Submitted by Emerson Lima de Macedo (emerson_macedo@hotmail.com) on 2018-06-23T13:46:29Z No. of bitstreams: 1 TCC_EMERSON MACEDO_PARA ARQUIVAMENTO.pdf: 2385616 bytes, checksum: 0e2ffb94b19b4ac2380c34d66682f1af (MD5) / Rejected by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br), reason: Prezado Emerson Recebemos a postagem do seu trabalho na biblioteca digital e para ser aprovado serão necessários alguns ajustes: 1º CAPA: nome da escola: excluir o FGV-EAESP ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO: vem abaixo de FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. 2º Folha de rosto: o correto é “ Trabalho aplicado......Mestre em Gestão para a Competitividade.” Linha de Pesquisa: Gestão de Controladoria e Finanças como Fator Competitivo 3º Pagina da Ficha catalográfica: Vem após folha de rosto. Deverá ser impressa no verso da folha de rosto. Excluir a palavra “FICHA CATALOGRAFICA” Falta a frase “ficha catalográfica elaborada por....” 4º Folha de aprovação: refazer a configuração saiu desconfigurado: Idem a folha de rosto: “ Trabalho aplicado......Mestre em Gestão para a Competitividade.” Linha de Pesquisa: Gestão de Controladoria e Finanças como Fator Competitivo 5º AGRADECIMENTOS: a palavra de AGRADECIMENTOS deve ser “MAIUSCULA” e centralizado 6º RESUMO: a palavra RESUMO deve ser “MAIUSCULA” e centralizado. E se possível aplicar o espaçamento de 1,5. Lembrando que o resumo vem antes do sumário. 7º ABSTRACT: palavra ABSTRACT deve ser “MAIUSCULA” e centralizado. E se possível aplicar o espaçamento de 1,5. Lembrando que o ABSTRACT vem após ao RESUMO antes do sumário. Por favor, faça as alterações necessárias e post o trabalho na biblioteca. on 2018-06-25T20:10:44Z (GMT) / Submitted by Emerson Lima de Macedo (emerson_macedo@hotmail.com) on 2018-06-25T22:27:44Z No. of bitstreams: 1 TCC_EMERSON MACEDO_PARA ARQUIVAMENTO.pdf: 2385966 bytes, checksum: 43826474e56277b498ff3088191a1cf2 (MD5) / Approved for entry into archive by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br) on 2018-06-26T16:47:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_EMERSON MACEDO_PARA ARQUIVAMENTO.pdf: 2385966 bytes, checksum: 43826474e56277b498ff3088191a1cf2 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-06-27T12:53:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC_EMERSON MACEDO_PARA ARQUIVAMENTO.pdf: 2385966 bytes, checksum: 43826474e56277b498ff3088191a1cf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-27T12:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC_EMERSON MACEDO_PARA ARQUIVAMENTO.pdf: 2385966 bytes, checksum: 43826474e56277b498ff3088191a1cf2 (MD5) Previous issue date: 2018 / A competitividade tem sido uma das grandes questões empresariais brasileiras. Economias mais competitivas são capazes de crescer mais rapidamente e de forma sustentável a médio e longo prazos. De forma geral, as empresas brasileiras pouco alavancam as estruturas de controles internos como instrumento de vantagem competitiva, e associam esses controles a elementos dos seus programas de compliance e da burocracia empresarial. O objeto do presente estudo é entender de forma exploratória, diante da problemática apresentada, se os controles internos são efetivamente utilizados por empreendedores e gestores brasileiros como mecanismo de gestão para alavancagem de competitividade. O estudo foi desenvolvido com base no método quantitativo de caráter exploratório, em que a coleta de dados foi conduzida através de um estudo tipo survey, utilizando um questionário estruturado enviado a uma amostra não probabilística. Os resultados do estudo revelaram entre a população pesquisada, uma percepção de relação positiva entre a adequada implementação de controles internos e o desempenho operacional das empresas. Alguns resultados, porém, se mostraram preocupantes, como por exemplo, as lacunas de alinhamento entre as estruturas de controles internos e os objetivos estratégicos dos negócios, a falta de uma clara definição de processos críticos e os controles implementados no seu entorno e a baixa capacitação aos usuários, o que leva, por sua vez, à percepção por parte de parcela importante dos pesquisados, de que os custos decorrentes da implantação e operação de controles internos não são ainda plenamente justificáveis pelos seus benefícios. Outro importante fator de atenção reside na necessidade de melhoria na consistência e nível de utilização dos controles internos, o que também traz impacto negativo na percepção de custo/benefício. / Competitiveness has been one of the biggest Brazilian business issues. Competitive economies are able to grow more rapidly and sustainably in the medium and long terms. In general, Brazilian companies do not leverage internal control structures as an instrument of competitive advantage, rather, linking controls to elements of their compliance programs and corporate bureaucracy. The object of this study is to explore, given the presented problem, if Brazilian entrepreneurs and managers effectively use internal controls as management tools to leverage companies’ competitiveness. This study was developed based on a quantitative exploratory research in which the data collection was conducted through a survey-type study, using a structured questionnaire sent to a non-probabilistic sample. The results of the study revealed that an adequate implementation of internal controls positively contributes towards operational performance of the companies. Some results, however, were worrisome. for example, the alignment gaps between internal control structures and strategic business objectives, the lack of a clear definition of critical processes and the controls implemented around them and the low level of users’ competence. These factors leads, in turn, to the perception by an important portion of respondents that the costs arising from the implementation and operation of internal controls are not yet fully justified by their benefits. There is also a need to improve the consistency and level of use of internal controls, which also has a negative impact on the cost/benefit perception.