?ncia de rochas e sedimentos da Bacia Potiguar, NE do Brasil

Maruoka, Miriam Tyoka da Silva 04 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MiriamTSM_DISSERT.pdf: 746109 bytes, checksum: 9993efc70026d11b86a511c7cf5aa9bc (MD5) Previous issue date: 2007-05-04 / Nd ISOTOPES IN THE PROVENANCE OF TERRIGENOUS AND CARBONATE ROCKS AND SEDIMENTS OF THE POTIGUAR BASIN, NORTHEASTERN BRAZIL. Mesozoic and Cenozoic rocks from the Potiguar Basin, including terrigenous and carbonate sediments have been investigated to identify their isotopic signature and source areas. Additionally, this study aims to determine the provenance of terrigenous and carbonate sediments on the Brazilian Continental shelf adjacent to Potiguar Basin. The Sm-Nd isotopic signatures of the rocks yielded model ages (TDM) in the range of 2,19- 2,88 Ga, indicating archean to paleoproterozoic sources from the basement. The terrigenous sediments yielded model ages (TDM) in the range of 2,31-2,26 Ga, from 17,5 to 0 cm depth. Despite the small number of samples, limited variations of provenance ages indicates the homogenization of the sediments, probably due to the strong influence of the basement, as the main source of sediments to the shelf. The Sm-Nd isotopic signatures of the carbonate sediments yielded model ages (TDM) in the range of 2,09-2,61 Ga, indicating archean to paleoproterozoic sources from the basement. The results also indicate that the shelf sediments are mainly derived from the A?u River or other small rivers from the Setentrional Sector of Rio Grande do Norte State. The littoral drift doesn?t seem to contribute with sediments from the Oriental Sector since isotopic signatures from this sector were not detected. / An?lises isot?picas Sm-Nd em rochas mesoz?icas e cenoz?icas da Bacia Potiguar, incluindo sedimentos terr?genos e carbon?ticos que aportam do Rio Piranhas-A?u, foram realizadas objetivando a caracteriza??o de suas assinaturas isot?picas e identifica??o de suas ?reas fonte. As assinaturas isot?picas Sm-Nd das rochas apresentaram idades modelo (TDM) variando de 2,88 a 2,19 Ga, indicando fontes, principalmente, paleoproteroz?icas e arquenas do embasamento. Os sedimentos terr?genos plataformais apresentaram idades modelo (TDM) de 2,31 Ga e 2,26 Ga, coletados, respectivamente, nas profundidades de 10-17,5 cm e 0-5 cm. Apesar do n?mero pequeno de amostras, a pequena varia??o na idade indica homogeneiza??o dos sedimentos, talvez devido a forte influ?ncia do embasamento como fonte de material para a plataforma. As assinaturas isot?picas Sm-Nd dos sedimentos carbon?ticos plataformais apresentaram idades modelo (TDM) variando de 2,61 a 2,09 Ga, indicando fontes do embasamento arqueano a paleoproteroz?ico. Estes resultados indicam ainda que os sedimentos terr?genos presentes na plataforma em estudo s?o ou foram trazidos principalmente pelo rio A?u, ou outros rios menores da por??o setentrional do Rio Grande do Norte. A deriva litor?nea aparentemente n?o tem compet?ncia para arrastar sedimentos da por??o oriental para a setentrional, tendo em vista que os valores ?Nd registrados n?o s?o compat?veis com as rochas da por??o oriental.
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Sm-Nd isotope, major element, and trace element geochemistry of the Nashoba terrane, eastern Massachusetts

Kay, Andrew January 2012 (has links)
Thesis advisor: Christopher J. Hepburn / The Nashoba terrane in eastern Massachusetts comprises Cambrian-Ordovician mafic to felsic metavolcanic rocks and interlayered sediments metamorphosed during the mid-Paleozoic and intruded by a series of dioritic to granitic plutons during the Silurian to earliest Carboniferous. This work comprises two parts discussing the Sm-Nd isotope characteristics and major and trace element geochemistry of the Nashoba terrane: the first discusses the Cambrian-Ordovician metamorphosed units, the second discusses the Silurian-Carboniferous plutons. Part I: The Nashoba terrane in eastern Massachusetts lies between rocks of Ganderian affinity to the northwest and Avalonian affinity to the southeast. Its relationship to either domain was unclear and has been investigated. Major and trace element geochemical data indicate a mix of arc, MORB, and alkaline rift related signatures consistent with an origin of the terrane as a primitive volcanic arc-backarc complex built on thinned continental crust. Newly determined Sm-Nd isotopic data clarifies the original tectonic setting. Amphibolites of the Marlboro and Nashoba Formations have high εNd values (+4 to +7.5) consistent with formation in a primitive volcanic arc with minimal interaction between arc magmas and crust. Intermediate and felsic gneisses have moderate εNd values between +1.2 and –0.75 indicating a mixture of juvenile arc magmas and an evolved (likely basement) source. Depleted mantle model ages of 1.2 to 1.6 Ga indicate a Mesoproterozoic or older age for this source. Metasedimentary rocks have negative εNd values between –6 and –8.3 indicating derivation primarily from an isotopically evolved source (or sources). The model ages of these metasedimentary rocks (1.6 to 1.8 Ga) indicate a source area of Paleoproterozoic or older age. The εNd values and model ages of the intermediate and felsic rocks and metasedimentary rocks indicates that the basement to the Nashoba terrane is Ganderian rather than Avalonian. The Nashoba terrane therefore represents a southward continuation of Ganderian arc-backarc activity as typified by the Penobscot and/or Popelogan-Victoria arc systems and the Tetagouche-Exploits backarc basin in the northern Appalachians. Part II: Between 430 and 350 Ma the Nashoba terrane experienced episodic dioritic and granitic plutonism. Previous workers have suggested a supra-subduction zone setting for this magmatism based on the calc-alkaline nature of the diorites. Previously determined major and trace element geochemical data along with newly determined Sm-Nd isotopic data indicate that a subduction zone was active beneath the Nashoba terrane during the majority of the 430 to ca. 350 Ma magmatism (and likely throughout). Trace element geochemistry indicates a strong arc component in all magmas and suggests that the various Silurian to Carboniferous plutonic rocks of the Nashoba terrane could all have been derived by modification of a slightly enriched NMORB-type source via subduction zone input and crustal contamination. Most of the rocks from this period have intermediate εNd values consistent with contamination of juvenile magmas by an evolved source. The late Proterozoic model ages for most of these rocks suggest the Ganderian basement of the Nashoba terrane as the source of evolved material. One rhyolite from the nearby Newbury Volcanic Complex (of unknown affinity) has a moderately negative εNd value consistent with derivation by partial melting of Cambrian-Ordovician metasedimentary rocks of the Nashoba terrane. This suggests that the Newbury Volcanic Complex formed as the surface expression of mid-Paleozoic Nashoba terrane plutonism. Geochemical and isotopic similarities between the plutonic rocks of the Nashoba terrane and widespread contemporary Ganderian plutonism suggest that the Nashoba terrane remained a part of Ganderia during its transit and accretion to the Laurentian margin. Significantly younger model ages in the youngest granitic rocks indicate that Avalonian crust may have underthrust the Nashoba terrane after 400 Ma and contributed to the generation of these granites. / Thesis (MS) — Boston College, 2012. / Submitted to: Boston College. Graduate School of Arts and Sciences. / Discipline: Earth and Environmental Sciences.
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Sm/Nd garnet geochronology and pressure-temperature paths of eclogites from Syros, Greece: Implications for subduction zone processes and water loss from the subducting slab

Kendall, Jamie January 2016 (has links)
Thesis advisor: Ethan F. Baxter / Samarium/Neodymium (Sm-Nd) garnet geochronology of eclogites from Syros, Greece provides constraints on timing of peak metamorphism while thermodynamic modeling of the same samples allows a comparison of pressure-temperature (P-T) paths. Sm-Nd geochronology of four eclogite samples give ages of 48.8 ± 3.2 Ma (high 147Sm/144Nd = 0.49, n = 6, MSWD = 0.67), 48.1 ± 2.3 Ma (high 147Sm/144Nd = 1.22, n = 4, MSWD = 2.4), 44.7 ± 1.0 Ma (high 147Sm/144Nd = 3.9, n = 6, MSWD = 1.4), and 43.6 ± 1.6 Ma (high 147Sm/144Nd = 1.39, n = 6,MSWD = 2). These garnet growth ages span several million years and are younger than the only other published garnet eclogite ages from the island which use Lutetium/ Hafnium (Lu-Hf) garnet geochronology to place peak metamorphism at ~52 Ma (Lagos et al, 2007). Another eclogite sample dated less precisely yielded an age of 57.7 ± 6.3 Ma (high 147Sm/144Nd = 0.40, n = 10, MSWD = 1.9), significantly older than the other garnets dated in this study. The garnet ages from eclogites presented here suggest that high pressure-low temperature metamorphism, and related garnet growth and dehydration, on Syros lasted ~9 myr, similar to what has been reported for nearby Sifnos Island (Dragovic et al., 2015). Thermodynamic modeling of three samples reveals similar prograde P-T paths despite differences in tectonic setting and chemistry between samples. Water loss from mineral breakdown during the span of subduction zone garnet growth varies between samples from 1.09 to 5.13 weight percent but is greatest for the most ultramafic sample due to chlorite stability permitting greater capacity for water to be carried to depth. P-T paths reach greater maximum pressures (up to 2.42 GPa) than what is reported for Sifnos island (Dragovic et al., 2015) and greater than most previously published pressure estimates for Syros (ie. Okrusch and Bröcker, 1990; Putlitz et al., 2005). / Thesis (MS) — Boston College, 2016. / Submitted to: Boston College. Graduate School of Arts and Sciences. / Discipline: Earth and Environmental Sciences.
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THE EVOLUTION OF GRENVILLE BASEMENT IN THE EASTERN GREAT SMOKY MOUNTAINS; CONSTRAINTS FROM U-PB ZIRCON GEOCHRONOLOGY, WHOLE ROCK SM-ND, AND FELDSPAR PB GEOCHEMISTRY

Quinn, Ryan Joel 01 January 2012 (has links)
Identifying the crustal affinity of Grenville basement rocks in the Dellwood quadrangle, western NC, provides insight into the tectonic evolution of eastern Laurentia during Grenville orogenesis. U-Pb zircon geochronology of orthogneiss, augen gneiss, and mafic xenoliths in orthogneiss reveal magmatic pulses at 1130, 1180, and 1330 Ma and metamorphic episodes at 450 and 1040 Ma. Xenoliths in 1330 Ma orthogneiss are as old as 1382 Ma and represent the oldest component of Blue Ridge basement identified to-date. Feldspar Pb isotope values span a range between juvenile-Laurentian and southern-central Appalachian basement/Amazonia. Most Pb isotope data define an array consistent with crustal mixing between Laurentia and Amazonia, however, one xenolith has a unique Pb isotopic composition interpreted as Laurentian crust. Sm-Nd isotope data yield depleted mantle model ages ranging from 1.52 to 1.79 Ga (200 to 650 Ma older than their crystallization ages) indicating a broadly non-juvenile heritage for Dellwood basement. Three biotite gneiss samples contain detrital zircon grains derived from 1060, 1160, 1330, and 1750 Ma sources. Multiple magmatic zircon age populations, variable depleted mantle modelages, and regionally unique isotopic Pb signatures are evidence of protracted Grenville magmatism in the southern Appalachians involving both Laurentian and Amazonian crustal components.

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