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A metrópole e o planejamento urbano: revisitando o mito da Curitiba-modelo / Metropolis and urban planning: revisiting the myth of Curitiba as a model town

Stroher, Laisa Eleonora Maróstica 22 August 2014 (has links)
A pesquisa visa constituir uma leitura crítica da trajetória de planejamento urbano na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), a partir da década de 1960 até hoje. A análise guarda a peculiaridade da experiência de planejamento em Curitiba ser comumente referenciada como um \"modelo\", que teria conferido uma qualidade de vida que distinguiria a cidade das demais metrópoles brasileiras. A investigação questiona este ponto de vista, através da análise das contradições observadas entre, de um lado, as principais estratégias espaciais estatais para a RMC (como os planos diretores e algumas intervenções territoriais), bem como as justificativas e o discurso do poder público sobre tais propostas; e, de outro, alguns aspectos relacionados ao processo de urbanização da metrópole (como a segregação socioespacial). A partir disso, evidenciam-se diversas características do planejamento \"modelo\" de Curitiba que não diferem do que se observa em outras metrópoles. Constata-se uma visão espacial seletiva e elitista. Também é notável a desarticulação entre as diversas escalas de planejamento (municipais e metropolitana), associada a uma sobreposição da visão do município de Curitiba. Da mesma forma, nota-se o não enfrentamento da questão fundiária, ignora-se ou são distorcidos os instrumentos voltados a coibir a especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, aprofunda-se a lógica do empreendedorismo urbano, calcada nas parcerias público-privadas e na reconcentração de investimentos em áreas já privilegiadas. Argumenta-se que estas questões contribuem para a manutenção do processo de segregação socioespacial na metrópole, comprometendo, assim, a noção de Curitiba como uma \"cidade-modelo\" ou o seu planejamento urbano como um modelo a ser perseguido. / The present research aims to provide a critical analysis of the urban planning trajectory of the Metropolitan Region of Curitiba (MRC), from 1960 to present day. Usually, Curitiba\'s planning experience is referred as a \'model\', one that would enabled a quality of life unmatched by other Brazilians metropolis. The research questions this view, by analyzing the inconsistencies between, on one hand, the state spatial projects for the MRC (as the city master plans and some urban projects), as well as justification and discourse of the public authority over such proposals; and on the other, some aspects pertaining the metropolis\' urbanization process (such as socio-spatial disparities). From this, we highlight several characteristics in the \'model\' urban planning of Curitiba that do not differ from what is found in other cities. Notably, there is a selective and elitist spatial view. We also observed a disconnection between the diverse scales of planning (Municipal and Metropolitan), plus an overlapping of the municipality of Curitiba. Likewise, we point out the avoidance of dealing with land issues and the disregard or misuse of means to curb land speculation. At the same time, it deepens the logic of urban entrepreneurialism, based on public-private partnerships and the funneling of investments in already privileged areas. We argue that these issues contribute to the maintenance of the socio-spatial segregation process in the metropolis, thus jeopardizing the notion of Curitiba as a \'model city\' or its urban planning as a model to be pursuit.
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O ponto de ruptura: reestruturação espacial na região metropolitana do Rio de Janeiro / The breaking point: spatial restructuring in the metropolitan region of Rio de Janeiro

Silva, Oséias Teixeira da 07 December 2016 (has links)
Nesse trabalho partimos da hipótese de que associado à recuperação econômica da região metropolitana do Rio de Janeiro em meados da década de 1990 estaria ocorrendo um processo de reestruturação espacial, marcado pela ocorrência da dispersão metropolitana e da reconfiguração da centralidade metropolitana. A dispersão metropolitana e a reconfiguração da centralidade metropolitana são vistas como facetas de um mesmo processo de reestruturação espacial que se desenvolve com ritmos diferenciados em diferentes regiões metropolitanas. A dispersão metropolitana significa o esgarçamento do tecido metropolitano, com a ampliação dos vazios entre as áreas efetivamente ocupadas e entre os extremos da região metropolitana, o que se dá a partir da produção de áreas urbanizadas descontínuas que conjugam enclaves e outras formas de urbanização como loteamentos populares e conjuntos habitacionais. A reconfiguração da centralidade metropolitana representa a transição de uma estrutura monocêntrica para uma estrutura policêntrica de centros, que se dá à medida que alguns municípios metropolitanos ampliam o grau de concentração de funções centrais além de passar a concentrar algumas funções anteriormente somente encontradas na metrópole. Ambas as facetas da reestruturação espacial na atualidade apontam para uma forma de produção do espaço mais dispersa, fragmentada e articulada em escala regional. Na região metropolitana do Rio de Janeiro, região essa marcada por uma extrema concentração de população e atividades econômicas na metrópole, a reestruturação espacial se evidencia a partir de um ponto de ruptura nas tendências seculares de concentração econômica e populacional na metrópole. / In this work, we start from the hypothesis that associated with the economic recovery in the mid-1990s was occurring a restructuring process, marked by the occurrence of metropolitan dispersion and reconfiguration of metropolitan centrality. The metropolitan dispersion and reconfiguration of metropolitan centrality are seen as facets of the same spatial restructuring process that develops at different paces in different metropolitan regions. The metropolitan dispersion means the fraying of the metropolitan urban area, with the expansion of the voids between the effectively occupied areas and between the extremes of the metropolitan region, what happens from the production of discontinuous urban areas that combine enclaves and another form of urbanization like popular allotments and housing states. The reconfiguration of metropolitan centrality represents the transition from a monocentric structure to a policentric structure of centers, thats happen according as some metropolitan municipalities extend the degree of concentration of central functions besides passing to concentrate some central functions previously only found in the metropolis. Both facets of present spatial restructuring point to a form of production of space more dispersed, fragmented and articulated on a regional scale. In the metropolitan region of Rio de Janeiro, region marked by an extreme concentration of population and economic activities in the metropolis, the spatial restructuring is evidenced from of a breaking point in the secular trends of economic and population concentration in the metropolis.
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A metrópole e o planejamento urbano: revisitando o mito da Curitiba-modelo / Metropolis and urban planning: revisiting the myth of Curitiba as a model town

Laisa Eleonora Maróstica Stroher 22 August 2014 (has links)
A pesquisa visa constituir uma leitura crítica da trajetória de planejamento urbano na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), a partir da década de 1960 até hoje. A análise guarda a peculiaridade da experiência de planejamento em Curitiba ser comumente referenciada como um \"modelo\", que teria conferido uma qualidade de vida que distinguiria a cidade das demais metrópoles brasileiras. A investigação questiona este ponto de vista, através da análise das contradições observadas entre, de um lado, as principais estratégias espaciais estatais para a RMC (como os planos diretores e algumas intervenções territoriais), bem como as justificativas e o discurso do poder público sobre tais propostas; e, de outro, alguns aspectos relacionados ao processo de urbanização da metrópole (como a segregação socioespacial). A partir disso, evidenciam-se diversas características do planejamento \"modelo\" de Curitiba que não diferem do que se observa em outras metrópoles. Constata-se uma visão espacial seletiva e elitista. Também é notável a desarticulação entre as diversas escalas de planejamento (municipais e metropolitana), associada a uma sobreposição da visão do município de Curitiba. Da mesma forma, nota-se o não enfrentamento da questão fundiária, ignora-se ou são distorcidos os instrumentos voltados a coibir a especulação imobiliária. Ao mesmo tempo, aprofunda-se a lógica do empreendedorismo urbano, calcada nas parcerias público-privadas e na reconcentração de investimentos em áreas já privilegiadas. Argumenta-se que estas questões contribuem para a manutenção do processo de segregação socioespacial na metrópole, comprometendo, assim, a noção de Curitiba como uma \"cidade-modelo\" ou o seu planejamento urbano como um modelo a ser perseguido. / The present research aims to provide a critical analysis of the urban planning trajectory of the Metropolitan Region of Curitiba (MRC), from 1960 to present day. Usually, Curitiba\'s planning experience is referred as a \'model\', one that would enabled a quality of life unmatched by other Brazilians metropolis. The research questions this view, by analyzing the inconsistencies between, on one hand, the state spatial projects for the MRC (as the city master plans and some urban projects), as well as justification and discourse of the public authority over such proposals; and on the other, some aspects pertaining the metropolis\' urbanization process (such as socio-spatial disparities). From this, we highlight several characteristics in the \'model\' urban planning of Curitiba that do not differ from what is found in other cities. Notably, there is a selective and elitist spatial view. We also observed a disconnection between the diverse scales of planning (Municipal and Metropolitan), plus an overlapping of the municipality of Curitiba. Likewise, we point out the avoidance of dealing with land issues and the disregard or misuse of means to curb land speculation. At the same time, it deepens the logic of urban entrepreneurialism, based on public-private partnerships and the funneling of investments in already privileged areas. We argue that these issues contribute to the maintenance of the socio-spatial segregation process in the metropolis, thus jeopardizing the notion of Curitiba as a \'model city\' or its urban planning as a model to be pursuit.
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Deindustrialization, Decline And Restructuring In Socio-spatial Context: A Multi-layer Exploratory Study On A Mono-centric Local Economy, Zonguldak Case

Isin, Senay 01 October 2009 (has links) (PDF)
This thesis investigates in deindustrialization process, its decline impacts and restructuring process in socio-spatial context. Both deindustrialization and restructuring processes are evaluated regarding a muti-layer conceptualization of the problem. Zonguldak Case is chosen to investigate in the deindustrialization process taken place in the mono-centric local economy dependent on coal mining, the decline impacts of this process on the whole urban set-up including labour households, the city, other economic activities and industrial, regional and urban restructuring process in response to these impacts. The study discusses diverse restructuring attempts concerning local dynamics and local characteristics of Zonguldak.
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O ponto de ruptura: reestruturação espacial na região metropolitana do Rio de Janeiro / The breaking point: spatial restructuring in the metropolitan region of Rio de Janeiro

Oséias Teixeira da Silva 07 December 2016 (has links)
Nesse trabalho partimos da hipótese de que associado à recuperação econômica da região metropolitana do Rio de Janeiro em meados da década de 1990 estaria ocorrendo um processo de reestruturação espacial, marcado pela ocorrência da dispersão metropolitana e da reconfiguração da centralidade metropolitana. A dispersão metropolitana e a reconfiguração da centralidade metropolitana são vistas como facetas de um mesmo processo de reestruturação espacial que se desenvolve com ritmos diferenciados em diferentes regiões metropolitanas. A dispersão metropolitana significa o esgarçamento do tecido metropolitano, com a ampliação dos vazios entre as áreas efetivamente ocupadas e entre os extremos da região metropolitana, o que se dá a partir da produção de áreas urbanizadas descontínuas que conjugam enclaves e outras formas de urbanização como loteamentos populares e conjuntos habitacionais. A reconfiguração da centralidade metropolitana representa a transição de uma estrutura monocêntrica para uma estrutura policêntrica de centros, que se dá à medida que alguns municípios metropolitanos ampliam o grau de concentração de funções centrais além de passar a concentrar algumas funções anteriormente somente encontradas na metrópole. Ambas as facetas da reestruturação espacial na atualidade apontam para uma forma de produção do espaço mais dispersa, fragmentada e articulada em escala regional. Na região metropolitana do Rio de Janeiro, região essa marcada por uma extrema concentração de população e atividades econômicas na metrópole, a reestruturação espacial se evidencia a partir de um ponto de ruptura nas tendências seculares de concentração econômica e populacional na metrópole. / In this work, we start from the hypothesis that associated with the economic recovery in the mid-1990s was occurring a restructuring process, marked by the occurrence of metropolitan dispersion and reconfiguration of metropolitan centrality. The metropolitan dispersion and reconfiguration of metropolitan centrality are seen as facets of the same spatial restructuring process that develops at different paces in different metropolitan regions. The metropolitan dispersion means the fraying of the metropolitan urban area, with the expansion of the voids between the effectively occupied areas and between the extremes of the metropolitan region, what happens from the production of discontinuous urban areas that combine enclaves and another form of urbanization like popular allotments and housing states. The reconfiguration of metropolitan centrality represents the transition from a monocentric structure to a policentric structure of centers, thats happen according as some metropolitan municipalities extend the degree of concentration of central functions besides passing to concentrate some central functions previously only found in the metropolis. Both facets of present spatial restructuring point to a form of production of space more dispersed, fragmented and articulated on a regional scale. In the metropolitan region of Rio de Janeiro, region marked by an extreme concentration of population and economic activities in the metropolis, the spatial restructuring is evidenced from of a breaking point in the secular trends of economic and population concentration in the metropolis.

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