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Uso de ferramentas do software tinkerplots para interpretação de dados

Cristina Teixeira Lira, Olga 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo152_1.pdf: 9370877 bytes, checksum: 97379621006700a4b35a517e8f661c7d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ideia do uso do computador como ferramenta de apoio às práticas pedagógicas tem sido bastante defendida conforme recomendam os PCN (BRASIL, 1997). Estudos como os de Gitirana, Roazzi e Guimarães (2001), Ainley, Pratt e Nardi (2001), Magina e Santos (2008) abordam o tema sobre o trabalho com gráficos. Monteiro (1998) destaca esse tipo de representação de dados como meio de informação bastante veiculado pela mídia e a importância da interpretação desse tipo de veiculação de informações. Além desses estudos, Konold e Ben-Zvi (2006), Konold (2006), Beckker, Dery e Konold (2006) e Watson (2008) pesquisaram sobre a utilização do software TinkerPlots para o trabalho de análise de dados. Diante de propostas sobre o uso de software para o ensino de elementos da Estatística no currículo de Matemática, a presente pesquisa teve como objetivo investigar como estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental realizam o processo de interpretação de dados utilizando o software TinkerPlots, usando, especificamente, as ferramentas Cards, Table e Plot. Foram participantes desta pesquisa, 12 estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede privada, na zona Oeste da cidade do Recife. Os estudantes foram agrupados em duplas. A coleta dos dados foi realizada em quatro sessões. Na primeira sessão o software foi apresentado ao grupo todo para conhecer suas ferramentas, uma vez que o software utilizado neste estudo não é na primeira língua dos participantes, mas em inglês. Na segunda sessão os estudantes trabalharam, em duplas, utilizando as ferramentas do software para organização e interpretação de dados fictícios. Nas sessões seguintes, foi desenvolvida uma pesquisa cujo tema foi escolhido pelos próprios estudantes. Eles participaram de todo o processo desde a escolha do tema, à coleta dos dados até a interpretação dos mesmos. Os instrumentos utilizados nesta dissertação para registro dos dados foram a videografia através do software Camtasia Studio e o registro escrito, em protocolos, das observações da pesquisadora durante as sessões. Os estudantes manipularam as ferramentas do software TinkerPlots de forma a obter representações gráficas que possibilitaram a interpretação dos dados. Os resultados sugerem que o software TinkerPlots possui recursos importantes para o trabalho de interpretação de dados. Ao utilizar as ferramentas Cards, Table e Plot do software desse software, os estudantes organizaram os dados de maneira a obterem diferentes formas de representações que possibilitaram a interpretação dos dados. Nossas análises fundamentaram nossa perspectiva de que software sozinho não realiza o trabalho para os estudantes. Mas a utilização dos recursos do software em situações que favoreçam a exploração e interpretação de dados
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Análise das concepções de professores sobre amostragem com uso do software TinkerPlots 2.0

Martins, Maria Niedja Pereira 17 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:35:32Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Maria Niedja Pereira Martins.pdf: 2658267 bytes, checksum: 31d6d0b679f4cecbbcd7bae03d710593 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Maria Niedja Pereira Martins.pdf: 2658267 bytes, checksum: 31d6d0b679f4cecbbcd7bae03d710593 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-17 / A amostragem é um elemento central da Estatística Inferencial por permitir a generalização de dados baseados em amostras, mas tem sido pouco discutida em pesquisas de Educação Estatística. Noções mais consistentes sobre amostragem são importantes para a tomada de decisões cotidianas, todavia é um desafio para professores dos anos iniciais abordarem esse conceito nas suas aulas. Esta pesquisa teve por objetivo investigar os entendimentos de professores dos anos iniciais sobre amostragem ao utilizar o software TinkerPlots 2.0. O TinkerPlots é um software de análise de dados criado para auxiliar na construção de conceitos e habilidades estatísticas. Especificamente buscou-se identificar como professores entendem três aspectos relacionados ao conceito de amostragem: a representatividade, o tamanho e o tipo de amostra. Ainda como objetivo, procuramos analisar o efeito das ferramentas do TinkerPlots 2.0 para o entendimento desses três aspectos pelos professores. Participaram do estudo 4 professoras de uma escola municipal da Região Metropolitana do Recife. Realizamos, individualmente, duas etapas de coleta de dados com as participantes. Na primeira etapa, uma entrevista semi-estruturada buscou identificar informações profissionais das participantes, bem como noções relativas aos conceitos de amostra e amostragem. Em seguida, foi realizado um momento de familiarização com o software TinkerPlots que permitiu às professoras conhecer e manipular suas ferramentas. Na segunda etapa foram aplicadas três atividades exploratórias sobre amostragem no TinkerPlots. As duas primeiras situações apresentadas nas atividades exploratórias envolveram o contexto de amostras crescentes. A última situação consistiu na escolha de um processo de amostragem para a seleção de uma amostra representativa. Foram gerados arquivos audiovisuais das entrevistas, familiarizações e atividades exploratórias a partir do uso do software Studio Camtasia 7.1. A transcrição de todas as sessões geraram protocolos. As leituras iniciais desses protocolos possibilitaram a seleção de passagens que retratassem nosso objetivo de investigação. Os resultados das entrevistas semi-estruturadas apontaram para a presença de dois níveis de raciocínio sobre amostragem pelas professoras, confirmando que três delas compreendiam o conceito de amostra em contextos de uso sociais e uma professora já realizava alegações críticas a partir de notícias que expunham pesquisas por amostragem. Nas atividades exploratórias desenvolvidas no TinkerPlots, as professoras passaram a considerar aspectos da variação dos dados para determinar amostras representativas em duas das três atividades. As participantes também demonstraram entender que o procedimento de amostragem interfere na representatividade. Três professoras conseguiram indicar a seleção de uma amostragem estratificada proporcional numa população heterogênea a partir da observação das características dessa população ou pelo teste com amostras aleatórias simples. A possibilidade de selecionar amostras crescentes, analisá-las a partir de gráficos e observar estatísticas utilizando as ferramentasdo TinkerPlots pareceram contribuir para que as professoras avançassem em suas compreensões. Os dados sugerem que o trabalho com esse software pode favorecer boas compreensões sobre tal conceito, mas que são necessárias situações mais prolongadas de intervenção visando melhores resultados.
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Explorações sobre a média no software TinkerPlots 2.0 por estudantes do ensino fundamental

Eugênio, Robson da Silva 25 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-17T13:08:38Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ROBSON EUGÊNIO.pdf: 10003661 bytes, checksum: 9102087a1178c024f4260f15a67ed4c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ROBSON EUGÊNIO.pdf: 10003661 bytes, checksum: 9102087a1178c024f4260f15a67ed4c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / O estudo analisa explorações sobre a média realizadas por estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental na interpretação de gráficos no software TinkerPlots. Participaram da pesquisa 16 estudantes, sendo oito do 5º ano e oito do 9º ano, oriundos de uma mesma escola pública localizada em Recife, Pernambuco. Eles resolveram individualmente um teste contendo dez questões sobre média e participaram de uma entrevista semi-estruturada visando identificar os seus usos do computador e conhecimentos prévios sobre gráficos. Na sequência, em duplas, participaram de uma sessão de familiarização com o software TinkerPlots e em um dia subsequente, interpretaram três situações de pesquisa envolvendo relações entre duas variáveis, uma qualitativa e a outra quantitativa. As situações incluíram problemas sobre os bancos de dados tempo dos estudantes e peixes as quais apresentam variações nos tamanhos das amostras e nos valores das médias. As entrevistas foram videografadas, transcritas e organizadas sob a forma de protocolos para análise. A maioria dos estudantes do 5º ano não apresentaram noções conceituais prévias sobre média, demonstrando um nível de resposta preestrutural, seguido de resposta uniestrutural o qual reflete ideias coloquiais e também singulares sobre a média. Quanto aos estudantes do 9º ano, eles apresentaram uma maior frequência de resposta uniestrutural, seguido de multiestruturais, que são mais elaborados e que envolvem considerações sobre medidas de tendência central. Nas suas explorações sobre média com o software TinkerPlots, os estudantes do 5º ano avançaram em relação as suas respostas identificadas no teste diagnóstico. De uma tendência voltada para respostas preestruturais no teste diagnóstico, os estudantes do 5° ano passaram a desenvolver respostas uniestruturais e multiestruturais no trabalho com o TinkerPlots. Os estudantes do 9º ano, também avançaram em termos das suas respostas ao trabalhar com o TinkerPlots, evoluindo para níveis multiestruturais e em algumas situações para o nível relacional. As explorações sobre média a partir da construção do dot plot revelaram o uso de abordagens intuitivas e que envolveram interpretações a partir de leituras dos dados e entre dados e também abordagens relacionais e que envolveram leituras além dos dados. Um aspecto relevante observado nas interpretações com o dot plot foi à evolução das respostas dos estudantes para analisar a forma das distribuições, destacando algumas regularidades ou mesmo outliers. Conclui-se que o TinkerPlots contribuiu para que os estudantes expressassem respostas mais elaborados sobre média e que explorações sobre a média associada com a construção e interpretação de gráficos poderiam ser inseridas no ensino formal a partir do 5º ano.
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O uso do tinkerplots para exploração de dados por professores de escolas rurais

AMARANTE, Andreika Asseker 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2573_1.pdf: 4986918 bytes, checksum: b591d28a64c7b5c443a745e8f97b0a13 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Este estudo teve como objetivo investigar o uso do software TinkerPlots para exploração de dados por professores de escolas rurais do Agreste de Pernambuco. Uma vez que esse software vem sendo apontado como um instrumento que pode auxiliar o ensino da Estatística nas escolas. Buscamos especificamente identificar as representações construídas a partir da manipulação do software, analisar o uso das ferramentas separar, empilhar, ordenar e gradiente e suas influências na interpretação de dados. Participaram do estudo 12 professores de 8 escolas rurais do Município de Caruaru região Agreste de Pernambuco. Os professores participaram de dois momentos de entrevista semi-estruturada na pesquisa. No primeiro momento foi identificado o perfil dos participantes, no que se refere ao uso do computador e ao ensino de Tratamento da Informação. Em seguida foi realizada uma sessão de familiarização com o software, na qual os professores conheceram e manipularam as suas ferramentas. Num segundo momento os professores responderam três questões sobre um banco de dados sobre Violência e três questões sobre um banco de dados sobre Novelas. As questões eram baseadas na perspectiva do contexto bivariado ou cruzamento de duas variáveis. Propomos os tipos de cruzamento entre: variáveis quantitativas, entre as variáveis qualitativas e entre uma variável quantitativa e uma qualitativa. As entrevistas foram videografadas, transcritas e organizadas em protocolos para análise. De uma forma geral os professores apresentaram facilidade de manuseio com as ferramentas do software e sua proposta de manipulação de dados. As ferramentas utilizadas proporcionaram uma manipulação dos dados, já que os professores puderam movimentar os plots por diversas ações, tais como: organização em categorias em eixos horizontais e verticais; inserção de escalas; empilhamento; ordenação; utilização de recursos de cores e de gradiente. Essa manipulação proporcionou em muitas ocasiões uma mudança na reflexão e uma contribuição para a interpretação. Nesse sentido, as ferramentas do software foram utilizadas na construção de diferentes representações no momento da exploração dos dados, o que possibilitou uma maior interação com os dados oferecendo diferentes pistas na construção da resposta. Podemos constatar, a partir desse estudo, a importância das ferramentas separar e gradiente, as quais possibilitaram aos professores a percepção dos valores dispostos na escala, o que auxiliou no processo de interpretação dos dados. No entanto, também apontamos que a ferramenta gradiente em algumas situações promoveu uma análise pontual dos dados através da cor mais escura o que indica a necessidade de intervenção do professor. Futuros estudos são necessários para que sejam propostas utilizações desse software em um processo de formação de professores, no qual sejam construídos conceitos de Estatística, dando a liberdade de manipulação e construção de diferentes representações. A investigação no âmbito da formação de professores poderá contribuir no seu próprio trabalho com o Tratamento da Informação em sala de aula
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Explorações de Estudantes do 9º ANO sobre o Conceito de Probabilidade com o Softeware TINKERPLOTS 2.0

SOUZA, Gleidson de Oliveira 15 May 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-14T15:19:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado Gleidson Souza 2015.pdf: 4384688 bytes, checksum: 2b4f7a78258ef6b6b60955ac938994a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T15:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado Gleidson Souza 2015.pdf: 4384688 bytes, checksum: 2b4f7a78258ef6b6b60955ac938994a0 (MD5) Previous issue date: 2015-05-15 / CAPEs / A probabilidade é um importante conteúdo e possui aplicações em outras áreas do conhecimento. Pesquisadores destacam a importância de conteúdos de probabilidade por possibilitar o desenvolvimento da criticidade e leitura de mundo pelos educandos, contudo realçam a escassez de estudos na área. Nesta pesquisa investigamos conhecimentos de estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental sobre probabilidade com o uso da ferramenta Sampler do TinkerPlots 2.0. Buscou-se em específico, identificar conhecimentos prévios dos estudantes sobre probabilidade; descrever conhecimentos dos estudantes sobre probabilidade a partir de experimento aleatório não realizado e realizado no ambiente físico; e explorar a ferramenta Sampler do TinkerPlots para mobilizar conhecimentos dos estudantes sobre probabilidade. Quatro estudantes do 9º ano oriundos de uma escola pública do Recife participaram de quatro etapas de coleta de dados: 1) entrevista semi-estruturada com ênfase na investigação do perfil dos estudantes; 2) teste diagnóstico com questões sobre concepções e sobre experimento aleatório não realizado e realizado no ambiente físico. Nessas etapas iniciais os estudantes trabalharam individualmente. Em seguida, eles realizaram em duplas uma fase final do experimento realizado no ambiente físico; 3) na terceira etapa, subdividida em dois momentos, os estudantes em duplas, participaram de uma sessão de familiarização com o TinkerPlots para conhecer sua interface e ferramentas. Após esse contato inicial com o software eles participaram de uma sessão com o uso mais autônomo da ferramenta Sampler. Todo o processo ocorreu em dias alternados; 4) ao final da atividade de simulação com o Sampler, os estudantes realizaram novamente o teste diagnóstico administrado inicialmente, na segunda etapa, seguindo os mesmos procedimentos. Existem evidências de que as concepções iniciais dos estudantes estiveram mais voltadas para conhecimentos intuitivos sobre probabilidade. Ao longo das situações de pesquisa, mais particularmente no teste final, essas concepções foram ampliadas para incluir ideias de aleatoriedade, incerteza e chance. Seus conhecimentos sobre espaço amostral também foram se tornando mais explícitos a partir de suas reflexões sobre os experimentos aleatórios. O trabalho com a ferramenta Sampler do TinkerPlots permitiu que os estudantes realizassem simulações com tamanhos crescentes de amostras e verificassem as alterações nas representações gráficas produzidas. Esse processo foi realizado de forma dinâmica e mediado por diálogos e intervenções específicas do pesquisador. O TinkerPlots, por possibilitar a simulação de experimentos com tamanhos de amostras variadas pode ter contribuído para os estudantes refletirem melhor sobre a relação entre probabilidade teórica e probabilidade advinda da experimentação. Conclui-se que embora os estudantes não possuam conhecimentos formalizados sobre probabilidade, eles foram capazes de aprofundar suas ideias iniciais sobre aspectos cruciais desse conceito como é o caso de espaço amostral e da relação sobre probabilidade teórica e frequencial. Novas pesquisas devem ser feitas para investigar outras possibilidades do uso do software TinkerPlots para mobilizarem conhecimentos sobre probabilidades. / The probability is an important discipline and has application in many branch of human knowledge. Researchers emphasize the importance of probability related disciplines for enhancement students critical thinking about the real world problems; however they also highlight the shortage of studies in the area. In this research we investigate students knowledge in 9th grade about probability with the support of the software tool Sampler do TinkerPlots 2.0. Specifically, we sought to identify prior knowledge of students about probability; describe students knowledge about probability based on experiments realized and not realized in physical environment; and to explore the Sampler tool of TinkerPlots in order to students enhance and apply their knowledge about probabilit. Four 9th grade students from a public school in Recife participated in the four data collection steps: 1) semi-structured interview with an emphasis on investigating the student profile; 2) diagnostic test with questions about concepts and random experiments realized both in physical environment and not physical environment. In these initial steps the students worked individually. Then they performed, in pairs, the final experiment phase in a physical environment; 3) in the third step, divided into two different moments, the pairs were introduced to the TinkerPlots interface and tools. After this initial contact with the software, they attended a session with more autonomous use of the Sampler tool. The whole process was performed on alternate days; 4) at the end of the activity involving simulation with the use of the Sampler, the students were submited again to the diagnostic test administered initially in the second step, following the same procedures. There is evidence that the initial conceptions of the students were more focused on intuitive knowledge of probability. Over the situations found during the research, particularly in the final test, these conceptions were broadened in order to include ideas of randomness, uncertainty and chance. Students knowledge about sample space became more explicit after their reflections on experiments about randomness. The work with the Sampler tool of TinkerPlots allowed students to process simulations with an increasing number of sample and observe the changes in the graphs produced and its visual effect. This process was dynamically conducted and mediated by the researcher with dialogues and interventions. The TinkerPlots software, by allowing simulation experiments with different sample sizes, may have contributed to students reflection on the relationship between theoretical probability and probability arising from experimentation. We can conclude that although students may not have a formal knowledge of probability, they were able to deepen their initial ideas about crucial aspects of these concept such as sample space and the relationship between theoretical and frequency probability. New researches should be done in order to investigate other possibilities for the use of the software TinkerPlots improve students knowledge about probabilities.

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