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Para variar: Compreensões de estudantes dos anos iniciais diante de aspectos da variabilidade

CAVALCANTI, Érica Michelle Silva 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2560_1.pdf: 1380039 bytes, checksum: a86fe3080069b950616d35faf22fc89f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / A necessidade de conhecer e tomar decisões a partir de informações tratadas estatisticamente faz da variabilidade um conceito fundamental, uma vez que a Estatística existe porque os dados variam. Contudo, poucos estudos se preocuparam em pesquisar de modo sistemático compreensões de estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental quanto à variabilidade, apesar de no Brasil o ensino da Estatística ser recomendado no currículo escolar para esses anos. Assim, o objetivo principal do presente estudo foi investigar as compreensões apresentadas por estudantes do 2º e 5º ano a respeito do conceito de variabilidade estatística. Para isso, utilizou-se cinco atividades abordando aspectos diferentes da variabilidade, que foram propostos a 48 (quarenta e oito) sujeitos do 2º e 5º ano, com os quais realizou-se entrevistas clínico-piagetianas, uma vez que as justificativas dadas pelos estudantes às questões propostas foi o interesse maior na pesquisa. Os aspectos da variabilidade explorados foram: explanação da variabilidade; identificação de ponto máximo / moda; predição a partir da moda, do ponto máximo e da tendência; quantificação de variação entre dois pontos; conservação de quantidade total; representação da variabilidade, de frequência nula e de acréscimos; comparação entre conjuntos de dados; além de identificação e proposição de ausência de variabilidade. Constatou-se que os estudantes do 5º ano apresentaram um desempenho significativamente maior do que aquele dos estudantes do 2º ano, em pelo menos metade das questões. O melhor desempenho do 5º ano ocorreu nos seguintes aspectos: explanação da variabilidade em dados qualitativos e dados numa série temporal; localização de ponto máximo; comparação entre pontos; representação da variabilidade; predição a partir do ponto máximo; predição a partir da tendência do gráfico e identificação de ausência de variabilidade. A explanação da variabilidade, quando solicitada aos estudantes após representarem dados, assim como a representação de frequência nula e a representação de acréscimos foram aspectos facilmente compreendidos pelos dois grupos de estudantes. Numa gradação dos aspectos da variabilidade que se mostraram mais complexos para os dois grupos pode-se destacar, numa ordem decrescente: a comparação entre conjuntos de dados; a predição a partir da moda; a comparação entre pontos com quantificação da variação; finalmente, a proposição de ausência de variabilidade. Foi realizada uma análise multidimensional (MDS), a qual evidenciou que o comportamento dos alunos do 2º ano foi diferente dos alunos do 5º ano. No gráfico do 2º ano ficou evidente que a possibilidade de respostas tendo como base a experiência de vida dos mesmos foi um fator importante. Já para os alunos do 5º ano, foram encontrados 4 (quatro) grupos que englobavam diferentes aspectos da variabilidade: representação da variabilidade e da frequência nula; explanação da variabilidade; localização e predição de ponto máximo; comparação entre conjuntos e quantificação da variação, os que se mostraram mais complexos. Assim, esse estudo evidenciou que estudantes desde o 2º ano de escolaridade são capazes de compreender aspectos da variabilidade, o que pode ser potencializado se os mesmos vivenciarem na escola situações de ensino que os desafiem a analisar e refletir sobre dados tratados estatisticamente
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Sentido de número e estatística: uma investigação com crianças do 1º ano do ciclo de alfabetização / Number sense and statistics: an research with children in the first year of the literacy cycle

Campos, Sandra Gonçalves Vilas Bôas [UNESP] 20 February 2017 (has links)
Submitted by SANDRA GONÇALVES VILAS BÔAS CAMPOS null (sandraavilasboas@yahoo.com.br) on 2017-03-31T01:40:51Z No. of bitstreams: 1 SANDRA CAMPOS.pdf: 6760859 bytes, checksum: 701a38960049339497f52f5da641a017 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-04-06T13:21:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 campos_sgvb_dr_rcla.pdf: 6760859 bytes, checksum: 701a38960049339497f52f5da641a017 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T13:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 campos_sgvb_dr_rcla.pdf: 6760859 bytes, checksum: 701a38960049339497f52f5da641a017 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Nessa pesquisa procuramos compreender de que forma a Educação Estatística, pode contribuir para que as crianças do 1º ano do ciclo de alfabetização desenvolvam o Sentido de número. Participaram da pesquisa 30 crianças de uma turma do primeiro ano da Escola Municipal Dr. Gladsen Guerra de Rezende em Uberlândia/Minas Gerais. Para compreender a problemática da pesquisa, realizamos uma investigação de cunho qualitativo na modalidade estudo de caso e buscamos o referencial teórico na Educação Estatística, nos estudos sobre Sentido de Número e Investigação Matemática. A coleta de dados foi realizada, por meio de um conjunto de tarefas aos quais denominamos Contextos de investigação. A investigação, a descoberta, a reflexão e a validação foram elementos básicos no processo de construção e desenvolvimento das tarefas. Para elaboração das tarefas, apoiamos nos referenciais teóricos de Sentido de Número e Educação Estatística. Para o desenvolvimento, buscamos fundamentos teóricos da Investigação Matemática. Realizamos observação participante pois coube à pesquisadora a aplicação das tarefas. Para apreciação coletiva das tarefas, realizamos rodas de conversa. Para as análises, entrecruzamos esses três referenciais com os indicadores de sentido de número propostos por Mcintosh, Reys e Reys (1992). Constatamos que as tarefas do contexto da Estatística que favoreçam a exploração de números e suas relações, a partir de situações que permitam a criança coletar, tabular, analisar dados e comunicar suas ideias em um ambiente de discussão voltado para os processos de aprendizagem e de raciocínio, a metodologia e a interação de conceitos Estatísticos com os conceitos Matemáticos, a interrelação da Educação Estatística e da Investigação matemática, são elementos essenciais para o desenvolvimento do sentido de número. Os resultados permitem afirmar que as crianças tiveram, com a participação nessa pesquisa a oportunidade de desenvolverem o seu sentido de número.
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A Estatística na escola básica: uma prática de inferência informal / The teaching of Statistics in elementary school through informal inference

Camargo, Apolo Rubens de 02 June 2016 (has links)
Este trabalho pretende discutir alguns aspectos de um campo de estudo emergente dentro da educação estatística: a inferência informal, que vem se mostrando como alternativa para a disseminação dos conceitos fundamentais dessa matéria. De um outro lado encontram-se os métodos formais, muito difundidos e praticados nas salas. As ideias que são estabelecidas dentro desse campo visam atender às necessidades atuais que fomentam as pesquisas ligadas à educação estatística. De acordo com Zvi e Garfield (2004), os métodos tradicionais enfatizam técnicas algorítmicas e, como consequência, não promovem o entendimento nem as habilidades de relacionar os conceitos básicos, dessa maneira acabam formando alunos que, apesar calcular medidas e de aplicar os métodos estatísticos, não conseguem interpretar os resultados obtidos. Nesse sentido, uma das necessidades diante desse tipo de prática, encarada como um desafio pelo mesmo autor, é a mudança de foco para abordagens que auxiliem os alunos a compreenderem e relacionarem as ideias estatísticas básicas. Espera-se ainda que uma abordagens menos focadas em técnicas possibilitem o desenvolvimento de habilidades que tornam as pessoas capazes de interpretar os dados extraídos de situações reais e relacionar com informações adicionais para que estas sejam aptas à fazer afirmações e concluir sobre os dados estatísticas de forma coerente. / This paper discusses some aspects of an emerging field of study within the statistical education: the informal inference, which is proving to be an alternative to the dissemination of the fundamental concepts of this matter. Another side are formal, and widespread methods practiced in the rooms. The ideas that are established within this field aim to meet current needs that foster research related to statistics education. According cite BenGarfield04, traditional methods emphasize algorithmic techniques and, consequently, do not promote the understanding nor the skills to relate the basic concepts, thus eventually forming students that although calculate measurements and statistical methods applied, can not interpret the results. In this sense, one of the requirements in this kind of practice, seen as a challenge by the same author, is the shift of focus to approaches that help students understand and relate the basic statistical ideas. It is also hoped that a less focused on technical approaches enable the development of skills that make people able to interpret the data extracted from real situations and relate to information so that they are able to make statements and complete statistics on the data so consistent.
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A provinha Brasil de matemática e o conhecimento estatístico: instrumento avaliativo a ser utilizado pelo professor?

Oliveira, Pollyanna Nunes de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:54:52Z No. of bitstreams: 2 OLIVEIRA, P. N. 2012, Dissertação final.pdf: 1739646 bytes, checksum: 9569ae844f79f3b8e6ad55493bc0c2ad (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 OLIVEIRA, P. N. 2012, Dissertação final.pdf: 1739646 bytes, checksum: 9569ae844f79f3b8e6ad55493bc0c2ad (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Esta pesquisa teve como principal objetivo investigar o processo de avaliação em Larga Escala da Provinha Brasil de Matemática (PBM), no que se refere ao eixo “tratamento da informação” como um instrumento de avaliação a ser utilizado pelo professor. A Provinha Brasil de Matemática é uma avaliação em larga escala que tem como um dos objetivos o diagnóstico do nível de alfabetização Matemática dos alunos que estão no 2° ano do Ensino Fundamental. Para tal, analisamos a Matriz de Referência e os 21 itens de Estatística da pré-testagem da PBM. Observamos o processo de formação oferecido pelo INEP e a aplicação por 5 (cinco) professoras, que participaram desse processo. Por fim, realizamos uma entrevista semi-estruturada com essas professoras para analisarmos como as mesmas realizavam a correção e a utilizavam como uma diagnose do conhecimento de seus alunos. Verificamos que os itens referentes ao descritor “identificar informações apresentadas em tabelas” apresentam uma maior variação nas representações e nas habilidades exploradas do que os itens referentes “a identificação de informações apresentadas em gráficos de coluna”. Entretanto, os itens referentes a esses dois descritores estão relacionados apenas à Estatística descritiva. Outras representações, conceitos e habilidades poderiam ter sido explorados de acordo com o que vem sendo colocado nos documentos oficiais e nas pesquisas recentes na área da Educação Estatística. Em relação ao processo de formação oferecido pelo INEP observamos que o mesmo limitou-se a oferecer informações para orientar as professoras na condução da aplicação. Acreditamos que é fundamental que haja uma preparação para outras etapas que compõem essa avaliação como a correção e a análise do desempenho dos alunos. No momento da aplicação as professoras utilizam a maioria das informações dadas no processo de formação, contudo, adaptaram as mesmas em função da realidade de sua sala de aula, chegando a dar dicas que ajudavam os alunos a responderem aos itens. No que se refere à análise dos itens, as professoras reconhecem que os mesmos referem-se a representações em gráficos e tabelas, para o trabalho com a ideia de quantidade, na maioria dos casos. Diante disso, a maioria das professoras interpreta os erros dos alunos como equívocos sobre quantidades ignorando as relações existentes em cada representação. Os distratores nesses casos não foram reconhecidos como parâmetros de lógica utilizados pelos alunos. Quando questionadas sobre atividades que poderiam propor aos alunos para que os mesmos superassem as dificuldades, as professoras citaram atividades semelhantes às utilizadas na PBM, bem como atividades relacionadas à construção de tabelas e gráficos e à interpretação de representações usadas pelos meios de comunicação. É preciso se ter muito cuidado para que os professores não passem a treinar seus alunos a responderem esse tipo de questão. O espectro da estatística que pode e deve ser explorado é muito maior que o solicitado na PBM. Para que a PBM seja um instrumento utilizado pelo professor para diagnosticar e reestruturar suas intervenções em sala de aula é preciso que o mesmo domine os conceitos que estão sendo investigados e que saiba como aproveitar o observado em didáticas pertinentes à aprendizagem. Acreditamos que um dos meios para se superar alguns desses limites, dizem respeito ao processo de formação, voltado para a formação do professor-pesquisador, o qual busca por meio da investigação e de diferentes meios e estratégias superar as situações encontradas.
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A estatística e a probabilidade nos currículos dos cursos de licenciatura em matemática no Brasil

Silva, Lucicleide Bezerra da 21 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:20:37Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucicleide Bezerra da Silva.pdf: 1575759 bytes, checksum: 7bf3e06bc3e28e49019f5ec7e05457f9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucicleide Bezerra da Silva.pdf: 1575759 bytes, checksum: 7bf3e06bc3e28e49019f5ec7e05457f9 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / CAPES / Nossa pesquisa buscou investigar a formação para o ensino da Estatística e Probabilidade, nos currículos dos cursos de Licenciatura em Matemática (LM) no Brasil. O nosso estudo foi fundamentado pela discussão dos currículos de Sacristán, nos conhecimentos base necessários à docência de Schulman, em Gal e Garfield para estudarmos o que se tem como metas a serem alcançadas para o ensino desses componentes. E para entendermos os princípios que favorecem ao alcance dessas metas nos pautamos em diversos pesquisadores da Educação Estatística (EE). Na metodologia, mapeamos os cursos em todo o Brasil, suas regiões, estados, municípios e rede de ensino para construirmos nossa amostra com estratos proporcionais em todas as regiões e rede de ensino, com 78 cursos, distribuídos em 48 Instituições de Ensino Superior (IES). Coletamos matrizes curriculares, Projetos Políticos Pedagógicos, Ementários, Programas de disciplinas e aplicamos um questionário com coordenadores dos cursos. Utilizamos partes de análise estatística e de análise de conteúdo. Os resultados mostram que os componentes curriculares de formação conceitual em Estatística e Probabilidade estão presentes nas matrizes curriculares dos cursos de LM de forma obrigatória, independente da região, estado, município ou rede de ensino, todos os cursos analisados têm a preocupação em ter em seu currículo prescrito o ensino conceitual de tais conteúdos. Apesar da presença da Estatística e da Probabilidade como conteúdo, encontramos na estrutura curricular de alguns cursos, ainda incorporada, a visão de que a formação do professor para ensinar precisa ser pautada exclusivamente no conhecimento conceitual. No entanto, é possível constatar matrizes, que contemplem a EE em componentes curriculares da didática, prática/estágio. Assim como, componente curricular que trabalhe de forma especifica a EE. Em sete IES, pudemos confirmar no currículo interpretado, a presença dos princípios da EE na formação do professor para o ensino e aprendizagem de forma integrada.
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Análise das concepções de professores sobre amostragem com uso do software TinkerPlots 2.0

Martins, Maria Niedja Pereira 17 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:35:32Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Maria Niedja Pereira Martins.pdf: 2658267 bytes, checksum: 31d6d0b679f4cecbbcd7bae03d710593 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Maria Niedja Pereira Martins.pdf: 2658267 bytes, checksum: 31d6d0b679f4cecbbcd7bae03d710593 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-17 / A amostragem é um elemento central da Estatística Inferencial por permitir a generalização de dados baseados em amostras, mas tem sido pouco discutida em pesquisas de Educação Estatística. Noções mais consistentes sobre amostragem são importantes para a tomada de decisões cotidianas, todavia é um desafio para professores dos anos iniciais abordarem esse conceito nas suas aulas. Esta pesquisa teve por objetivo investigar os entendimentos de professores dos anos iniciais sobre amostragem ao utilizar o software TinkerPlots 2.0. O TinkerPlots é um software de análise de dados criado para auxiliar na construção de conceitos e habilidades estatísticas. Especificamente buscou-se identificar como professores entendem três aspectos relacionados ao conceito de amostragem: a representatividade, o tamanho e o tipo de amostra. Ainda como objetivo, procuramos analisar o efeito das ferramentas do TinkerPlots 2.0 para o entendimento desses três aspectos pelos professores. Participaram do estudo 4 professoras de uma escola municipal da Região Metropolitana do Recife. Realizamos, individualmente, duas etapas de coleta de dados com as participantes. Na primeira etapa, uma entrevista semi-estruturada buscou identificar informações profissionais das participantes, bem como noções relativas aos conceitos de amostra e amostragem. Em seguida, foi realizado um momento de familiarização com o software TinkerPlots que permitiu às professoras conhecer e manipular suas ferramentas. Na segunda etapa foram aplicadas três atividades exploratórias sobre amostragem no TinkerPlots. As duas primeiras situações apresentadas nas atividades exploratórias envolveram o contexto de amostras crescentes. A última situação consistiu na escolha de um processo de amostragem para a seleção de uma amostra representativa. Foram gerados arquivos audiovisuais das entrevistas, familiarizações e atividades exploratórias a partir do uso do software Studio Camtasia 7.1. A transcrição de todas as sessões geraram protocolos. As leituras iniciais desses protocolos possibilitaram a seleção de passagens que retratassem nosso objetivo de investigação. Os resultados das entrevistas semi-estruturadas apontaram para a presença de dois níveis de raciocínio sobre amostragem pelas professoras, confirmando que três delas compreendiam o conceito de amostra em contextos de uso sociais e uma professora já realizava alegações críticas a partir de notícias que expunham pesquisas por amostragem. Nas atividades exploratórias desenvolvidas no TinkerPlots, as professoras passaram a considerar aspectos da variação dos dados para determinar amostras representativas em duas das três atividades. As participantes também demonstraram entender que o procedimento de amostragem interfere na representatividade. Três professoras conseguiram indicar a seleção de uma amostragem estratificada proporcional numa população heterogênea a partir da observação das características dessa população ou pelo teste com amostras aleatórias simples. A possibilidade de selecionar amostras crescentes, analisá-las a partir de gráficos e observar estatísticas utilizando as ferramentasdo TinkerPlots pareceram contribuir para que as professoras avançassem em suas compreensões. Os dados sugerem que o trabalho com esse software pode favorecer boas compreensões sobre tal conceito, mas que são necessárias situações mais prolongadas de intervenção visando melhores resultados.
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Software educativo tinkerplots 2.0: possibilidades e limites para a interpretação de gráficos por estudantes do ensino fundamental

CAMPÊLO, Siquele Roseane de Carvalho 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T13:04:12Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Siquele Roseane de Carvalho Campêlo.pdf: 5759546 bytes, checksum: 7c649dd235befd3bcda80a20402f00a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Siquele Roseane de Carvalho Campêlo.pdf: 5759546 bytes, checksum: 7c649dd235befd3bcda80a20402f00a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Gráficos e tabelas enquanto recursos para a comunicação de dados são encontrados frequentemente nos diversos meios de comunicação e por sua veiculação constante, interpretá-los é um aspecto relevante para a participação do indivíduo na vida social. Para analisar gráficos é fundamental compreender como esses foram organizados, a ordem dos dados e sua relação com o contexto da informação. O software educativo no ensino de Estatística, pode se constituir como ferramenta para a ampliação das experiências com o saber matemático, ajudando estudantes a desenvolver o raciocínio estatístico e a aprender novas formas de representar dados. Em nossa pesquisa, analisamos as possibilidades de uso de tecnologias na Educação Estatística, em particular com o software TinkerPlots 2.0 para visualização e simulação de dados. Nossa proposta é analisar a adequação do software, considerando critérios advindos da literatura sobre o tema, bem como o uso feito por alunos do 5° ano do Ensino Fundamental, em situações de resolução de problemas envolvendo a interpretação de gráficos. Os estudantes vivenciaram inicialmente uma etapa de familiarização com o software, seguida de uma etapa de interpretação de problemas envolvendo bancos de dados e a construção de diferentes visualizações. Utilizamos o software NVivo 9 na organização dos dados. Na análise dos dados, nos concentramos no uso das ferramentas do software e nas estratégias dos estudantes, analisando-as a partir de diferentes tipos de problemas: uma e duas variáveis, tendência e criação de um novo caso. Os resultados da pesquisa apontam para a importância do software no favorecimento de diferentes formas de representação para os dados e o enriquecimento de estratégias de resolução de problemas envolvendo o Tratamento da Informação. A partir da análise baseada nos critérios considerados, pudemos constatar a adequação do software TinkerPlots para a exploração de problemas envolvendo interpretação e produção de gráficos estatísticos, bem como a promoção de situações envolvendo organização e análise de dados.
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Como são propostas pesquisas em livros didáticos de ciências e matemática dos anos iniciais do ensino fundamental

Silva, Edilza Maria da Conceição 14 March 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T16:58:06Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO EDILZA SILVA.pdf: 7822974 bytes, checksum: a05ae186cce3e2a5c997ed2a39f03427 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T16:58:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO EDILZA SILVA.pdf: 7822974 bytes, checksum: a05ae186cce3e2a5c997ed2a39f03427 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-14 / CAPES / Estudar conceitos estatísticos num processo mais amplo tem se constituído como foco das novas recomendações para aprendizagem da Estatística em diversos países (Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália, EUA, África do Sul, Japão, Canadá, Irlanda e Coréia). A pesquisa é apontada como alternativa para articulação entre saberes teóricos e práticos. Este estudo teve por objetivo analisar como coleções didáticas de Matemática e Ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental propõem aos alunos um trabalho com pesquisa, considerando as etapas de definição da questão, levantamento de hipóteses, amostra, coleta, classificação, registro, análise de dados e comunicação dos resultados. Ajuizamos como pesquisa as atividades que envolviam todo o ciclo investigativo ou uma de suas fases. Realizamos a análise de todas as atividades de 8 (oito) coleções didáticas, sendo quatro direcionadas ao ensino de Matemática do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental e quatro designadas para o ensino de Ciências do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Foram analisados 36 exemplares de livros didáticos escolhidos entre os mais vendidos em cada área, conforme dados do MEC. Analisamos quantas e quais são as atividades que propõem um trabalho com pesquisa, considerando se a proposição da mesma envolve todo o ciclo investigativo ou suas fases. Analisamos também as orientações ao professor no intuito de ver se os autores propõem um trabalho sistematizado com pesquisa. Constatamos que a pesquisa envolvendo todo o ciclo investigativo raramente é proposta em Ciências e é ausente na área de Matemática, mas várias atividades propõem um trabalho com mais de uma fase. Comparando as áreas observamos que em Ciências mais de 60% das atividades apresentadas nas coleções propõem um trabalho com cinco das fases de uma pesquisa: estabelecer o objetivo ou criar a questão a ser respondida, coletar, registrar e analisar os dados para chegar as conclusões. Em Matemática as atividades, priorizam as representações gráficas com ênfase em análise/interpretação. Todas as coleções de Ciências e nenhuma de Matemática se referem à atividade com pesquisa nas orientações ao professor. Os dados comprovam a grande necessidade de se propor atividades que envolvam todas as fases de uma pesquisa. Ressaltamos como fundamental que os autores das coleções didáticas busquem propor atividades que propiciem, de fato, a vivência de fases do ciclo da pesquisa e paralelamente a pesquisa como um todo para assim proporcionar aos alunos e professores a compreensão da pesquisa, dos conceitos estatísticos e da sua função nas práticas sociais, traduzindo-se em contribuição efetiva para o exercício de cidadania.
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O todo é a soma das partes, mas uma parte representa o todo? : compreensão de estudantes do 5º e 9º ano sobre amostragem

GOMES, Tâmara Marques da Silva 15 March 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T18:38:35Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Tamara Gomes.pdf: 1544388 bytes, checksum: ca01c7a1f5216092290a0abc42979b5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T18:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Tamara Gomes.pdf: 1544388 bytes, checksum: ca01c7a1f5216092290a0abc42979b5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-15 / Ser capaz de analisar, elaborar conclusões e tomar decisões a partir de informações estatísticas são habilidades necessárias atualmente. Para realização dessas atividades, entender conceitos básicos de amostragem é essencial. Embora o ensino da Estatística seja recomendado no currículo escolar brasileiro poucos estudos se preocuparam em pesquisar de modo sistemático e abrangente a compreensão de estudantes do Ensino Fundamental quanto aos conceitos sobre amostragem. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar o que estudantes do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental compreendem sobre amostragem. Foram realizadas, individualmente, 40 entrevistas semi-estruturadas com alunos do 5º e 9º ano (vinte de cada ano), contendo treze questões que abordaram diferentes aspectos da amostragem: definição, exemplo, finalidade, seleção, tamanho e representatividade da amostra; definição de população; conceito de aleatoriedade, amostra aleatória e sua utilização; realização de inferências informais a partir de uma amostra. Os resultados evidenciaram que não houve diferença significativa entre o desempenho dos estudantes do 5º e do 9º ano, demonstrando que a escolaridade não foi fator determinante para a adequação das respostas. Os participantes mostraram uma maior facilidade nas questões que abordavam o conceito de população como grupo de pessoas, o tamanho da amostra e a realização de inferências informais a partir de uma amostra. A possibilidade de responder a partir de sua experiência de vida foi um fator importante para os estudantes do 5º ano. Notou-se que os alunos do 9º ano tentaram relacionar seus conhecimentos prévios com o conhecimento escolar, buscando apresentar respostas mais formalizadas e estruturadas para as perguntas que envolviam definição de conceitos. Percebeu-se que as questões que envolviam aspectos referentes à aleatoriedade, representatividade e realização de inferências, as quais, de certa forma, estão ligadas à seleção da amostra, apresentaram maior correlação, o que pode indicar que esses conceitos necessitam de habilidades semelhantes para compreensão. Ao contrário do que era esperado, tanto no 5º como no 9º ano, não foram os mesmos estudantes que responderam correta ou incorretamente as questões sobre a definição do conceito de amostra e população. Acreditava-se que, por requerer habilidades semelhantes, haveria uma correlação entre as mesmas. Entretanto, os resultados sugerem que o contexto da questão é determinante. Assim, essa pesquisa evidenciou que, apesar das grandes dificuldades apresentadas pelos alunos para compreender os conceitos ligados à amostragem, estudantes desde o 5º ano de escolaridade já são capazes de compreendê-los. Essa aprendizagem pode ser potencializada se tais conteúdos forem trabalhados de forma sistemática e contextualizada na escola, a partir de vivências e situações de ensino que os desafiem a analisar e refletir sobre informações estatísticas.
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Explorações sobre a média no software TinkerPlots 2.0 por estudantes do ensino fundamental

Eugênio, Robson da Silva 25 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-17T13:08:38Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ROBSON EUGÊNIO.pdf: 10003661 bytes, checksum: 9102087a1178c024f4260f15a67ed4c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ROBSON EUGÊNIO.pdf: 10003661 bytes, checksum: 9102087a1178c024f4260f15a67ed4c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / O estudo analisa explorações sobre a média realizadas por estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental na interpretação de gráficos no software TinkerPlots. Participaram da pesquisa 16 estudantes, sendo oito do 5º ano e oito do 9º ano, oriundos de uma mesma escola pública localizada em Recife, Pernambuco. Eles resolveram individualmente um teste contendo dez questões sobre média e participaram de uma entrevista semi-estruturada visando identificar os seus usos do computador e conhecimentos prévios sobre gráficos. Na sequência, em duplas, participaram de uma sessão de familiarização com o software TinkerPlots e em um dia subsequente, interpretaram três situações de pesquisa envolvendo relações entre duas variáveis, uma qualitativa e a outra quantitativa. As situações incluíram problemas sobre os bancos de dados tempo dos estudantes e peixes as quais apresentam variações nos tamanhos das amostras e nos valores das médias. As entrevistas foram videografadas, transcritas e organizadas sob a forma de protocolos para análise. A maioria dos estudantes do 5º ano não apresentaram noções conceituais prévias sobre média, demonstrando um nível de resposta preestrutural, seguido de resposta uniestrutural o qual reflete ideias coloquiais e também singulares sobre a média. Quanto aos estudantes do 9º ano, eles apresentaram uma maior frequência de resposta uniestrutural, seguido de multiestruturais, que são mais elaborados e que envolvem considerações sobre medidas de tendência central. Nas suas explorações sobre média com o software TinkerPlots, os estudantes do 5º ano avançaram em relação as suas respostas identificadas no teste diagnóstico. De uma tendência voltada para respostas preestruturais no teste diagnóstico, os estudantes do 5° ano passaram a desenvolver respostas uniestruturais e multiestruturais no trabalho com o TinkerPlots. Os estudantes do 9º ano, também avançaram em termos das suas respostas ao trabalhar com o TinkerPlots, evoluindo para níveis multiestruturais e em algumas situações para o nível relacional. As explorações sobre média a partir da construção do dot plot revelaram o uso de abordagens intuitivas e que envolveram interpretações a partir de leituras dos dados e entre dados e também abordagens relacionais e que envolveram leituras além dos dados. Um aspecto relevante observado nas interpretações com o dot plot foi à evolução das respostas dos estudantes para analisar a forma das distribuições, destacando algumas regularidades ou mesmo outliers. Conclui-se que o TinkerPlots contribuiu para que os estudantes expressassem respostas mais elaborados sobre média e que explorações sobre a média associada com a construção e interpretação de gráficos poderiam ser inseridas no ensino formal a partir do 5º ano.

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