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Produtividade e complexidade econômica: uma análise do caso brasileiroAragão, Roberto Barbosa de Andrade 01 April 2016 (has links)
Submitted by roberto aragao (4010.aragao@gmail.com) on 2016-04-27T23:14:23Z
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Para que possamos aprovar seu trabalho são necessários alguns ajustes conforme norma ABNT/APA.
* Seu titulo esta diferente da ATA, caso realmente exista essa alteração é preciso o professor orientador vir até a secretaria para fazer a alteração no verso da ATA com o titulo atual. Caso contrário não poderei aprovar.
(ATA esta : PRODUTIVIDADE E COMPLEXIDADE ECONÔMICA: UMA ANÁLISE DO CASO BRASILEIRO)
* FICHA CATALOGRÁFICA - não esta correta - existe sempre um numero que a Biblioteca informa, este deve ser colocado.
* RESUMO - DEVE SER APENAS UMA FOLHA (150 a 500 palavras), com palavras-chave (obrigatório).
* ABSTRACT - DEVE SER APENAS UMA FOLHA (150 a 500 palavras), com palavras-chave (obrigatório).
Após os ajustes você deve submete-lo novamente para analise e aprovação.
Qualquer duvida estamos a disposição,
Att.
Pâmela Tonsa
on 2016-04-28T10:08:03Z (GMT) / Submitted by roberto aragao (4010.aragao@gmail.com) on 2016-04-28T17:54:38Z
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Previous issue date: 2016-04-01 / In the context of economic development, this study has as its main objective to explorer the relationship between international trade and productivity. After making a wide review on theories of international trade and theories of economic development, we seek to determine the causal relationship between these two variables. The question that follows refers to the direction of causality, i.e., productivity, generates international trade or international trade generates productivity? This work suggests that both directions are possible and the difference is just in the productivity component being analyzed. Thus, productivity at the product level (structural) generates trade, as argued Smith (1776) and Ricardo (1817), but trade generates productivity (within) as argued Hausmann, Hwang and Rodrik (2007) and McMillan and Rodrik (2011). Further, the study makes a comprehensive analysis of the methods of decomposition of productivity, concluding that there is more than one way of doing this decomposition and the interpretation of each of these approaches differ and may bias the findings. In addition, the decomposition of productivity is made in its components in two distinct databases: 10-Sector Database of GGDC and national accounts of IBGE, concluding that, depending on the base, the results can vary significantly. Similarly, within a structuralist approach, this research differentiate sectors that have the greatest growth potential from traditional sectors with lower growth potential. Defining the complexity of exports as the concept developed by Hausmann at al (2014), this investigation estimates using Brazilian data, through a dynamic panel model, the coefficients of a suggested equation to explain variations in the static structural productivity effect. The estimated model suggests that the complexity of exports significantly and positively affects the structural component of productivity. Thus, it can be said that exports of more sophisticated products boosts productivity through its structural component. / No contexto do desenvolvimento econômico, este trabalho tem como principal objetivo explorar a relação entre comércio internacional e produtividade. Após fazer uma ampla discussão sobre as teorias do comércio internacional e as teorias do desenvolvimento econômico, busca-se definir a relação de causalidade entre essas duas variáveis. A pergunta que se segue refere-se ao sentido da causalidade, ou seja, produtividade gera comércio ou comércio gera produtividade? Esse trabalho sugere que os dois sentidos são possíveis e a diferença encontra-se justamente no componente da produtividade que está sendo analisado. Assim, produtividade, no nível do produto (intrasetorial) gera comércio, tal como argumentam Smith (1776) e Ricardo (1817), mas comércio gera produtividade (intersetorial) tal como argumentam Hausmann, Hwang e Rodrik (2007) e McMillan e Rodrik (2011). Na sequência, o estudo faz uma ampla análise dos métodos de decomposição da produtividade, concluindo que existe mais de uma forma de se fazer essa decomposição e que a interpretação de cada uma dessas abordagens difere podendo enviesar as conclusões. Adicionalmente, é feita a decomposição da produtividade nos seus componentes utilizando duas bases de dados distintas: 10-Sector Database do GGDC e contas nacionais do IBGE, concluindo que, a depender da base, os resultados encontrados podem variar significativamente. Da mesma forma, dentro de uma abordagem estruturalista, diferenciam-se setores que possuem maior potencial de crescimento de setores tradicionais com menor potencial de crescimento. Definindo a complexidade das exportações a partir do conceito desenvolvido por Hausmann at al (2014), estimam-se para o caso brasileiro recente, através de um modelo de painel dinâmico, os coeficientes de uma equação para explicar variações no efeito intersetorial estático da produtividade. O modelo estimado sugere que a complexidade das exportações impacta significativa e positivamente o componente estrutural da produtividade. Assim, pode-se dizer que uma pauta de exportações com produtos mais sofisticados favorece o crescimento da produtividade via seu componente intersetorial.
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