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A dramatização da crise dos valores sociais e humanos em Tess of the d'Urbervilles, de Thomas Hardy

Silva, Isaías Eliseu da [UNESP] 23 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-23Bitstream added on 2014-06-13T20:08:08Z : No. of bitstreams: 1 silva_ie_me_arafcl.pdf: 547814 bytes, checksum: b7e92a8c84d9d767a09f24764778abb4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Thomas Hardy é um autor cuja produção se assenta no período que compreende o final do século XIX e o começo do século XX, momento que marca não apenas o fim de uma era histórica e o recomeço de novos tempos, mas caracteriza também uma ocasião de mudança na concepção literária. No caso inglês, aquele período apontava para um declínio da literatura vitoriana – com seus temas baseados na moral austera da época, ancorada na figura íntegra da rainha Vitória – e revelava os primeiros indícios de uma tendência literária voltada para o retrato do homem cindido, imerso no processo de crise existencial e destituído de muitas de suas antigas certezas. Este trabalho apresenta uma análise do romance Tess of the d‟Urbervilles com vistas a flagrar, segundo o ponto de vista de Thomas Hardy, a crise de valores que se estabelece, quando o modo de produção capitalista avança sobre as antigas instituições feudais na Inglaterra daquele tempo e deflagra um processo de reconsideração dos papéis dos indivíduos na sociedade. O estopim desta efervescência foram os desdobramentos da Revolução Industrial e as inovações nos campos científico e cultural que convulsionaram os padrões de comportamento e colocaram em questionamento a própria conduta humana. Com ironia, a sociedade vitoriana é criticada e, seus costumes, em grande monta, são apresentados como hipócritas no romance de Hardy, que tem um desfecho fatalista e parece retratar a visão desencantada do homem daquele momento sobre o destino de sua própria espécie no mundo em ascendente ebulição. Publicado pela primeira vez em 1891 e concebido sob a forma realista, interessa à pesquisa o romance Tess of the d‟Urbervilles justamente pelo seu caráter duplo: pertence ao cânone da literatura vitoriana e, ao mesmo tempo, antecipa a temática modernista do colapso da solidez humana. Para apontar esta crise, adotamos... / Thomas Hardy‟s works are set in a time comprehending the end of nineteenth century and the beginning of twentieth century, a period that not only highlights the end of a historical era and the beginning of a new time, but also characterizes an occasion of change in literary conception. That period in England was representative of the decay of Victorian literature – with moral-based themes inspired in Queen Victoria‟s integrity – and it showed up the first signs of a literary tendency of revealing the image of the divided man, sunk into the process of existential crisis and void of many of his previous certainties. This study presents an examination on Tess of the d‟Urbervilles in order to depict, according to Thomas Hardy‟s point of view, the crisis of values installed in the social order, when capitalism advances over the old feudal institutions in England at that time and sets forth a process of reconsideration of the roles of the individuals in society. The starting point of all this effervescence was the Industrial Revolution and its implications that brought innovation to scientific and cultural realms, disrupting old standards of behaviour and putting human conduct in check. The Victorian society is criticized with irony and many of its habits are taken as hypocrisies in Hardy‟s novel, which ends fatalistically, seeming to portrait man‟s disappointed view about his own destiny in the disturbed world in that time. Tess of the d‟Urbervilles, written under the realist form, was published for the first time in 1891 and it is important to this research because of its double character: it belongs to the canon of Victorian literature and, at the same time, anticipates the modernist theme of the collapse of human solidity. To point out this crisis, we take Raymond Williams‟s position that considers Hardy not simply a regionalist writer exclusively worried with... (Complete abstract click electronic access below)

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