This dissertation explores the ground of, and practices of self-reflexivity behind, the often polemical contemporary debates that surround research practices and methodology in humanities and social sciences historiography. I focus on the unexamined reciprocity between conceptions of history and the linguistic and imagistic practices of remembering that affect and produce historiography in the eighteenth century: despite the identity of their epistemological foundation, in the long eighteenth century, ''history'' and "memory" begin to function as diverging truth-claims. By the end of the seventeenth century, John Locke's well-known articulation of tabula rasa--itself a divergence from the remarkably stable medieval and renaissance conceptions of memory as "storehouse" and tabula rasa--signals an epistemological shift in forms of objectivity and, consequently, the subject's experiences of her his interiority. I analyze aspects of the effects of this emerging epistemology on eighteenth century thinkers' reconstructions of the "social body." Across a number of authors' works and forms of representation--William Congreve's drama, Mary Wollstonecraft's political argumentation, picturesque theory and representation of nature, Locke, Hume, and Joseph Priestly's philosophical debates, and William Blake and Laurence Sterne's literary works--I attempt to trace significant shifts in the relation of, 'memory" and ''history.'' Throughout the chapters I focus on the relation of linguistic strategies of representation to shifts in various kinds of social and personal formations: from gender roles and political or cultural forms, to interpretations of causality, agency, and avenues for social change. / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem como objetivo relacionar o trabalho da atleta de Ginástica Rítmica.(GR) e a formação de subjetividades na sociedade contemporânea. A visão sobre o trabalho da atleta de GR é formada a partir da entrevista de três ex-atletas. A perspectiva da formação de subjetividades na contemporaneidade é verificada a partir da pesquisa bibliográfica de autores como György Lukács, Richard Sennett, Michel Foucault, Vera Lúcia Soares, Guy Debord e Valter Bracht. A relação entre a sociedade capitalista e a modalidade esportiva é estabelecida através da análise de três grandes eixos que as atravessam: a questão do trabalho, a questão do corpo e a questão do espetáculo. Partindo do pressuposto de que o trabalho é constituinte do ser social, define-se a ginástica como um trabalho, discute-se o significado do trabalhar na sociedade contemporânea e analisa-se as condições de profissionalização e prática do Esporte no Brasil. Sobre a questão do corpo, observa-se a forma como o corpo é utilizado pelas atletas e as relações de proximidade com o uso do corpo pelo sujeito contemporâneo. Ainda, compara-se a forma como as atletas relatam sua experiência de apresentação da série com espetacularização da sociedade descrita por Debord. A conclusão revela que o as atletas atingem um grau de contato e discussão com temas do esporte de alto rendimento presentes na sociedade (tais como competitividade e sucesso) que extrapolam os estigmas que poderiam ser a elas atribuídos

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem como objetivo relacionar o trabalho da atleta de Ginástica Rítmica.(GR) e a formação de subjetividades na sociedade contemporânea. A visão sobre o trabalho da atleta de GR é formada a partir da entrevista de três ex-atletas. A perspectiva da formação de subjetividades na contemporaneidade é verificada a partir da pesquisa bibliográfica de autores como György Lukács, Richard Sennett, Michel Foucault, Vera Lúcia Soares, Guy Debord e Valter Bracht. A relação entre a sociedade capitalista e a modalidade esportiva é estabelecida através da análise de três grandes eixos que as atravessam: a questão do trabalho, a questão do corpo e a questão do espetáculo. Partindo do pressuposto de que o trabalho é constituinte do ser social, define-se a ginástica como um trabalho, discute-se o significado do trabalhar na sociedade contemporânea e analisa-se as condições de profissionalização e prática do Esporte no Brasil. Sobre a questão do corpo, observa-se a forma como o corpo é utilizado pelas atletas e as relações de proximidade com o uso do corpo pelo sujeito contemporâneo. Ainda, compara-se a forma como as atletas relatam sua experiência de apresentação da série com espetacularização da sociedade descrita por Debord. A conclusão revela que o as atletas atingem um grau de contato e discussão com temas do esporte de alto rendimento presentes na sociedade (tais como competitividade e sucesso) que extrapolam os estigmas que poderiam ser a elas atribuídos

Proponho uma reflexão sobre a prática coreográfica em dança com uma comunidade específica: os alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, de Porto Alegre – RS. Investigando um contexto institucional, público e de ensino, meu objeto de estudo centra-se no corpo como inscrição social e dançante, articulando procedimentos coreográficos com grandes grupos. Busco compreender a coreografia, sobretudo, como ato político e como teorização de identidade – corporal, individual e social (FOSTER, 2011) –, além de compreendê-la como possível catalisador na proposta de indicar o corpo social como corpo dançante, e vice-versa. Para este projeto prático, escolho procedimentos ligados às danças urbanas, e especialmente a Hip Hop Dance, mantendo como principais referências estudos nacionais, Rodrigues (2006), Ribeiro e Cardoso (2011), e estudos estrangeiros, Faure Marie-Carmen Garcia (2002, 2003, 2005). Aspectos da etnografia, como o recurso fotográfico, são pensados como método de observação sobre o corpo e o gesto dos alunos, tendo como suportes os conceitos de capital, habitus e campo (BOURDIEU, 1994). A transposição de conceitos sociológicos para o âmbito da dança contemporânea é experimentada a fim de alimentar as reflexões que compreendem o corpo e suas relações sociais de poder e pertencimentos. Como referência disso, aponto autores como Sylvia Faure (2001), Helen Thomas (2003), Pierre-Emmanuel Sorignet (2004) e Suzane Weber da Silva (2010). Como método de pesquisa, opto pela teoria enraizada (STRAUSS; CORBIN, 1990; PAILLÉ 1994). Os resultados desse processo conduziram uma criação coreográfica em larga escala com um grupo de jovens do Colégio, acompanhada por esse memorial reflexivo-crítico de criação. / I propose a reflection about the choreographic practice in dance with a specific community: the secondary school students from Colégio Estadual Júlio de Castilhos, Porto Alegre – RS. Investigating an institutional, public and scholar context, my study object focuses on the body as social and dancing inscription, studying and articulating choreographic procedures with large groups. I try to understand the choreography especially as a political act and as theorization of identity - corporeal, individual, and social (FOSTER, 2011), as well as understand it as a possible catalyst in the proposal for imagine the social body as dancing body, and vice versa. For this practical project, I choose procedures related to urban dances, and especially the Hip Hop Dance by keeping as main references national studies, Rodrigues (2006), Ribeiro and Cardoso (2011), and foreign studies, Faure Marie-Carmen Garcia (2002, 2003, 2005). Ethnographic aspects, as the photographic resource, are thought of as observation method over the body and gesture of the students, taking as supports the concepts of capital, habitus and field (Bourdieu, 1994). The transposition of sociological concepts to the field of contemporary dance has been tried to feed the reflections that understand the body and its social power relations and belongings. I point out as reference authors like Sylvia Faure (2001), Helen Thomas (2003), Pierre-Emmanuel Sorignet (2004) and Suzane Weber da Silva (2010). As a research method I choose the grounded theory (STRAUSS; CORBIN, 1990; PAILLÉ 1994). The results of this process have led a choreographic creation on a large scale with a group of young students of the College, accompanied by this reflective-critical memorial of creation.

The Difference of Conversion examines theologically the possibilities for a religious minority group to maintain its own corporate identity while contributing as a member of the greater society. The research centers on the Swedish Baptist denomination, Örebromissionen, and focuses on its youth ministry. The research material is the weekly newspaper Missionsbaneret. This examination is twofold: part one is a historical analysis, and the second, a Diaspora-theological analysis that results in the development of a Diaspora ecclesiology. The historical analysis is influenced by a discursive approach and emphasize two areas of focus; what makes something visible, or problematic, and which steering techniques that are used. The study covers three different periods – 1930s, 1950s and 1980s. The research shows that it has been a great challenge for Örebromissionen to maintain a corporate identity in Sweden, both during the Folk Church period as well as in the Folkhemmet period. The examination suggests that this depends on two coexisting processes; first, the understanding of personal conversion primarily as an emotional, datable, and complete experience within the denomination and secondly the strong emphasis of a shared identity in society. The theological analysis begins with a description of the late Mennonite theologian John Howard Yoder’s Diaspora theology. Using Diaspora-theological analysis shows that the strong emphasis of a shared identity in Swedish society has changed the theology concerning personal conversion in relationship to moral values; where once conversion preceded moral change to later when moral development preceded conversion. This shift in understanding was brought about by new practices introduced in Youth Ministry. In conclusion it is suggested that a Diaspora ecclesiology that both wants to maintain a corporate identity as well as to contribute to a good society must emphasize a multi-cultural society, accentuate the individual as a part of a specific religious social body, and understand the religious corporate identity borders as porous, and therefore constantly re-negotiated.

Proponho uma reflexão sobre a prática coreográfica em dança com uma comunidade específica: os alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, de Porto Alegre – RS. Investigando um contexto institucional, público e de ensino, meu objeto de estudo centra-se no corpo como inscrição social e dançante, articulando procedimentos coreográficos com grandes grupos. Busco compreender a coreografia, sobretudo, como ato político e como teorização de identidade – corporal, individual e social (FOSTER, 2011) –, além de compreendê-la como possível catalisador na proposta de indicar o corpo social como corpo dançante, e vice-versa. Para este projeto prático, escolho procedimentos ligados às danças urbanas, e especialmente a Hip Hop Dance, mantendo como principais referências estudos nacionais, Rodrigues (2006), Ribeiro e Cardoso (2011), e estudos estrangeiros, Faure Marie-Carmen Garcia (2002, 2003, 2005). Aspectos da etnografia, como o recurso fotográfico, são pensados como método de observação sobre o corpo e o gesto dos alunos, tendo como suportes os conceitos de capital, habitus e campo (BOURDIEU, 1994). A transposição de conceitos sociológicos para o âmbito da dança contemporânea é experimentada a fim de alimentar as reflexões que compreendem o corpo e suas relações sociais de poder e pertencimentos. Como referência disso, aponto autores como Sylvia Faure (2001), Helen Thomas (2003), Pierre-Emmanuel Sorignet (2004) e Suzane Weber da Silva (2010). Como método de pesquisa, opto pela teoria enraizada (STRAUSS; CORBIN, 1990; PAILLÉ 1994). Os resultados desse processo conduziram uma criação coreográfica em larga escala com um grupo de jovens do Colégio, acompanhada por esse memorial reflexivo-crítico de criação. / I propose a reflection about the choreographic practice in dance with a specific community: the secondary school students from Colégio Estadual Júlio de Castilhos, Porto Alegre – RS. Investigating an institutional, public and scholar context, my study object focuses on the body as social and dancing inscription, studying and articulating choreographic procedures with large groups. I try to understand the choreography especially as a political act and as theorization of identity - corporeal, individual, and social (FOSTER, 2011), as well as understand it as a possible catalyst in the proposal for imagine the social body as dancing body, and vice versa. For this practical project, I choose procedures related to urban dances, and especially the Hip Hop Dance by keeping as main references national studies, Rodrigues (2006), Ribeiro and Cardoso (2011), and foreign studies, Faure Marie-Carmen Garcia (2002, 2003, 2005). Ethnographic aspects, as the photographic resource, are thought of as observation method over the body and gesture of the students, taking as supports the concepts of capital, habitus and field (Bourdieu, 1994). The transposition of sociological concepts to the field of contemporary dance has been tried to feed the reflections that understand the body and its social power relations and belongings. I point out as reference authors like Sylvia Faure (2001), Helen Thomas (2003), Pierre-Emmanuel Sorignet (2004) and Suzane Weber da Silva (2010). As a research method I choose the grounded theory (STRAUSS; CORBIN, 1990; PAILLÉ 1994). The results of this process have led a choreographic creation on a large scale with a group of young students of the College, accompanied by this reflective-critical memorial of creation.

Proponho uma reflexão sobre a prática coreográfica em dança com uma comunidade específica: os alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Júlio de Castilhos, de Porto Alegre – RS. Investigando um contexto institucional, público e de ensino, meu objeto de estudo centra-se no corpo como inscrição social e dançante, articulando procedimentos coreográficos com grandes grupos. Busco compreender a coreografia, sobretudo, como ato político e como teorização de identidade – corporal, individual e social (FOSTER, 2011) –, além de compreendê-la como possível catalisador na proposta de indicar o corpo social como corpo dançante, e vice-versa. Para este projeto prático, escolho procedimentos ligados às danças urbanas, e especialmente a Hip Hop Dance, mantendo como principais referências estudos nacionais, Rodrigues (2006), Ribeiro e Cardoso (2011), e estudos estrangeiros, Faure Marie-Carmen Garcia (2002, 2003, 2005). Aspectos da etnografia, como o recurso fotográfico, são pensados como método de observação sobre o corpo e o gesto dos alunos, tendo como suportes os conceitos de capital, habitus e campo (BOURDIEU, 1994). A transposição de conceitos sociológicos para o âmbito da dança contemporânea é experimentada a fim de alimentar as reflexões que compreendem o corpo e suas relações sociais de poder e pertencimentos. Como referência disso, aponto autores como Sylvia Faure (2001), Helen Thomas (2003), Pierre-Emmanuel Sorignet (2004) e Suzane Weber da Silva (2010). Como método de pesquisa, opto pela teoria enraizada (STRAUSS; CORBIN, 1990; PAILLÉ 1994). Os resultados desse processo conduziram uma criação coreográfica em larga escala com um grupo de jovens do Colégio, acompanhada por esse memorial reflexivo-crítico de criação. / I propose a reflection about the choreographic practice in dance with a specific community: the secondary school students from Colégio Estadual Júlio de Castilhos, Porto Alegre – RS. Investigating an institutional, public and scholar context, my study object focuses on the body as social and dancing inscription, studying and articulating choreographic procedures with large groups. I try to understand the choreography especially as a political act and as theorization of identity - corporeal, individual, and social (FOSTER, 2011), as well as understand it as a possible catalyst in the proposal for imagine the social body as dancing body, and vice versa. For this practical project, I choose procedures related to urban dances, and especially the Hip Hop Dance by keeping as main references national studies, Rodrigues (2006), Ribeiro and Cardoso (2011), and foreign studies, Faure Marie-Carmen Garcia (2002, 2003, 2005). Ethnographic aspects, as the photographic resource, are thought of as observation method over the body and gesture of the students, taking as supports the concepts of capital, habitus and field (Bourdieu, 1994). The transposition of sociological concepts to the field of contemporary dance has been tried to feed the reflections that understand the body and its social power relations and belongings. I point out as reference authors like Sylvia Faure (2001), Helen Thomas (2003), Pierre-Emmanuel Sorignet (2004) and Suzane Weber da Silva (2010). As a research method I choose the grounded theory (STRAUSS; CORBIN, 1990; PAILLÉ 1994). The results of this process have led a choreographic creation on a large scale with a group of young students of the College, accompanied by this reflective-critical memorial of creation.

As humanity transitions towards a global society, opportunities and challenges have grown in equal magnitude. Severe, global depletion of ecosystems and social turmoil have initiated a widespread public response. If the many small actions were to connect and collaborate strategically, then a greater impact could be made on the system to move towards sustainability. Along with continuous technological and scientific development, society is discovering new ways of organizing itself for a more just, sustainable and harmonious world. This is giving birth to a large social body that is becoming aware of its own existence and is learning to take its first baby footsteps. This study aims to describe the conditions of successful collaboration of a social body, a collaborative process with phases as well as guidelines and tools for each phase. A navigation tool has been outlined to aid practitioners in complex systems to move towards success in any collaborative context. This thesis is a contribution to the creation of a thriving humanity.

Submitted by Lucas Silvestre dos Santos null (lucassantos.educ@gmail.com) on 2017-11-27T16:30:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Lucas Silvestre dos Santos.pdf: 2460708 bytes, checksum: d149811ab91a75c34c2df48fd1436925 (MD5) / Approved for entry into archive by Claudia Adriana Spindola null (claudia@fct.unesp.br) on 2017-11-27T17:14:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santos_ls_me_prud.pdf: 2460708 bytes, checksum: d149811ab91a75c34c2df48fd1436925 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-27T17:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 santos_ls_me_prud.pdf: 2460708 bytes, checksum: d149811ab91a75c34c2df48fd1436925 (MD5) Previous issue date: 2017-10-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa foi desenvolvida junto ao Programa de Pós Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologias, UNESP, Campus de Presidente Prudente – SP está vinculada a Linha de Pesquisa: Processos Formativos, Infância e Juventude. Teve como objeto central, as relações e expressões dos corpos juvenis dentro dos espaços escolares, frente à cultura de dominação e disciplinação existente nessas instituições. A pesquisa ocorreu em uma escola pública de Ensino Médio no interior do oeste paulista. Nossos objetivos foram identificar e analisar as manifestações corporais e juvenis e a forma que elas ocorrem, tendo em vista, a cultura de adestramento e punitiva para com os corpos jovens na escola. Na busca pela compreensão da realidade, utilizamos a abordagem de natureza qualitativa e do tipo etnográfica. Entendemos que essa metodologia se faz pertinente em pesquisas educacionais e contempla a realidade em questão. Como estratégias de produção de dados, utilizamos a observação participante, questionários semiestruturados e entrevistas. Essas estratégias possibilitaram uma compreensão da realidade em diversos espaços e contextos. Para análise e tratamento desses dados, utilizamos a técnica de triangulação proposta por Minayo, o que nos possibilitou uma contraposição de dados e um desenho da realidade pesquisada. Dessa forma, observamos que existe um choque de culturas dentro do espaço escolar. Esta instituição acaba por reproduzir uma cultura de dominação, disciplinação, padronização e silenciamento dos corpos juvenis, apresenta um discurso de corpo voltado numa perspectiva biologicista e não considera as manifestações culturais desses. Eles por sua vez, são dotados de uma multiplicidade, ainda que não tenham, muitas vezes, plena consciência da composição de seu corpo social. Buscam formas de burlar as regras impostas para viverem sua corporeidade, relação com os pares e se expressarem. Assim, apesar do potencial de trocas e construções culturais que a escola possui ocorre uma situação de incomunicabilidade entre os sujeitos e a negação dos corpos juvenis. Tal situação não permite que o sujeito se sinta protagonista e nem participante ativo do seu processo educacional. / This research was developed along with the Post-Graduation Program in Education ofthe Faculty of Science and Technology, UNESP, Campus of PresidentePrudente – SP, and it is bounded to the Research Line: Formation Processes, Childhood and Youth. It had as central object the relations and expressions of youthful bodies inside school spaces in face of the domination culture and imposed discipline existing in such institutions. The research was carried out in a public high school in the countryside of São Paulo. Our goal was to identify and analyze the body and youthful manifestations and how they occur, bearing in mind the punitive and training culture toward youthful bodies at school. In order to understand the reality, we used qualitative approach of ethnographic kind. We understand that this methodology is suitable in educational researches and comprise the reality studied. As a strategy for data collection, it was used the participant observation, semi-structured questionnaire and interviews. These strategies made it possible to understand the reality in different spaces and contexts. For analysis and treatment of these data, it was used the triangulation technique proposed by Minayo, which provided a contraposition and a picture of the reality studied. This way, it was observed that there is a culture shock inside school space. This institution ends up producing a domination culture, imposed discipline, standardization and silencing of youthful bodies, and present a discourse of body based on a biologic perspective and do not take into consideration the cultural manifestation of it. These bodies, in turn, own multiplicity, even though they do not have complete awareness about their social body composition. They look for ways to violate the imposed rulesin order to live their corporeality, relation to their peers and expression. Thus, inspite of the exchanging potential and cultural construction that school has, it occurs a situation of incommunicability among individuals and denial of youthful bodies. Such situation does not allow the individual to feel as a protagonist, neither take part actively in his educational process.

Sickness and healing expenence is universal, but the context in which both are perceived and dealt with is particular. Culture and the individual constitute the universal context. The social structures, values, beliefs, the symbol system of a culture and the tendency of the individual to act upon his existence within cultural parameters, inform the particular context. The relationship that exists between culture and the individual is best described as dialectic. The concept of dialect is the theoretical tool to analytically show how this relationship works out in real life. At the base of this relationship operates conflict. Sickness, or permanent ill health since early childhood as shown in an in-depth case study, triggers conflict on at least two levels: the personal-psychological and the socio­ cultural level. To effectively deal with sickness and the inner conflicts caused by it, is to channel the motivation to resolve them by way of employing a symbolic idiom, a cultural symbol that attains personal meaning. G. Chewe P. of Bemba ethnicity, the main actor of this thesis, demonstrates how his life experience of sickness made various symbols become operational, how he filled them with personal meaning, and that there was no hiatus between the public and private domain. Healing requires more than medical aid. Cultural symbols that become personal symbols are often tied into religious experience of some kind. Individuals who successfully employ personal symbols eventually achieve healing because the symbolic idiom helps them to resolve intrapsychic conflict. Missiology cannot escape from two realities: culture and the individual. If anything, missiology must be interested in culture and the individual. Missiology, in the role of aide-de-camps of the Christian Mission, shows the history of how individuals connect to God, and how God transforms them in their cultural environment. To be able to achieve both goals, the issues of context and conflict must be addressed. This thesis seeks to account for the dialectic between culture and the individual, how context and conflict shaped the person and the Christian G. Chewe P. of Bemba ethnicity, and how he acted upon this context to resolve his travail. / Christian Spirituality, Church History and Missiology / D. Th (Missiology)