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Percepção e produção de vogais médias do espanhol por falantes do português brasileiro

Santos, Giane Rodrigues dos 25 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giane dos Santos.pdf: 3068120 bytes, checksum: 50f07f4cbd047477b6a754b53446a7e5 (MD5) Previous issue date: 2014-06-25 / This study aims at investigating the perception and production of the Spanish mid vowels [e] and [o] by native speakers of Brazilian Portuguese, all undergraduate students in Letras/Spanish as a Foreign Language of both on-site and distance learning modalities. According to Câmara Jr. (2007 [1970]), there are seven BP oral vowels (/i, e, ɛ, a, ɔ, o, u/) in stressed position. As regards Spanish, Martinez Celdrán (1995, 2007) states that there are only five oral vowels (/i, e, a, o, u/), with no mid-low vowel that makes phonological distinction. However, phonetically, there are mid-low vowel productions with lower or higher degrees of aperture (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]). Considering that in Spanish there are no mid-low vowels (/ɛ/, /ɔ/), differently from the BP vowel set, this difference may be considered one of the reasons why BP speakers pronounce the Spanish mid vowels [e] and [o] as the mid-low BP [ɛ] and [ɔ] (BAZZAN, 2005; MIGNONI, 1999), originating foreign accent (FLEGE, 1987; LONG, 1990). In order to contribute to the understanding of the perception and production of the Spanish mid vowels [e] and [o] by BP speakers, 40 undergraduate students from the cities of Pelotas, Rio Grande, Jaguarão and Santana do Livramento, from the State of Rio Grande do Sul, performed a perception test and a production test. There was also a control group formed by eight BP speakers, from the city of Rio Grande, and eight Spanish speakers, from the city of Montevideo, Uruguay, all undergraduate students whose native language (L1) productions were analyzed in order to obtain reference vowel duration and formant (F1 and F2) values in both BP and Spanish, respectively. To test foreign language (L2) perception and production, two instruments were administered: an identification test, to test vowel perception; and a sentence-reading task, to test vowel production. Production data were analyzed in the software Praat and reveal that (1) the vowel [e] is produced by Brazilians with mean F1 values similar to those produced by native speakers of Spanish; and (2) dispersion in the production of the back vowel [o] by native speakers of Spanish is considerable, resulting in F1 values in Spanish/L2 higher than in BP/L1. As regards perception of the target vowels, both L1 and L2 speakers of Spanish had similar results of correct identification. No statistically significant differences were found between teaching modalities (distance vs. on-site), or region (direct vs. indirect geographical border) in both perception and production results / Este trabalho tem por objetivo estudar a percepção e a produção das vogais médias [e] e [o] do espanhol por falantes do português brasileiro (PB) em um Curso de Letras -Habilitação em Espanhol como Língua Estrangeira (E/L2) nas modalidades presencial e a distância. Conforme Câmara Jr. (2007 [1970]), o PB possui sete vogais orais (/i, e, ɛ, a, ɔ, o, u/) em posição tônica. Quanto ao espanhol, Martínez Celdrán (1995, 2007) afirma que existem apenas cinco fonemas vocálicos (/i, e, a, o, u/), não havendo registro de vogais médias-baixas com distinção fonológica, embora foneticamente haja realizações com maior ou menor grau de abertura vocálica (NAVARRO TOMÁS, 2004 [1918]). Como no espanhol não há as vogais médias-altas /ɛ/ e /ɔ/ como ocorre no português, essa diferença pode ser considerada um dos motivos pelos quais os falantes do PB pronunciam as vogais médias do espanhol [e] e [o] como as médias-baixas [ɛ] e [ɔ] do PB (BAZZAN, 2005; MIGNONI, 1999), originando um sotaque estrangeiro (FLEGE, 1987; LONG, 1990). Visando a contribuir para o entendimento da percepção e produção das vogais médias [e] e [o] do espanhol por falantes do PB, 40 alunos de Cursos de Licenciaturas em Letras-Habilitação em Espanhol, pertencentes às cidades gaúchas de Pelotas, Rio Grande, Jaguarão e Santana do Livramento, foram submetidos a um de teste de percepção e a um teste de produção. O estudo também contou com um grupo de controle, composto por oito falantes do PB (Rio Grande) e oitos falantes de espanhol (Montevidéu, Uruguai), todos estudantes universitários, cujas produções da língua materna (L1) foram analisadas para a obtenção dos valores de referência de duração e dos formantes (F1, F2) das vogais do PB e do espanhol, respectivamente. Dois instrumentos foram aplicados: um teste de identificação, para obtenção de dados de percepção; e uma tarefa de leitura de frases, para coletar dados referentes à produção dos falantes de PB/L1 e Espanhol/L2. Os dados do teste de produção foram analisados com auxílio do software Praat e revelam que 1) a vogal [e] é produzida com valor do primeiro formante (F1) semelhante ao dos falantes nativos de espanhol; e 2) a dispersão na produção da vogal posterior [o] pelos falantes nativos do espanhol é considerável, o que faz com que os valores de F1 desses falantes sejam mais altos que os dos informantes brasileiros. Quanto à percepção das vogais-alvo, tanto nativos do espanhol como brasileiros apresentaram resultados semelhantes de identificação correta. Não foram encontradas diferenças significativas entre a modalidade de ensino (distância x presencial), nem de região (fronteira direta x fronteira indireta), tanto nos resultados de percepção quanto nos de produção

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