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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Requirements engineering in software startups: a qualitative investigation / Engenharia de requisitos em startups de software: uma investigação qualitativa

Gonçalves, Jorge Augusto Melegati 06 March 2017 (has links)
Software startups face a very demanding market: they must deliver high innovative solutions in the shortest possible period of time. Resources are limited and time to reach market is short. Then, it is extremely important to gather the right requirements and that they are precise. Nevertheless, software requirements are usually not clear and startups struggle to identify what they should build. This context affects how requirements engineering activities are performed in these organizations. This work seeks to characterize the state-of-practice of requirements engineering in software startups. Using an iterative approach, seventeen interviews were conducted during three stages with founders and/or managers of different Brazilian software startups operating in different market sectors and with different maturity levels. Data was analyzed using grounded theory techniques such open and axial coding through continuous comparison. As a result, a conceptual model of requirements engineering state-of-practice in software startups was developed consisting of its context influences (founders, software development manager, developers, business model, market and ecosystem) and activities description (product team; elicitation; analysis, validation and prioritization; product validation and documentation). Software development and startup development techniques are also presented and their use in the startup context is analyzed. Finally, using a bad smell analogy borrowed from software development literature, some bad practices and behaviors identified in software startups are presented and solutions to avoid them proposed. / Startups de software enfrentam um mercado muito exigente: elas devem entregar soluções altamente inovativas no menor período de tempo possível. Recursos são limitados e tempo para alcançar o mercado é pequeno. Então, é extremamente importante coletar os requisitos certos e que eles sejam precisos. Entretanto, os requisitos de software geralmente não são claros e as startups fazem um grande esforço para identificar quais serão implementados. Esse contexto afeta como as atividades de engenharia de requisitos são executadas nessas organizações. Este trabalho procura compreender o estado-da-prática da engenharia de requisitos em startups de software. Usando uma abordagem iterativa, dezessete entrevistas foram realizados em três diferentes estágios com fundadores e/ou gestores de diferentes startups de software brasileiras operando em diferentes setores e com diferentes estágios de maturidade. Os dados foram analisados usando técnicas de teoria fundamentada como codificação aberta e axial através da comparação contínua. Como resultado, um modelo conceitual do estado-da-prática da engenharia de requisitos em startups de software foi desenvolvido consistindo da suas influências do contexto (fundadores, gerente de desenvolvimento de software, desenvolvedores, modelo de negócio, mercado e ecossistema) e descrição das atividades (time de produto; levantamento; análise, validação e priorização; e documentação). Técnicas oriundas de metodologias de desenvolvimento de software e desenvolvimento de startups também são apresentadas e seu uso em no contexto de startups é analisado. Finalmente, a partir de uma analogia de maus cheiros presente na literatura de desenvolvimento de software, algumas más práticas e maus comportamentos identificados em startups de software são apresentados e algumas sugestões de solução são propostas.
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Requirements engineering in software startups: a qualitative investigation / Engenharia de requisitos em startups de software: uma investigação qualitativa

Jorge Augusto Melegati Gonçalves 06 March 2017 (has links)
Software startups face a very demanding market: they must deliver high innovative solutions in the shortest possible period of time. Resources are limited and time to reach market is short. Then, it is extremely important to gather the right requirements and that they are precise. Nevertheless, software requirements are usually not clear and startups struggle to identify what they should build. This context affects how requirements engineering activities are performed in these organizations. This work seeks to characterize the state-of-practice of requirements engineering in software startups. Using an iterative approach, seventeen interviews were conducted during three stages with founders and/or managers of different Brazilian software startups operating in different market sectors and with different maturity levels. Data was analyzed using grounded theory techniques such open and axial coding through continuous comparison. As a result, a conceptual model of requirements engineering state-of-practice in software startups was developed consisting of its context influences (founders, software development manager, developers, business model, market and ecosystem) and activities description (product team; elicitation; analysis, validation and prioritization; product validation and documentation). Software development and startup development techniques are also presented and their use in the startup context is analyzed. Finally, using a bad smell analogy borrowed from software development literature, some bad practices and behaviors identified in software startups are presented and solutions to avoid them proposed. / Startups de software enfrentam um mercado muito exigente: elas devem entregar soluções altamente inovativas no menor período de tempo possível. Recursos são limitados e tempo para alcançar o mercado é pequeno. Então, é extremamente importante coletar os requisitos certos e que eles sejam precisos. Entretanto, os requisitos de software geralmente não são claros e as startups fazem um grande esforço para identificar quais serão implementados. Esse contexto afeta como as atividades de engenharia de requisitos são executadas nessas organizações. Este trabalho procura compreender o estado-da-prática da engenharia de requisitos em startups de software. Usando uma abordagem iterativa, dezessete entrevistas foram realizados em três diferentes estágios com fundadores e/ou gestores de diferentes startups de software brasileiras operando em diferentes setores e com diferentes estágios de maturidade. Os dados foram analisados usando técnicas de teoria fundamentada como codificação aberta e axial através da comparação contínua. Como resultado, um modelo conceitual do estado-da-prática da engenharia de requisitos em startups de software foi desenvolvido consistindo da suas influências do contexto (fundadores, gerente de desenvolvimento de software, desenvolvedores, modelo de negócio, mercado e ecossistema) e descrição das atividades (time de produto; levantamento; análise, validação e priorização; e documentação). Técnicas oriundas de metodologias de desenvolvimento de software e desenvolvimento de startups também são apresentadas e seu uso em no contexto de startups é analisado. Finalmente, a partir de uma analogia de maus cheiros presente na literatura de desenvolvimento de software, algumas más práticas e maus comportamentos identificados em startups de software são apresentados e algumas sugestões de solução são propostas.
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Software startup ecosystems evolution: a maturity model / A evolução dos ecossistemas de startups de software: um modelo de maturidade

Cukier, Daniel 02 May 2017 (has links)
Resulting from the technological revolution over the last few decades, many software startup ecosystems have emerged around the globe. Boosted by the Internet, the omnipresence of mobile devices, and the abundance of cloud-based services, software companies with scalable business models, known as startups, became all the hype. With tech entrepreneurs as their main agents, some of these ecosystems have existed for over 50 years, while others are newly born. This difference in evolution and maturity makes comparing tech hubs a challenge. Moreover, if they are to evolve towards fruitful and sustainable environments, nascent ecosystems need a clear vision of how to develop their community. This thesis presents a multiple-case study research in three different ecosystems, and it was divided in three phases. During the first phase, we analyzed the Israeli entrepreneurship ecosystem and, using grounded theory, created a conceptual generalized framework to map ecosystems. We also developed a methodology and a systematic interview protocol to be used to analyze any ecosystem. The second phase was performed in São Paulo, with the objective of refining and validating both the methodology and the conceptual framework. The second phase resulted in the discovery of how important it is to analyze ecosystem dynamics and evolution process, leading us to create a maturity model for software startup ecosystems. The maturity model was based on the conceptual model we created, mapping the most important factors that define an ecosystem. To validate and refine the Maturity Model created in the second phase, we ran a third case-study iteration in New York City. Based on the feedback from over a dozen experts, we generated the final model and a practical guide to determine an ecosystems maturity level. With this model, it is possible not only to compare different ecosystems, but also to identify gaps and propose customized practical actions that can yield meaningful improvements and lead ecosystems to the next level of development. / Resultado da revolução tecnológica das últimas décadas, vários ecossistemas de startups de software surgiram ao redor do globo. Acelerados pela Internet, pela onipresença dos dispositivos móveis e pela abundância de serviços de nuvem, empresas de software com modelos de negócio escalável, conhecidas como startups, se tornaram o assunto da moda. Com empreendedores de tecnologia como seus principais agentes, alguns desses ecossistemas já existem há mais de 50 anos, enquanto outros são apenas recém-nascidos. Essa diferença no grau de evolução e maturidade torna a comparação de aglomerados de tecnologia um desafio. Mais ainda, se alguns ecossistemas querem evoluir para um estágio próspero e sustentável, ecossitemas nascentes precisam de uma visão clara de como desenvolver suas comunidades. Esta tese apresenta nossa pesquisa baseada em um estudo de caso múltiplo em três diferentes ecossistemas, e foi dividade em três fases. Durante a primeira fase, nós analisamos o ecossistema empreendedor de Israel e, utilizando teoria fundamentada em dados, criamos um arcabouço conceitual que provê uma versão generalizada para mapear ecossistemas. Desenvolvemos, também, uma metodologia e um protocolo sistemático para entrevistas a serem usadas na análise de ecossistemas específicos. A segunda fase da pesquisa foi realizada em São Paulo, com o objetivo de refinar e validar a metodologia e o arcabouço conceitual. Esta fase resultou na descoberta de como é importante analisar a dinâmica e o processo de evolução dos ecossistemas, nos levando a criar um modelo de maturidade para ecossistemas de startups de software. O modelo de maturidade foi baseado no modelo conceitual que criamos, mapeando os fatores mais importantes que definem as características de um ecossistema. Para validar e refinar o modelo de maturidade criado na segunda fase, realizamos um terceiro estudo de caso em Nova Iorque que contou com o feedback de mais de uma dezena de especialistas. Geramos um modelo de maturidade final, um guia prático para determinar o nível de maturidade de cada ecossistema. Com esse modelo, é possível não somente comparar diferentes ecossistemas, como também identificar lacunas e propor ações práticas e personalizadas que podem resultar em melhorias significativas e levar ecossistemas ao próximo nível de desenvolvimento.
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Software startup ecosystems evolution: a maturity model / A evolução dos ecossistemas de startups de software: um modelo de maturidade

Daniel Cukier 02 May 2017 (has links)
Resulting from the technological revolution over the last few decades, many software startup ecosystems have emerged around the globe. Boosted by the Internet, the omnipresence of mobile devices, and the abundance of cloud-based services, software companies with scalable business models, known as startups, became all the hype. With tech entrepreneurs as their main agents, some of these ecosystems have existed for over 50 years, while others are newly born. This difference in evolution and maturity makes comparing tech hubs a challenge. Moreover, if they are to evolve towards fruitful and sustainable environments, nascent ecosystems need a clear vision of how to develop their community. This thesis presents a multiple-case study research in three different ecosystems, and it was divided in three phases. During the first phase, we analyzed the Israeli entrepreneurship ecosystem and, using grounded theory, created a conceptual generalized framework to map ecosystems. We also developed a methodology and a systematic interview protocol to be used to analyze any ecosystem. The second phase was performed in São Paulo, with the objective of refining and validating both the methodology and the conceptual framework. The second phase resulted in the discovery of how important it is to analyze ecosystem dynamics and evolution process, leading us to create a maturity model for software startup ecosystems. The maturity model was based on the conceptual model we created, mapping the most important factors that define an ecosystem. To validate and refine the Maturity Model created in the second phase, we ran a third case-study iteration in New York City. Based on the feedback from over a dozen experts, we generated the final model and a practical guide to determine an ecosystems maturity level. With this model, it is possible not only to compare different ecosystems, but also to identify gaps and propose customized practical actions that can yield meaningful improvements and lead ecosystems to the next level of development. / Resultado da revolução tecnológica das últimas décadas, vários ecossistemas de startups de software surgiram ao redor do globo. Acelerados pela Internet, pela onipresença dos dispositivos móveis e pela abundância de serviços de nuvem, empresas de software com modelos de negócio escalável, conhecidas como startups, se tornaram o assunto da moda. Com empreendedores de tecnologia como seus principais agentes, alguns desses ecossistemas já existem há mais de 50 anos, enquanto outros são apenas recém-nascidos. Essa diferença no grau de evolução e maturidade torna a comparação de aglomerados de tecnologia um desafio. Mais ainda, se alguns ecossistemas querem evoluir para um estágio próspero e sustentável, ecossitemas nascentes precisam de uma visão clara de como desenvolver suas comunidades. Esta tese apresenta nossa pesquisa baseada em um estudo de caso múltiplo em três diferentes ecossistemas, e foi dividade em três fases. Durante a primeira fase, nós analisamos o ecossistema empreendedor de Israel e, utilizando teoria fundamentada em dados, criamos um arcabouço conceitual que provê uma versão generalizada para mapear ecossistemas. Desenvolvemos, também, uma metodologia e um protocolo sistemático para entrevistas a serem usadas na análise de ecossistemas específicos. A segunda fase da pesquisa foi realizada em São Paulo, com o objetivo de refinar e validar a metodologia e o arcabouço conceitual. Esta fase resultou na descoberta de como é importante analisar a dinâmica e o processo de evolução dos ecossistemas, nos levando a criar um modelo de maturidade para ecossistemas de startups de software. O modelo de maturidade foi baseado no modelo conceitual que criamos, mapeando os fatores mais importantes que definem as características de um ecossistema. Para validar e refinar o modelo de maturidade criado na segunda fase, realizamos um terceiro estudo de caso em Nova Iorque que contou com o feedback de mais de uma dezena de especialistas. Geramos um modelo de maturidade final, um guia prático para determinar o nível de maturidade de cada ecossistema. Com esse modelo, é possível não somente comparar diferentes ecossistemas, como também identificar lacunas e propor ações práticas e personalizadas que podem resultar em melhorias significativas e levar ecossistemas ao próximo nível de desenvolvimento.

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