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De Ars Sublime Infinitis Minimo: sobre o sublime nanotecnológicoLemos, Renata 26 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-26 / This thesis discusses the contemporary developments of Mario Costa's aesthetics of communication in the context of nanoconvergence (the pervasive process of integration between digital, biological, computational and cognitive interfaces). Nanoconvergence is a historical event similar to the advent of cyberspace, which carries an equivalent potential for disruption. Just as Mario Costa's aesthetics of communication present a technological sublime which is mediated via technical images, we propose in this thesis the emergence of an aesthetics of nanocommunication, which proposes a nanotechnological sublime which is mediated through technological individuation.While Mario Costa's technological sublime relies entirely on the Kantian sublime, the nanotechnological sublime is inspired by the transimanent sublime of Schopenhauer. Mario Costa's technological sublime is connected to the virtual and to the digital reproducibility of imaging techniques. However, the nanotechnological sublime refers instead to the materiality and self-reproducibility of its principle of individuation. The nanotechnological principle of individuation acts as a transductive medium between unity of matter and the multiplicity of its material elements and compounds, as stated by Bainbridge, Stiegler and Simondon. The nanotechnological sublime is explored through three stages of research: scientific - research and presentation of the technoscientific achievements of nanotechnology; philosophical - analysis of the specificity of the sublime aesthetics peculiar to these advances in science, and artistic - research and analysis of nanoimages and the collaborative production of video art based on the concept of the nanosublime. Contemporary nanoimages reveal a nanotechnological imaginarium where references to alchemy and medieval ideology are present both in scientific discourse and the poetics of nanoart. The nanotechnological sublime belongs to the semiotic realm in which the visible and invisible are not in opposition, for the materiality of physical reality, established through quantum modulations nanotechnologically manipulated, is perfectly united with the immaterial lightness of the informational codes that enable nanoconvergence / Este trabalho aborda os desdobramentos contemporâneos da estética da comunicação de Mario Costa no contexto tecnocientífico da nanoconvergência (o processo de integração pervasiva entre interfaces digitais, biológicas, computacionais e cognitivas). A nanoconvergência é um acontecimento histórico, similar ao advento do ciberespaço, que apresenta potencial equivalente de disrupção. Assim como a estética da comunicação de Mario Costa apresenta um sublime tecnológico mediado através de imagens técnicas, propomos nesta tese o surgimento de uma estética da nanocomunicação, a qual, por sua vez, propõe um sublime nanotecnológico mediado através da individuação tecnológica. Enquanto o sublime tecnológico de Mario Costa se baseia inteiramente no sublime kantiano, o sublime nanotecnológico se inspira no sublime transimanente de Schopenhauer. Se o sublime tecnológico de Mario Costa está ligado à virtualidade e reprodutibilidade digital das imagens técnicas, temos que o sublime nanotecnológico se refere, ao invés, à materialidade e autorreprodutibilidade do seu princípio de individuação. O princípio de individuação nanotecnológico atua como meio transdutivo entre a unidade da matéria e a multiplicidade de seus elementos e compostos materiais, como nos apresentam Bainbridge, Stiegler e Simondon. O sublime nanotecnológico é explorado através de três etapas de pesquisa: científica levantamento e apresentação das fronteiras tecnocientíficas relacionadas à nanotecnologia; filosófica análise da especificidade do sublime que a estética peculiar aos avanços científicos nos evoca; e artística pesquisa e análise das imagens nanotecnológicas e produção colaborativa de vídeo-arte baseada no conceito do nanosublime. As nanoimagens nos revelam um imaginário nanotecnológico no qual referências à alquimia e ao ideário medieval estão presentes, tanto no discurso científico quanto nas poéticas da nanoarte. O sublime nanotecnológico pertence à dimensão semiótica em que o visível e o invisível não estão em oposição e nem caracterizam uma dualidade, pois a materialidade da realidade física, manipulável através das modulações quânticas da nanotecnologia, mostra-se perfeitamente coesa com a imaterialidade característica à leveza dos códigos informacionais da nanoconvergência
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