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Efeito do tempo de autoclavagem sobre a digestibilidade dos grãos de soja integral em suínos na fase de crescimento

Viola, Eduardo Spillari January 1996 (has links)
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo com suínos em crescimento para avaliar o efeito do tratamento térmico sobre a digestibilidade de grão de soja integral. No ensaio 1 foram utilizados 18 animais distribuídos em 6 dietas, à base de amido de milho e grão de soja, em um arranjo fatorial 3*2, composto por três tratamentos de calor submetidos ao grão (cru, AUTOCLAVADO e AUTOCLAVADO o dobro tempo) e dois níveis de lisina (85 e 100% das exigências do NRC (1988)). No ensaio 2 foram utilizados 18 suínos distribuídos em 18 dietas, à base de amido de milho e grão de soja (autoclavado ou autoclavado o dobro tempo) em um arranjo fatorial 3x3x2, composto por três níveis de lisina (80, 100 e 120% NRC (1988)), três suplementações de aminoácidos (0, metionina e treonina) dois tempos de tratamento térmico (autoclavado e dobro do tempo). No ensaio 1 foi observado efeito do tratamento térmico (P< 0,004) e do nível de lisina (P= 0,009) sobre o ganho de peso e do tratamento térmico (P= 0,006) sobre o consumo de matéria seca. Não foram observados efeitos do tratamento térmico e do nível de lisina sobre os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, da proteína e da energia das dietas. No ensaio 2 foi observado efeito do nível de lisina (P= 0,008) sobre a excreção fecal de proteína bruta e de energia bruta (P= 0,003) e do tratamento térmico sobre a excreção fecal da energia bruta (P= 0,04).
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Efeito do tempo de autoclavagem sobre a digestibilidade dos grãos de soja integral em suínos na fase de crescimento

Viola, Eduardo Spillari January 1996 (has links)
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo com suínos em crescimento para avaliar o efeito do tratamento térmico sobre a digestibilidade de grão de soja integral. No ensaio 1 foram utilizados 18 animais distribuídos em 6 dietas, à base de amido de milho e grão de soja, em um arranjo fatorial 3*2, composto por três tratamentos de calor submetidos ao grão (cru, AUTOCLAVADO e AUTOCLAVADO o dobro tempo) e dois níveis de lisina (85 e 100% das exigências do NRC (1988)). No ensaio 2 foram utilizados 18 suínos distribuídos em 18 dietas, à base de amido de milho e grão de soja (autoclavado ou autoclavado o dobro tempo) em um arranjo fatorial 3x3x2, composto por três níveis de lisina (80, 100 e 120% NRC (1988)), três suplementações de aminoácidos (0, metionina e treonina) dois tempos de tratamento térmico (autoclavado e dobro do tempo). No ensaio 1 foi observado efeito do tratamento térmico (P< 0,004) e do nível de lisina (P= 0,009) sobre o ganho de peso e do tratamento térmico (P= 0,006) sobre o consumo de matéria seca. Não foram observados efeitos do tratamento térmico e do nível de lisina sobre os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, da proteína e da energia das dietas. No ensaio 2 foi observado efeito do nível de lisina (P= 0,008) sobre a excreção fecal de proteína bruta e de energia bruta (P= 0,003) e do tratamento térmico sobre a excreção fecal da energia bruta (P= 0,04).
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Efeito do tempo de autoclavagem sobre a digestibilidade dos grãos de soja integral em suínos na fase de crescimento

Viola, Eduardo Spillari January 1996 (has links)
Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo com suínos em crescimento para avaliar o efeito do tratamento térmico sobre a digestibilidade de grão de soja integral. No ensaio 1 foram utilizados 18 animais distribuídos em 6 dietas, à base de amido de milho e grão de soja, em um arranjo fatorial 3*2, composto por três tratamentos de calor submetidos ao grão (cru, AUTOCLAVADO e AUTOCLAVADO o dobro tempo) e dois níveis de lisina (85 e 100% das exigências do NRC (1988)). No ensaio 2 foram utilizados 18 suínos distribuídos em 18 dietas, à base de amido de milho e grão de soja (autoclavado ou autoclavado o dobro tempo) em um arranjo fatorial 3x3x2, composto por três níveis de lisina (80, 100 e 120% NRC (1988)), três suplementações de aminoácidos (0, metionina e treonina) dois tempos de tratamento térmico (autoclavado e dobro do tempo). No ensaio 1 foi observado efeito do tratamento térmico (P< 0,004) e do nível de lisina (P= 0,009) sobre o ganho de peso e do tratamento térmico (P= 0,006) sobre o consumo de matéria seca. Não foram observados efeitos do tratamento térmico e do nível de lisina sobre os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, da proteína e da energia das dietas. No ensaio 2 foi observado efeito do nível de lisina (P= 0,008) sobre a excreção fecal de proteína bruta e de energia bruta (P= 0,003) e do tratamento térmico sobre a excreção fecal da energia bruta (P= 0,04).
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Sementes oleaginosas na alimentação de vacas em lactação / Oilseeds in dairy cow diet

Almeida, Gustavo Ferreira de 14 March 2014 (has links)
Objetivou-se avaliar a inclusão de grão de soja cru e integral ou caroço de algodão na dieta de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade total da matéria seca e nutrientes, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, produção e composição do leite, metabólitos sanguíneos, balanço de energia e de nitrogênio. Foram utilizadas 18 vacas da raça Holandesa, multíparas, com produção de leite média de 32,22 Kg/dia, com peso médio de 585,2 ± 54,2 kg e média de 133,0 ± 53,1 dias em lactação, sendo três vacas canuladas no rúmen e utilizadas para mensuração das variáveis ruminais. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em seis quadrados latinos 3x3, balanceados e contemporâneos, de acordo com as seguintes dietas: 1) Controle, sem a inclusão de sementes oleaginosas; 2) Grão de soja, com a inclusão de 12% na MS da dieta 3) Caroço de algodão, com a inclusão de 12% na MS da dieta. Foi observado redução no consumo de matéria seca e carboidratos não fibrosos nos animais suplementados com sementes oleaginosas em relação aos que consumiram dieta controle e maior consumo de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo e carboidratos não fibrosos nos animais alimentados com grão de soja em relação aos que se alimentaram com caroço de algodão. Observou-se maior consumo e digestibilidade do extrato etéreo nas vacas que consumiram sementes oleaginosas. As dietas utilizadas não influenciaram a produção e composição do leite e a síntese de proteína microbiana ruminal. Os animais alimentados com caroço de algodão apresentaram maiores valores de pH ruminal que os que se alimentaram com inclusão de grão de soja e dieta controle, que não diferiram entre si. A concentração de N-NH3 ruminal foi menor para as vacas que consumiram grão de soja em relação às vacas alimentadas com a dieta controle e com inclusão de caroço de algodão, que não diferiram entre si. As concentrações de colesterol total e HDL foram maiores para as vacas alimentadas com dietas contendo suplementação com sementes oleaginosas em relação as controle. Foi observado maior consumo e excreção fecal de nitrogênio dos animais alimentados com grão de soja do que com caroço de algodão. Também houve maior consumo de energia líquida de lactação e balanço de energia para as vacas que alimentadas com grão de soja em relação ao caroço de algodão. A inclusão de 12% de grão de soja ou caroço de algodão na MS das dietas de vacas em lactação altera o consumo e o metabolismo, sem afetar o desempenho produtivo. / The objective of this study was to determine the effects of feeding whole raw soybeans or whole cottonseed on nutrient intake and total tract digestibility, rumen fermentation and microbial protein synthesis, milk yield and composition, blood metabolites and nutrient balance. Eighteen Holstein multiparous cows, three of which were ruminally cannulated, with average milk yield of 32.22 kg d-1, average body weight of 585.2 ± 54.2 kg and average DIM of 133.0 ± 53.1. The animals were used in 3x3 Latin square design experiment with 21-d periods, and assigned in each square according DIM and milk yield. Cows were randomly distributed to the following treatments: 1) control, without addition of oilseeds; 2) Soybean, with inclusion of 12% of whole raw soybeans in DM basis of total diet; 3) Cottonseed, with inclusion of 12% of whole cottonseed in DM basis of total diet. Cows fed with cottonseed presented higher ruminal pH than cows fed with whole raw soybeans or control. The ruminal N-NH3 concentration was decreased when cows were fed whole raw soybeans and control. Total cholesterol and HDL were higher for cows fed diets containing oilseeds when compared with cows fed control. Higher nitrogen intake and fecal excretion were observed when cows received whole raw soybeans than fed whole cottonseed. Moreover, higher NEL intake and energy balance were observed for cows fed whole raw soybeans when compared with cows fed whole cottonseed. The inclusion of 12% (DM basis of diet) of whole raw soybeans or whole cottonseed alters nutrient intake and metabolism, without affect the productive performance.
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Soja integral processada em dietas para codornas japonesas em postura / Processed whole soybean in diets for laying Japanese quails

Moura, Weyllison César Oliveira 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:55:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 113180 bytes, checksum: 3494326aabf07de881d154ea16ef0aff (MD5) Previous issue date: 2007-03-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Three hundred and twenty 29-weeks old Japanese female quails, averaging 186,1 ± 4,0 g, were used during an experimental period of 84 days. Complete randomized experimental design was used with 4 treatments, 10 replicates and 10 quails per experimental unit. Diets were isocaloric, isoproteic e isoaminoacidic. Treatments were a control diet composed with corn and soybean meal (SM) and diets with partial substitution of the SM for roasted whole soybean (RWS), extruded whole soybean (EWS) or micronized whole soybean (MWS). In each one of the treatments whole soybean supplied 50% of the crude protein offered by the SM in control diet. There were not differences (P>0,05) in the egg production, egg mass, feed conversion, viability of the birds, commercial eggs proportion, eggs specific gravity, yolk percentage, albumen percentage and shell percentage of the eggs. Substitution of the SM for RWS reduced (P<0,05) feed intake. There were not differences (P>0,05) in the studied parameters to substitution of the SM for EWS. Substitution of the SM for MWS reduced (P<0,05) corporal weight variation of the quails, resulting in weight loss of the birds. It is ended that SM can be substituted, in 50% of the protein, for RWS or EWS in diets for laying Japanese quails. However substitution of the SM for MWS, in 50% of the protein, is not advisable, because it produces worse performance results, mainly weight loss of the birds. / Foram utilizadas 320 codornas japonesas fêmeas com 29 semanas de idade e peso médio inicial de 186,1 ± 4,0 g, durante um período experimental de 84 dias. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado constituído por 4 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. As dietas foram isocalóricas, isoprotéicas e isoaminoacídicas. Os tratamentos consistiram de uma dieta testemunha composta à base de milho e farelo de soja (FS), e da substituição parcial do FS por soja integral tostada (SIT), extrusada (SIE) ou micronizada (SIM). Em cada um dos tratamentos a soja integral forneceu 50% da proteína bruta proporcionada pelo FS na dieta testemunha. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para produção de ovos, massa de ovos, conversão alimentar, viabilidade das aves, proporção de ovos comercializáveis, peso específico dos ovos, percentagem de gema, percentagem de albúmen e percentagem de casca dos ovos. A substituição de FS por SIT promoveu redução (P<0,05) no consumo de ração. Não foram observadas diferenças (P>0,05) nos parâmetros estudados quando o FS foi substituído por SIE. A substituição de FS por SIM promoveu redução (P<0,05) na variação de peso corporal das codornas, resultando em perda de peso das aves. Conclui-se que o FS pode ser substituído, em 50% da proteína, por SIT ou SIE em dietas para codornas japonesas em fase de postura. Entretanto a substituição do FS por SIM, em 50% da proteína, é desaconselhável, pois promove piores resultados de desempenho, principalmente perda de peso das aves.
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Sementes oleaginosas na alimentação de vacas em lactação / Oilseeds in dairy cow diet

Gustavo Ferreira de Almeida 14 March 2014 (has links)
Objetivou-se avaliar a inclusão de grão de soja cru e integral ou caroço de algodão na dieta de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade total da matéria seca e nutrientes, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, produção e composição do leite, metabólitos sanguíneos, balanço de energia e de nitrogênio. Foram utilizadas 18 vacas da raça Holandesa, multíparas, com produção de leite média de 32,22 Kg/dia, com peso médio de 585,2 ± 54,2 kg e média de 133,0 ± 53,1 dias em lactação, sendo três vacas canuladas no rúmen e utilizadas para mensuração das variáveis ruminais. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em seis quadrados latinos 3x3, balanceados e contemporâneos, de acordo com as seguintes dietas: 1) Controle, sem a inclusão de sementes oleaginosas; 2) Grão de soja, com a inclusão de 12% na MS da dieta 3) Caroço de algodão, com a inclusão de 12% na MS da dieta. Foi observado redução no consumo de matéria seca e carboidratos não fibrosos nos animais suplementados com sementes oleaginosas em relação aos que consumiram dieta controle e maior consumo de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo e carboidratos não fibrosos nos animais alimentados com grão de soja em relação aos que se alimentaram com caroço de algodão. Observou-se maior consumo e digestibilidade do extrato etéreo nas vacas que consumiram sementes oleaginosas. As dietas utilizadas não influenciaram a produção e composição do leite e a síntese de proteína microbiana ruminal. Os animais alimentados com caroço de algodão apresentaram maiores valores de pH ruminal que os que se alimentaram com inclusão de grão de soja e dieta controle, que não diferiram entre si. A concentração de N-NH3 ruminal foi menor para as vacas que consumiram grão de soja em relação às vacas alimentadas com a dieta controle e com inclusão de caroço de algodão, que não diferiram entre si. As concentrações de colesterol total e HDL foram maiores para as vacas alimentadas com dietas contendo suplementação com sementes oleaginosas em relação as controle. Foi observado maior consumo e excreção fecal de nitrogênio dos animais alimentados com grão de soja do que com caroço de algodão. Também houve maior consumo de energia líquida de lactação e balanço de energia para as vacas que alimentadas com grão de soja em relação ao caroço de algodão. A inclusão de 12% de grão de soja ou caroço de algodão na MS das dietas de vacas em lactação altera o consumo e o metabolismo, sem afetar o desempenho produtivo. / The objective of this study was to determine the effects of feeding whole raw soybeans or whole cottonseed on nutrient intake and total tract digestibility, rumen fermentation and microbial protein synthesis, milk yield and composition, blood metabolites and nutrient balance. Eighteen Holstein multiparous cows, three of which were ruminally cannulated, with average milk yield of 32.22 kg d-1, average body weight of 585.2 ± 54.2 kg and average DIM of 133.0 ± 53.1. The animals were used in 3x3 Latin square design experiment with 21-d periods, and assigned in each square according DIM and milk yield. Cows were randomly distributed to the following treatments: 1) control, without addition of oilseeds; 2) Soybean, with inclusion of 12% of whole raw soybeans in DM basis of total diet; 3) Cottonseed, with inclusion of 12% of whole cottonseed in DM basis of total diet. Cows fed with cottonseed presented higher ruminal pH than cows fed with whole raw soybeans or control. The ruminal N-NH3 concentration was decreased when cows were fed whole raw soybeans and control. Total cholesterol and HDL were higher for cows fed diets containing oilseeds when compared with cows fed control. Higher nitrogen intake and fecal excretion were observed when cows received whole raw soybeans than fed whole cottonseed. Moreover, higher NEL intake and energy balance were observed for cows fed whole raw soybeans when compared with cows fed whole cottonseed. The inclusion of 12% (DM basis of diet) of whole raw soybeans or whole cottonseed alters nutrient intake and metabolism, without affect the productive performance.
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Grão de soja cru e integral na alimentação de vacas leiteiras / Whole and raw soybean in feeding of dairy cows

Barletta, Rafael Villela 10 December 2010 (has links)
O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes níveis de inclusão de grão de soja cru e integral na alimentação de vacas leiteiras em início de lactação, e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade da matéria seca e nutrientes, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, produção e composição do leite, perfil de ácidos graxos da gordura do leite, concentrações de parâmetros sanguíneos, balanço de energia e nitrogênio, excreção e composição do grão de soja presente nas fezes e desempenho produtivo. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, agrupadas em três quadrados latinos balanceados e contemporâneos 4x4, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração sem a inclusão de grão de soja; 2) Grão de soja integral 8% (G8), 3) Grão de soja integral 16% (G16), e 4) Grão de soja integral 24% (G24), com a utilização respectivamente, de 8,0, 16,0 e 24% de grão de soja cru e integral na ração, na matéria seca. A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16o dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Houve redução no consumo de matéria seca e de carboidratos não fibrosos nas vacas suplementadas com a ração G24 em relação às demais rações, que não diferiram entre si. Foi observado efeito linear crescente no consumo de extrato etéreo, onde os animais submetidos à dieta G24 apresentaram maiores valores. Houve diferença na digestibilidade aparente total dos nutrientes entre as rações experimentais, sendo que a dieta G24 apresentou diminuição da digestibilidade da proteína bruta, em relação às dietas C, G8 e G16. Não houve efeito das rações utilizadas nos valores de pH ruminal. A concentração de nitrogênio amoniacal ruminal foi maior (P<0,05) para as vacas que receberam a dieta controle em relação às dietas com grão de soja. Entre as rações utilizadas, a ração G24 resultou em redução da produção de leite e de proteína em Kg/dia. Os teores no leite de proteína, gordura e lactose não foram alterados pelas fontes de gordura adicionadas nas rações, da mesma maneira o perfil de ácidos graxos da gordura do leite não sofreu alterações significativas. As concentrações de colesterol total e HDL foram maiores para as vacas alimentadas com rações contendo grão de soja em relação à ração controle. As concentrações de uréia e nitrogênio uréico, no soro e no leite, foram semelhantes entre as rações utilizadas. As rações utilizadas não influenciaram a síntese de proteína microbiana. O balanço de energia não foi influenciado pelas dietas experimentais. Houve efeito das rações experimentais sobre o balanço de nitrogênio, onde a ração G16 apresentou o melhor resultado, e a excreção fecal de nitrogênio foi maior para a dieta G24. Com relação a composição das fezes a dieta G24 apresentou porcentagens maiores de proteína e extrato etéreo, e a excreção de grão de soja nas fezes mostrou efeito linear crescente, assim a medida que aumentava os níveis de inclusão aumentava a excreção do grão nas fezes. A utilização de diferentes níveis de grão de soja nas rações altera o consumo, desempenho produtivo e metabolismo de vacas em lactação, sendo o resultado dependente da fase do nível de grão de soja cru e integral adicionado as rações. / This study was conducted to evaluate the effects of different levels of inclusion of crude soybean and full in feeding of dairy cows in early lactation and their effects on intake and dry matter digestibility and nutrients, rumen fermentation, microbial protein synthesis, yield and milk composition, fatty acids profile of milk fat, concentrations of blood parameters, energy and nitrogen balance, excretion and composition of soybean present in faeces and productive performance. A total of 12 holstein cows, grouped in three latin squares balanced and contemporary 4x4, fed the following diets: 1) control (C), composed of feed without the inclusion of soybean, 2) grain soybean 8% (G8), 3) grain soybean 16% (G16), and 4) grain of soybean 24% (G24), using respectively 8.0, 16.0 and 24% of whole raw soybean in the diet, in dry matter. Milk yield and dry matter intake were measured daily throughout the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected on the 16th day of each period, and from the two milkings. Blood samples were collected in tubes by venipuncture vacuolated and/or coccygeal artery. Samples of rumen fluid were collected with use of gavage three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of an internal indicator iADF. A reduction in dry matter intake and non-fibrous carbohydrates in cows fed the G24 ration compared to other diets, which did not differ. Increased linear effect was observed in the ether extract intake in the consumption of fat, where the animals submitted to G24 diet presented higher values. Total apparent digestibility of the nutrients between experimental diets, and the G24 diet showed decreased crude protein digestibility compared to diets C, G8 and G16. No effect of diets used in the values of rumen pH. The rumen ammonia concentration was higher (P<0.05) for cows that received the control diet compared to diets with soybean. Among the rations, ration G24 resulted in decreased milk yield and protein in Kg/day. The levels in milk protein, fat and lactose were not affected by fat sources added to the diet, just as the fatty acid profile of milk fat did not significantly change. The concentrations of total cholesterol and HDL were higher for cows fed diets containing soybean in relation to the control diet. The urea and urea nitrogen concentrations in serum and milk were similar between the rations. The rations did not affect microbial protein synthesis. The energy balance was not influenced by experimental diets. There was an effect of experimental diets on nitrogen balance, where the G16 ration presented better result, and fecal nitrogen excretion was higher for G24 diet. Regarding the composition of faeces G24 diet showed larger percentages of protein and fat, and excretion of soybean in the feces showed a increasing linear effect, as well as the increased levels of inclusion of grain increased excretion in the faeces. The use of different levels of soybean in the diet alter the intake, productive performance and metabolism in dairy cows, and the results being dependent on the stage of the level of raw and integral soybean added to diets.
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Grão de soja cru e integral na alimentação de vacas leiteiras / Whole and raw soybean in feeding of dairy cows

Rafael Villela Barletta 10 December 2010 (has links)
O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes níveis de inclusão de grão de soja cru e integral na alimentação de vacas leiteiras em início de lactação, e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade da matéria seca e nutrientes, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, produção e composição do leite, perfil de ácidos graxos da gordura do leite, concentrações de parâmetros sanguíneos, balanço de energia e nitrogênio, excreção e composição do grão de soja presente nas fezes e desempenho produtivo. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, agrupadas em três quadrados latinos balanceados e contemporâneos 4x4, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração sem a inclusão de grão de soja; 2) Grão de soja integral 8% (G8), 3) Grão de soja integral 16% (G16), e 4) Grão de soja integral 24% (G24), com a utilização respectivamente, de 8,0, 16,0 e 24% de grão de soja cru e integral na ração, na matéria seca. A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16o dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Houve redução no consumo de matéria seca e de carboidratos não fibrosos nas vacas suplementadas com a ração G24 em relação às demais rações, que não diferiram entre si. Foi observado efeito linear crescente no consumo de extrato etéreo, onde os animais submetidos à dieta G24 apresentaram maiores valores. Houve diferença na digestibilidade aparente total dos nutrientes entre as rações experimentais, sendo que a dieta G24 apresentou diminuição da digestibilidade da proteína bruta, em relação às dietas C, G8 e G16. Não houve efeito das rações utilizadas nos valores de pH ruminal. A concentração de nitrogênio amoniacal ruminal foi maior (P<0,05) para as vacas que receberam a dieta controle em relação às dietas com grão de soja. Entre as rações utilizadas, a ração G24 resultou em redução da produção de leite e de proteína em Kg/dia. Os teores no leite de proteína, gordura e lactose não foram alterados pelas fontes de gordura adicionadas nas rações, da mesma maneira o perfil de ácidos graxos da gordura do leite não sofreu alterações significativas. As concentrações de colesterol total e HDL foram maiores para as vacas alimentadas com rações contendo grão de soja em relação à ração controle. As concentrações de uréia e nitrogênio uréico, no soro e no leite, foram semelhantes entre as rações utilizadas. As rações utilizadas não influenciaram a síntese de proteína microbiana. O balanço de energia não foi influenciado pelas dietas experimentais. Houve efeito das rações experimentais sobre o balanço de nitrogênio, onde a ração G16 apresentou o melhor resultado, e a excreção fecal de nitrogênio foi maior para a dieta G24. Com relação a composição das fezes a dieta G24 apresentou porcentagens maiores de proteína e extrato etéreo, e a excreção de grão de soja nas fezes mostrou efeito linear crescente, assim a medida que aumentava os níveis de inclusão aumentava a excreção do grão nas fezes. A utilização de diferentes níveis de grão de soja nas rações altera o consumo, desempenho produtivo e metabolismo de vacas em lactação, sendo o resultado dependente da fase do nível de grão de soja cru e integral adicionado as rações. / This study was conducted to evaluate the effects of different levels of inclusion of crude soybean and full in feeding of dairy cows in early lactation and their effects on intake and dry matter digestibility and nutrients, rumen fermentation, microbial protein synthesis, yield and milk composition, fatty acids profile of milk fat, concentrations of blood parameters, energy and nitrogen balance, excretion and composition of soybean present in faeces and productive performance. A total of 12 holstein cows, grouped in three latin squares balanced and contemporary 4x4, fed the following diets: 1) control (C), composed of feed without the inclusion of soybean, 2) grain soybean 8% (G8), 3) grain soybean 16% (G16), and 4) grain of soybean 24% (G24), using respectively 8.0, 16.0 and 24% of whole raw soybean in the diet, in dry matter. Milk yield and dry matter intake were measured daily throughout the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected on the 16th day of each period, and from the two milkings. Blood samples were collected in tubes by venipuncture vacuolated and/or coccygeal artery. Samples of rumen fluid were collected with use of gavage three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of an internal indicator iADF. A reduction in dry matter intake and non-fibrous carbohydrates in cows fed the G24 ration compared to other diets, which did not differ. Increased linear effect was observed in the ether extract intake in the consumption of fat, where the animals submitted to G24 diet presented higher values. Total apparent digestibility of the nutrients between experimental diets, and the G24 diet showed decreased crude protein digestibility compared to diets C, G8 and G16. No effect of diets used in the values of rumen pH. The rumen ammonia concentration was higher (P<0.05) for cows that received the control diet compared to diets with soybean. Among the rations, ration G24 resulted in decreased milk yield and protein in Kg/day. The levels in milk protein, fat and lactose were not affected by fat sources added to the diet, just as the fatty acid profile of milk fat did not significantly change. The concentrations of total cholesterol and HDL were higher for cows fed diets containing soybean in relation to the control diet. The urea and urea nitrogen concentrations in serum and milk were similar between the rations. The rations did not affect microbial protein synthesis. The energy balance was not influenced by experimental diets. There was an effect of experimental diets on nitrogen balance, where the G16 ration presented better result, and fecal nitrogen excretion was higher for G24 diet. Regarding the composition of faeces G24 diet showed larger percentages of protein and fat, and excretion of soybean in the feces showed a increasing linear effect, as well as the increased levels of inclusion of grain increased excretion in the faeces. The use of different levels of soybean in the diet alter the intake, productive performance and metabolism in dairy cows, and the results being dependent on the stage of the level of raw and integral soybean added to diets.
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Digestibilidade de dietas e metabolismo em frangos de corte e suínos alimentados com soja integral processada / Digestibility of diets and metabolism in broilers and pigs fed with full-fat soybean

Carvalho, Amanda D'ávila 24 November 2006 (has links)
The purpose of this dissertation was to realize two studies to evaluate the nutritional value of diets containing full-fat soybean processed by vacuum (FFSvac) or by steam (FFSstm) and of FFSvac and FFSstm for broilers and pigs. The study 1 evaluated the digestibility of diets, of soybeans and the metabolism of broilers fed with diets containing processed full-fat soybean. The experimental design was completely randomized with five treatments (control diet - CD, CD with isometric substitution of 40% FFSvac or FFSstm; diet with FFSvac and diet with FFSstm). The N intake was 23 and 20% less (P<0.01) to the broilers fed with diets containing FFSvac or FFSstm in relation to control group. The excretion, digestibility and absorption of N were not influenced (P>0.05) by the diets. The excretion of energy was 19 and 22% less (P<0.01) to the broilers fed with FFSvac in the diet in relation to control group and those fed with FFSstm in the diet. The diet with FFSvac enhanced (P<0.01) the digestibility and the metabolization of energy. The apparent metabolizable energy corrected for retention of N (MEn) was 12% higher (P<0.01) to the one fed of diet with FFSstm and similar to control diet. The dry matter, protein and ether extract digestibles, the apparent metabolizable energy and MEn were similar (P>0.05) for full-fat soybean processed by vacuum or by steam. The digestibility and absorption of N are not influenced by diets containing full-fat soybean processed by vacuum or by steam. The vacuum processing for full-fat soybean improves the digestibility of gross energy and the apparent metabolizable energy of diets. For the studied soybean types, the digestible nutrients, the apparent metabolizable energy and corrected to nitrogen retention are similar. The study 2 evaluated the digestibility of diets, of soybeans and the metabolism of pigs fed with diets containing processed full-fat soybean. The experimental design was completely randomized with five treatments (control diet - CD, CD with isometric substitution of 40% FFSvac or FFSstm; diet with FFSvac and diet with FFSstm) and four replications with one animal. The intake, urinary excretion of energy and digestible and metabolizable energy were not influenced (P>0.05) by the type of FFS processing. The animals fed diet containing FFSvac excreted 56% more energy (P<0.05) in their feces than animals fed the control diet. The digestion and N metabolism were not influenced (P>0.05) by the type of FFS processing. The digestibility of P, the fecal and the retained P did not differ (P>0.05) between the diets. For FFS, the digestible contents of protein and energy were 10.4 and 4.0% higher (P<0.01) with vacuum processing. The processed soybean does not affect the digestibility of diets neither the metabolism of pigs, except the digestibility of gross energy, which is reduced. The vacuum processing improves the digestible contents of protein and energy of full-fat soybean. / O objetivo desta dissertação foi realizar dois estudos para avaliar o valor nutricional de dietas contendo soja integral processada a vácuo (SIvac) ou a vapor (SIvap) e da SIvac e SIvap para frangos de corte e suínos. O estudo 1 avaliou a digestibilidade das dietas, das sojas e o metabolismo de frangos de corte alimentados com dietas contendo soja integral processada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (dieta controle - DC; DC com substituição isométrica de 40% de SIvac ou SIvap; dieta com SIvac e dieta com SIvap). A ingestão de N foi 23 e 20% menor (P<0,01) para as aves alimentadas com dietas com SIvac ou SIvap em relação ao grupo controle. A excreção, digestibilidade e absorção do N não foram influenciadas (P>0,05) pelas dietas. A excreção de energia foi 19 e 22% menor (P<0,01) para as aves alimentadas com SIvac na dieta em relação ao grupo controle e àquele alimentado com dieta com SIvap. A dieta com SIvac melhorou (P<0,01) a digestibilidade e a metabolização da energia. A energia metabolizável aparente corrigida para retenção de N (EMn) foi 12% superior (P<0,01) à da dieta com SIvap e similar a da dieta controle. A matéria seca, proteína e extrato etéreo digestíveis, as energias metabolizável aparente e EMn foram semelhantes (P>0,05) para a soja integral processada a vácuo ou a vapor. A digestibilidade e a absorção do nitrogênio não são influenciadas por dietas contendo soja integral processada a vácuo ou a vapor. O processo a vácuo para a soja integral melhora a digestibilidade da energia bruta e a energia metabolizável aparente das dietas. Para os tipos de soja estudados, os nutrientes digestíveis, a energia metabolizável aparente e corrigida para retenção de nitrogênio são similares. O estudo 2 avaliou a digestibilidade das dietas, das sojas e o metabolismo de suínos alimentados com dietas contendo soja integral processada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (dieta controle - DC; DC com substituição isométrica de 40% de SIvac ou SIvap; dieta com SIvac e dieta com SIvap) e quatro repetições de um animal. A ingestão, excreção urinária de energia e energias digestível e metabolizável das dietas não foram influenciadas (P>0,05) pelo processamento da soja. Os animais alimentados com dieta contendo SIvac excretaram 56% mais energia (P<0,05) nas fezes que os alimentados com a dieta controle. A digestão e o metabolismo do N não foram influenciados (P>0,05) pelo tipo de processamento da soja. A digestibilidade do P, o P fecal e absorvido não diferiram (P>0,05) entre as dietas. Para a soja integral, os teores digestíveis de proteína e energia foram 10,4 e 4,0% superiores (P<0,01) com o processamento a vácuo. A soja processada não altera a digestibilidade das dietas nem o metabolismo de suínos, exceto a digestibilidade da energia bruta, que é reduzida. O processamento a vácuo melhora os teores digestíveis de proteína e energia da soja integral para suínos.

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