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A pobreza no espaço : uma aplicação para o Rio Grande do Sul, 2000

Chiarini, Tulio January 2008 (has links)
Tem-se falado demasiadamente sobre a distribuição espacial do pobre. Quanto mais desagregado o mapa, mais perfeita é a sua visualização, maior a evidência da heterogeneidade da pobreza e melhor o entendimento da maneira com que ela é formada e como pode ser combatida a partir de políticas públicas localmente específicas. O Rio Grande do Sul apresenta a pobreza distribuída de forma heterogênea por todo o território gaúcho (medida pela proporção de pobres - PP - e pelo índice de pobreza humana municipal - IPH-M), o que é corroborado a partir dos mapas de pobreza apresentados. A hipótese de que há aglomeração ('clusterização') da pobreza e não-pobreza no Rio Grande do Sul é confirmada para os dados fornecidos pelo IPEAdata para o ano 2000. Para tanto se buscou apresentar as definições de pobreza e as formas mais usadas para a sua mensuração e as dificuldades e os benefícios do mapeamento da pobreza, chamando a devida atenção ao fato que as dimensões e características da pobreza se manifestam de forma diferente quando o espaço é considerado. / There has been a lot of debate about the space distribution of the poor. The more disaggregated the map, the more perfect the evidence of poverty; aggregated national-level poverty data may obscure considerable regional variation and can bias public policies to fight poverty. Rio Grande do Sul State has its poverty (measured by the headcount index and by the human poverty index) distributed in a heterogeneous way throughout the 'gaucho' territory, what is corroborated by the presented maps of poverty displayed in this study. The hypotheses that there is a cluster of poverty and non-poverty in Rio Grande do Sul is confirmed when using the data supplied by IPEAdata for the year 2000. The confirmation was possible thanks to the use of spatial econometrics tools. To achieve this goal we presented the definitions of poverty and the most used ways to measure it and also the difficulties and the benefits of poverty mapping, giving proper attention to the fact that the dimensions and the characteristics of poverty occur in a different way when space is considered.
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A pobreza no espaço : uma aplicação para o Rio Grande do Sul, 2000

Chiarini, Tulio January 2008 (has links)
Tem-se falado demasiadamente sobre a distribuição espacial do pobre. Quanto mais desagregado o mapa, mais perfeita é a sua visualização, maior a evidência da heterogeneidade da pobreza e melhor o entendimento da maneira com que ela é formada e como pode ser combatida a partir de políticas públicas localmente específicas. O Rio Grande do Sul apresenta a pobreza distribuída de forma heterogênea por todo o território gaúcho (medida pela proporção de pobres - PP - e pelo índice de pobreza humana municipal - IPH-M), o que é corroborado a partir dos mapas de pobreza apresentados. A hipótese de que há aglomeração ('clusterização') da pobreza e não-pobreza no Rio Grande do Sul é confirmada para os dados fornecidos pelo IPEAdata para o ano 2000. Para tanto se buscou apresentar as definições de pobreza e as formas mais usadas para a sua mensuração e as dificuldades e os benefícios do mapeamento da pobreza, chamando a devida atenção ao fato que as dimensões e características da pobreza se manifestam de forma diferente quando o espaço é considerado. / There has been a lot of debate about the space distribution of the poor. The more disaggregated the map, the more perfect the evidence of poverty; aggregated national-level poverty data may obscure considerable regional variation and can bias public policies to fight poverty. Rio Grande do Sul State has its poverty (measured by the headcount index and by the human poverty index) distributed in a heterogeneous way throughout the 'gaucho' territory, what is corroborated by the presented maps of poverty displayed in this study. The hypotheses that there is a cluster of poverty and non-poverty in Rio Grande do Sul is confirmed when using the data supplied by IPEAdata for the year 2000. The confirmation was possible thanks to the use of spatial econometrics tools. To achieve this goal we presented the definitions of poverty and the most used ways to measure it and also the difficulties and the benefits of poverty mapping, giving proper attention to the fact that the dimensions and the characteristics of poverty occur in a different way when space is considered.
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A pobreza no espaço : uma aplicação para o Rio Grande do Sul, 2000

Chiarini, Tulio January 2008 (has links)
Tem-se falado demasiadamente sobre a distribuição espacial do pobre. Quanto mais desagregado o mapa, mais perfeita é a sua visualização, maior a evidência da heterogeneidade da pobreza e melhor o entendimento da maneira com que ela é formada e como pode ser combatida a partir de políticas públicas localmente específicas. O Rio Grande do Sul apresenta a pobreza distribuída de forma heterogênea por todo o território gaúcho (medida pela proporção de pobres - PP - e pelo índice de pobreza humana municipal - IPH-M), o que é corroborado a partir dos mapas de pobreza apresentados. A hipótese de que há aglomeração ('clusterização') da pobreza e não-pobreza no Rio Grande do Sul é confirmada para os dados fornecidos pelo IPEAdata para o ano 2000. Para tanto se buscou apresentar as definições de pobreza e as formas mais usadas para a sua mensuração e as dificuldades e os benefícios do mapeamento da pobreza, chamando a devida atenção ao fato que as dimensões e características da pobreza se manifestam de forma diferente quando o espaço é considerado. / There has been a lot of debate about the space distribution of the poor. The more disaggregated the map, the more perfect the evidence of poverty; aggregated national-level poverty data may obscure considerable regional variation and can bias public policies to fight poverty. Rio Grande do Sul State has its poverty (measured by the headcount index and by the human poverty index) distributed in a heterogeneous way throughout the 'gaucho' territory, what is corroborated by the presented maps of poverty displayed in this study. The hypotheses that there is a cluster of poverty and non-poverty in Rio Grande do Sul is confirmed when using the data supplied by IPEAdata for the year 2000. The confirmation was possible thanks to the use of spatial econometrics tools. To achieve this goal we presented the definitions of poverty and the most used ways to measure it and also the difficulties and the benefits of poverty mapping, giving proper attention to the fact that the dimensions and the characteristics of poverty occur in a different way when space is considered.

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