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Avaliação da biorremediação do solo contaminado com resíduos oleosos através do fracionamento da matéria orgânica

Krenczynski, Michele Cristine 09 October 2012 (has links)
Resumo: O presente estudo teve como objetivo principal o estabelecimento de critério de biorremediação com o fracionamento da matéria orgânica identificando as transformações nos resíduos e o estágio de biorremediação do solo da área de biorremediação experimental da REPAR contaminada por resíduos oleosos. Através do estudo e a avaliação da matéria orgânica pelo fracionamento de DABIN 1976, foi analisado comparativamente o solo contaminado em relação ao não contaminado (solo de origem) caracterizando as frações em relação a avaliação qualiquantitativa das frações, e cálculo das relações entre as frações ácido húmico e ácido fúlvico (AH:AF), e relação entre as frações solúveis nos extratos e o resíduo humina. Além da comparação do total do carbono obtido nas frações através das frações obtidas no fracionamento e o carbono no solo WALKLEY & BLACK, 1936, E a avaliação da biodegradação com o tempo, através da perda de massa pelo método de cinzas. Para este teste o tempo zero foi representado através do cálculo do índice do teor de carbono no petróleo. Os resultados obtidos através da análise da perda de massa da área de biorremediação AB4 na avaliação da biodegradação, indicou que houve decréscimo do percentual de carbono. No primeiro ano a perda de massa foi de 30,08%, e no ano seguinte foi 14,40% , mantendo-se constante nos outros anos. Na recuperação do carbono total, somatória dos valores obtidos por várias frações, em termos relativos, situaram-se entre 118 a 122% de variação. Através do fracionamento foi possível concluir pelo estudo dos teores de carbono extraídos que houve adição de carbono nas frações da matéria orgânica. O total de carbono nas frações em termos absolutos foi de 17,10% de carbono para a AB4 e 1,90% para a área testemunha. Este carbono foi adicionado nas frações humina, com 4.111% de incremento, confirmado através do estudo dos teores relativos percentuais das frações indicando variação na composição das frações do solo. O percentual relativo de carbono obtidos para a fração humina na AB4 foi de 81,10% no entanto a área testemunha A4T apresentou apenas 17,30%, indicando a incorporação do carbono na fração humina, provavelmente estabilizado. E para as outras frações da matéria orgânica, a variação dos teores percentuais representou adição negativa, mostrando que estas, não sofreram alteração devido a adição do óleo residual. A relação das diferentes frações em relação aos ácidos húmicos totais mostrou que as frações que apresentaram relação maior no solo da área de biorremediação AB4 em relação a área testemunha A4T foi a fração ácidos fúlvicos ligados a pirofosfato, a ácidos húmicos ligados a pirofosfato, não representando grande aumento e consideravelmente a fração humina Os resultados obtidos indicam a possibilidade de uso do fracionamento da matéria orgânica como critério de área de biorremediação e fornece a possibilidade para futuras caracterizações das mudanças das substâncias húmicas decorrentes da aplicação de resíduos oleosos no solo.
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Monitoramento para avaliação do estágio de biorremediação de áreas contaminadas com o bioindicador vegetal Avena strigosa L.

Gonçalves, Claudia Martins 18 January 2012 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo de estudo o desenvolvimento de metodologia para o monitoramento da biorremediação de solos contaminados com resíduos oleosos, através do uso de bioindicador vegetal para o estabelecimento de critérios na avaliação do estado de biorremediação do solo. Considera que as normas utilizadas em geral estabelecem somente os limites de metais pesados no solo, como exemplo, chumbo, zinco, cobre, níquel e cádmio. Após a biorremediação os metais são liberados para o solo podendo ser absorvidos pelas plantas. Para avaliação do processo que envolve a dinâmica e os efeitos do acúmulo dos metais pesados no solo durante a biodegradação e o monitoramento in situ, foram realizados testes em casa de vegetação para medir os teores de metais absorvidos na parte aérea das plântulas do fitoindicador Avena strigosa L. como critério de biorremediação de uma área experimental que recebeu resíduos da refinaria Presidente Getúlio Vargas - PETROBRAS. A taxa de aplicação, destes resíduos no solo da área experimental seguiu a norma EPA 800/81. Os tratamentos foram diluídos nas diferentes concentrações tóxicas de 0%, 25%, 50%, 75% e 100% na relação solo contaminado/solo testemunha. Os elementos avaliados na parte aérea das plântulas de Avena strigosa L., foram o chumbo, zinco, cobre, níquel, cádmio, cromo, selênio, arsênio, vanádio, cobalto, alumínio, ferro, potássio, sódio, magnésio e manganês. Os resultados obtidos indicam que à medida que ocorre a biorremediação do solo, nos testes de fitoxicidade, ocorre a absorção de chumbo, zinco, níquel, selênio e arsênio mostrando que estes foram liberados devido a biodegradação. Os metais que variaram após a biodegradação no período observado e que apresentam potencial para serem utilizados como indicadores de biorremediação foram o chumbo, selênio e arsênio. A absorção de zinco é independente do grau de saturação do metal controlado pela norma EPA 800/81, indicando que o valor de saturação para este elemento é baixo. A absorção de metais nos testes de fitoxicidade apresenta potencial para uso como critério de biorremediação e para medir o estado de biorremediação
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Metodologia para a utilização da Avena strigosa L., como bioindicadora de estado de biorremediação de solo contaminado por resíduos de refino de petróleo

Nascimento Neto, Durval 13 November 2012 (has links)
Resumo: O presente trabalho têm como objeto de estudo o desenvolvimento de metodologia para a avaliação do estado de biorremediação de solos contaminados com resíduos provenientes do refino de petróleo através de bioindicador vegetal para monitoramento do processo de biorremediação e caracterização do impacto ambiental de áreas contaminadas. Para tanto foram estudados o comportamento morfofisiológico de uma espécie indicadora de estado de biorremediação de solos contaminados com resíduos oleosos, a Avena strigosa L. (aveia-preta), em experimentos em casa de vegetação, com tratamentos delineados em função da quantidade relativa de resíduo, onde o solo contaminado e o mesmo solo sem contaminação foram misturados. Foram estudados e avaliados, em separado, os parâmetros de germinação, desenvolvimento vegetal, sobrevivência e fitoxicidade. Os resultados destas avaliações foram analisados sendo estabelecidas escalas de quantificação da toxicidade no vegetal e determinadas curvas de fitoxicidade em função das diluições de solo contaminado que confirmaram a possibilidade do uso da metodologia de determinação da fitoxicidade de solo contaminado. Este trabalho procura colaborar com o estabelecimento de critérios para a devolução ao meio ambiente de solos provenientes de áreas de biorremediação "on site", utilizadas como sistema de tratamento de resíduos sólidos. As atuais normas para utilização de áreas de biorremediação, por exemplo, norma EPA 800/81 ou 40CFR503/93, que evidenciam como principal parâmetro o acúmulo de metais pesados no solo, não especificam claramente sua devolução a natureza, como na deposição da matéria. Estes critérios utilizados, consideram a devolução da área de biorremediação para uso agrícola, nestes casos, nas áreas de biorremediação, pretende-se manter o solo com qualidade agrícola em relação ao teor de metais, não considerando aspectos de fitoxicidade residual, assim, após encerrada a etapa de biodegradação da fração orgânica dos resíduos adicionados e têm sido proposto a utilização de bioindicadores de toxicidade para medir o estado de biorremediação, que foi desenvolvido no presente trabalho, inclusive com a proposta de parâmetros morfofisiológicos para uso em outras situações de biorremediação quando, através de mudanças morfofisiológicas podem ser indicadas as possibilidades da presença de substâncias tóxicas e/ou nocivas residuais (NASCIMENTO NETO & CARVALHO, 1996, NASCIMENTO NETO, 1997, NASCIMENTO NETO & CARVALHO, 1998).

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