• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 1
  • Tagged with
  • 8
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A preliminary account of investigations into the False Bay sublittoral by the use of a diving helmet

Jackson,Peter Brian Neville 15 April 2020 (has links)
A great deal of work has been done on the ecology of the intertidal some of South African by the Zoology Department of the University of Cape Town under the direction of Professor T.A. Stephenon. As a result of this a number of valuable papers have been published dealing with the plants and animals of the zone, their ecology, lateral and vertical distribution and so on. Stephenon has, in three papers (1939, 1944,1947), dealt with general results and conclusions drawn from this survey. This work dealt entirely with the biotic between tidelevels, i.e., from the sublittoral fringe upward. it did not take into account the sublittoral, that part of the shallow coast which is perpetually submerged at all tides.
2

Ostracodes (Crustacea, Ostracoda) das praias rochosas de Santa Catarina, Brasil

Morais, Anderson Luiz Martins de January 2017 (has links)
Os ostracodes são microcrustáceos predominantemente bentônicos que deixaram rico registro fóssil, constituindo-se em importante ferramenta para a interpretação paleoambiental e bioestratigráfica. Estudos que tratam dos ostracodes recentes são de grande importância à Paleomicrontologia, pois muitos gêneros e até mesmo espécies do Cenozoico ainda são encontrados nos mares atuais. Diversos estudos versam sobre os Ostracoda na plataforma continental e talude superior no Brasil, mas são raras as pesquisas nas águas mais rasas do infralitoral. O principal objetivo deste estudo foi identificar e ilustrar a riqueza de espécies ao longo de uma ampla área litorânea do sul do Brasil, cuja costa é formada por numerosas pequenas praias guardadas por promontórios rochosos. Discutir aspectos relacionados à zoo- e à paleozoogeografia em especial dos elementos autóctones desta ostracofauna, além de introduzir a discussão sobre a fidelidade composicional entre associação viva e morta na área de estudo, estão entre os objetivos subsequentes.Dezoito famílias, 33 gêneros e 46 espécies foram identificados nesse estudo. A família Hemicytheridae é a mais representativa com 18 espécies, seguida por Cytheruridae com seis espécies. Duas espécies do gênero Xestoleberis Sars foram identificadas como prováveis novos táxons para Xestoleberididae. Preliminarmente, a fidelidade composicional é baixa, com maior riqueza na associação morta, bem como grande dominância e baixa riqueza na associação viva, um padrão esperado para zonas marinhas rasas como o infralitoral. / Ostracoda are microcrustaceans with predominantly benthic habit which exhibit an abundant fossil record and constitute an important tool for paleoenvironmental and biostratigraphic studies. Research about recent ostracodes are extremely relevant to Paleomicrontology since many genera and even species from Cenozoic are still found nowadays. Several studies on Ostracoda from Brazil have focused on continental shelf and upper slope. The present work aims to identify and illustrate the species richness over a broad coastal area from southern Brazil, which coast is represented by numerous small sandy beaches guarded by rock promontories. Also, discuss zoo- and paleozoogeographic aspects, mainly related to autochthonous elements of this ostracofauna, and to introduce the discussion of compositional fidelity between living and dead ostracode assemblages, are among the subsequent objectives. Eighteen families, 33 genera and 46 species were identified. The family Hemicytheridae is the most representative with 18 species followed by Cytheruridae with six species. Two Xestoleberididae species herein identified are probably new taxa. A preliminary analysis showed low compositional fidelity with richness higher in death than in living assemblages. The living assemblage showed high dominance and low richness. This pattern is common for shallow marine zones such the infralittoral.
3

Ostracodes (Crustacea, Ostracoda) das praias rochosas de Santa Catarina, Brasil

Morais, Anderson Luiz Martins de January 2017 (has links)
Os ostracodes são microcrustáceos predominantemente bentônicos que deixaram rico registro fóssil, constituindo-se em importante ferramenta para a interpretação paleoambiental e bioestratigráfica. Estudos que tratam dos ostracodes recentes são de grande importância à Paleomicrontologia, pois muitos gêneros e até mesmo espécies do Cenozoico ainda são encontrados nos mares atuais. Diversos estudos versam sobre os Ostracoda na plataforma continental e talude superior no Brasil, mas são raras as pesquisas nas águas mais rasas do infralitoral. O principal objetivo deste estudo foi identificar e ilustrar a riqueza de espécies ao longo de uma ampla área litorânea do sul do Brasil, cuja costa é formada por numerosas pequenas praias guardadas por promontórios rochosos. Discutir aspectos relacionados à zoo- e à paleozoogeografia em especial dos elementos autóctones desta ostracofauna, além de introduzir a discussão sobre a fidelidade composicional entre associação viva e morta na área de estudo, estão entre os objetivos subsequentes.Dezoito famílias, 33 gêneros e 46 espécies foram identificados nesse estudo. A família Hemicytheridae é a mais representativa com 18 espécies, seguida por Cytheruridae com seis espécies. Duas espécies do gênero Xestoleberis Sars foram identificadas como prováveis novos táxons para Xestoleberididae. Preliminarmente, a fidelidade composicional é baixa, com maior riqueza na associação morta, bem como grande dominância e baixa riqueza na associação viva, um padrão esperado para zonas marinhas rasas como o infralitoral. / Ostracoda are microcrustaceans with predominantly benthic habit which exhibit an abundant fossil record and constitute an important tool for paleoenvironmental and biostratigraphic studies. Research about recent ostracodes are extremely relevant to Paleomicrontology since many genera and even species from Cenozoic are still found nowadays. Several studies on Ostracoda from Brazil have focused on continental shelf and upper slope. The present work aims to identify and illustrate the species richness over a broad coastal area from southern Brazil, which coast is represented by numerous small sandy beaches guarded by rock promontories. Also, discuss zoo- and paleozoogeographic aspects, mainly related to autochthonous elements of this ostracofauna, and to introduce the discussion of compositional fidelity between living and dead ostracode assemblages, are among the subsequent objectives. Eighteen families, 33 genera and 46 species were identified. The family Hemicytheridae is the most representative with 18 species followed by Cytheruridae with six species. Two Xestoleberididae species herein identified are probably new taxa. A preliminary analysis showed low compositional fidelity with richness higher in death than in living assemblages. The living assemblage showed high dominance and low richness. This pattern is common for shallow marine zones such the infralittoral.
4

Ostracodes (Crustacea, Ostracoda) das praias rochosas de Santa Catarina, Brasil

Morais, Anderson Luiz Martins de January 2017 (has links)
Os ostracodes são microcrustáceos predominantemente bentônicos que deixaram rico registro fóssil, constituindo-se em importante ferramenta para a interpretação paleoambiental e bioestratigráfica. Estudos que tratam dos ostracodes recentes são de grande importância à Paleomicrontologia, pois muitos gêneros e até mesmo espécies do Cenozoico ainda são encontrados nos mares atuais. Diversos estudos versam sobre os Ostracoda na plataforma continental e talude superior no Brasil, mas são raras as pesquisas nas águas mais rasas do infralitoral. O principal objetivo deste estudo foi identificar e ilustrar a riqueza de espécies ao longo de uma ampla área litorânea do sul do Brasil, cuja costa é formada por numerosas pequenas praias guardadas por promontórios rochosos. Discutir aspectos relacionados à zoo- e à paleozoogeografia em especial dos elementos autóctones desta ostracofauna, além de introduzir a discussão sobre a fidelidade composicional entre associação viva e morta na área de estudo, estão entre os objetivos subsequentes.Dezoito famílias, 33 gêneros e 46 espécies foram identificados nesse estudo. A família Hemicytheridae é a mais representativa com 18 espécies, seguida por Cytheruridae com seis espécies. Duas espécies do gênero Xestoleberis Sars foram identificadas como prováveis novos táxons para Xestoleberididae. Preliminarmente, a fidelidade composicional é baixa, com maior riqueza na associação morta, bem como grande dominância e baixa riqueza na associação viva, um padrão esperado para zonas marinhas rasas como o infralitoral. / Ostracoda are microcrustaceans with predominantly benthic habit which exhibit an abundant fossil record and constitute an important tool for paleoenvironmental and biostratigraphic studies. Research about recent ostracodes are extremely relevant to Paleomicrontology since many genera and even species from Cenozoic are still found nowadays. Several studies on Ostracoda from Brazil have focused on continental shelf and upper slope. The present work aims to identify and illustrate the species richness over a broad coastal area from southern Brazil, which coast is represented by numerous small sandy beaches guarded by rock promontories. Also, discuss zoo- and paleozoogeographic aspects, mainly related to autochthonous elements of this ostracofauna, and to introduce the discussion of compositional fidelity between living and dead ostracode assemblages, are among the subsequent objectives. Eighteen families, 33 genera and 46 species were identified. The family Hemicytheridae is the most representative with 18 species followed by Cytheruridae with six species. Two Xestoleberididae species herein identified are probably new taxa. A preliminary analysis showed low compositional fidelity with richness higher in death than in living assemblages. The living assemblage showed high dominance and low richness. This pattern is common for shallow marine zones such the infralittoral.
5

Macroalgas marinhas associadas a bancos de rodolitos do infralitoral do Espírito Santo, Brasil / Marine macroalgae associated to rodoliths beds from Espírito Santo state, Brazil

Pacheco, Mariana Rodrigues 18 February 2011 (has links)
Macroalgas têm sido descritas no Brasil desde a região entremarés até cerca de 120 metros de profundidade na plataforma continental. O objetivo deste trabalho foi a caracterização da flora marinha bêntica em bancos de rodolitos entre 20-30 metros de profundidade, do infralitoral sul do estado do Espírito Santo. Os métodos utilizados neste projeto incluíram a coleta meticulosa de material através de mergulho autônomo, que preserva o material mais frágil em contraste com a utilização de dragagem. Estudos no infralitoral do estado do Espírito Santo são muito escassos. Esta flora é conhecida principalmente pela análise de material arribado nas praias e proveniente de algumas dragagens e mergulhos. Este trabalho procura contribuir para o inventário da flora de algas marinhas brasileiras, assim como contribuir para o conhecimento da biodiversidade de macroalgas enfocando especialmente a flora do infralitoral através de um estudo sistemático, descrevendo e ilustrando os aspectos mais importantes das espécies encontradas. Foram identificados 138 táxons de algas marinhas, sendo 77,5% (107 táxons) representantes do Filo Rhodophyta, 11,6% (16 táxons) representantes do Filo Chlorophyta e 10,9% (15 táxons) representantes da Classe Phaeophyceae. Observou-se também que a riqueza de espécies de macroalgas no inverno decresce acentuadamente em relação ao período de verão. Esta redução na riqueza de espécies pode ser explicada pela instabilidade gerada nos bancos de rodolitos no período de inverno, pela maior frequência de tempestades. Dois gêneros são referidos pela primeira vez para o Atlântico ocidental, Tsengia K. C.Fan & Y.P. Fan (Halymeniales/Rhodophyta) e Pugetia Kylin (Gigartinales/Rhodophyta). Foram registradas duas novas ocorrências para a flora marinha brasileira, Erythrocladia endophloea M.A. Howe e uma espécie ainda não identificada de Pseudobryopsis Berthold. Dezesseis novas ocorrências foram registradas para o estado do Espírito Santo: Acrochaetium liagorae Børgesen, Anotrichium yagii (Okamura) Baldock, Caulerpa brachypus Harvey, Ceramium affine Setchell & N.L.Gardner, Chondria dasyphylla (Woodward) C. Agardh, Dasya caraibica M.A. Howe, Dasya rigidula (Kützing) Ardissone, Derbesia vaucheriaeformis (Harvey) J. Agardh, Erythrocladia pinnata W.R. Taylor, Gracilaria blodgettii Harvey, Griffithsia globulifera Harvey ex Kützing, Nitophyllum cf. punctatum (Stackhouse) Greville, Rhipiliopsis stri (S. Earle & J.R. Young) Farghaly & Denizot, Streblonema invisibile Hoyt, Udotea unistratea D.S. Littler & M.M. Littler e Yuzurua poiteaui (J.V. Lamouroux) Martin-Lescanne var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M.T. Fujii & Díaz-Larrea. Para Platoma cyclocolpum (Montagne) F. Schmitz, Platoma sp. e Dudresnaya sp., espécies de rara ocorrência na costa brasileira, são fornecidas informações sobre estruturas reprodutivas e estádios de pós-fertilização. Estas novas adições na flora indicam a importância da realização de pesquisas em áreas pouco estudadas da costa brasileira. O infralitoral ainda representa uma lacuna no conhecimento das algas e outros organismos marinhos. Estudos que utilizam mergulho autônomo geralmente fornecem novidades para a comunidade científica, principalmente no que diz respeito às espécies frágeis que não resistem aos métodos de dragagem. / In Brazil, macroalgae have been reported from the intertidal to about 120 meters depth on the continental shelf. The aim of this study was to characterize the marine benthic flora in banks of rhodoliths between 20-30 meters depth, in the subtidal zone of southern Espirito Santo state. The methods utilized in this project included a careful collection of material through SCUBA diving, which preserves the more fragile material in contrast to the use of dredging. Studies on the sublittoral flora of the state of Espirito Santo are very scarce. This flora has been studied mainly through material casted ashore on the beaches and through some material from dredging and diving. This study seeks to contribute to the inventory of the Brazilian marine algae flora and also contribute to the knowledge of the biodiversity of the algae, focusing on sublittoral flora, by a systematic study, through descriptions and illustrations of the most important characteristics of sampled species. This research resulted in the identification of 138 taxons of marine algae being 77,5% (107 taxons) Rhodophyta, 11,6% (16 taxons) Chlorophyta and 10,9% (15 taxons) Phaeophyceae. It was also observed that macroalgae species richness decreases sharply during winter season, in comparison to summer period. This reduction in species richness could be attributed to the instability generated in the rhodoliths banks during winter, by the increasing of storm conditions. In this work we recorded two new genera for the tropical Western Atlantic, Tsengia K. C.Fan & Y.P. Fan (Halymeniales/Rhodophyta) and Pugetia Kylin (Gigartinales/Rhodophyta), and two new records for the Brazilian marine flora: Erythrocladia endophloea M.A. Howe and a species of Pseudobryopsis Berthold not yet identified. Sixteen new occurences were also registered for the state of Espírito Santo: Acrochaetium liagorae Børgesen, Anotrichium yagii (Okamura) Baldock, Caulerpa brachypus Harvey, Ceramium affine Setchell & N.L.Gardner, Chondria dasyphylla (Woodward) C. Agardh, Dasya caraibica M.A. Howe, Dasya rigidula (Kützing) Ardissone, Derbesia vaucheriaeformis (Harvey) J. Agardh, Erythrocladia pinnata W.R. Taylor, Gracilaria blodgettii Harvey, Griffithsia globulifera Harvey ex Kützing, Nitophyllum cf. punctatum(Stackhouse) Greville, Rhipiliopsis stri (S. Earle & J.R. Young) Farghaly & Denizot, Streblonema invisibile Hoyt, Udotea unistratea D.S. Littler & M.M. Littler and Yuzurua poiteaui (J.V. Lamouroux) Martin-Lescanne var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M.T. Fujii & Díaz-Larrea. There were provided informations about reproductive structures and stages of postfertilization from Platoma cyclocolpum (Montagne) F. Schmitz, Platoma sp. and Dudresnaya sp., species that occur rarely in Brazilian coast. These new additions to the flora indicate the importance of conducting research in less studied areas of the Brazilian coast. The subtidal zone still represents a gap in the knowledge of the algae and other marine organisms. Studies using SCUBA diving often yields new references especially regarding fragile species that can not resist to the dredging method.
6

Macroalgas marinhas associadas a bancos de rodolitos do infralitoral do Espírito Santo, Brasil / Marine macroalgae associated to rodoliths beds from Espírito Santo state, Brazil

Mariana Rodrigues Pacheco 18 February 2011 (has links)
Macroalgas têm sido descritas no Brasil desde a região entremarés até cerca de 120 metros de profundidade na plataforma continental. O objetivo deste trabalho foi a caracterização da flora marinha bêntica em bancos de rodolitos entre 20-30 metros de profundidade, do infralitoral sul do estado do Espírito Santo. Os métodos utilizados neste projeto incluíram a coleta meticulosa de material através de mergulho autônomo, que preserva o material mais frágil em contraste com a utilização de dragagem. Estudos no infralitoral do estado do Espírito Santo são muito escassos. Esta flora é conhecida principalmente pela análise de material arribado nas praias e proveniente de algumas dragagens e mergulhos. Este trabalho procura contribuir para o inventário da flora de algas marinhas brasileiras, assim como contribuir para o conhecimento da biodiversidade de macroalgas enfocando especialmente a flora do infralitoral através de um estudo sistemático, descrevendo e ilustrando os aspectos mais importantes das espécies encontradas. Foram identificados 138 táxons de algas marinhas, sendo 77,5% (107 táxons) representantes do Filo Rhodophyta, 11,6% (16 táxons) representantes do Filo Chlorophyta e 10,9% (15 táxons) representantes da Classe Phaeophyceae. Observou-se também que a riqueza de espécies de macroalgas no inverno decresce acentuadamente em relação ao período de verão. Esta redução na riqueza de espécies pode ser explicada pela instabilidade gerada nos bancos de rodolitos no período de inverno, pela maior frequência de tempestades. Dois gêneros são referidos pela primeira vez para o Atlântico ocidental, Tsengia K. C.Fan & Y.P. Fan (Halymeniales/Rhodophyta) e Pugetia Kylin (Gigartinales/Rhodophyta). Foram registradas duas novas ocorrências para a flora marinha brasileira, Erythrocladia endophloea M.A. Howe e uma espécie ainda não identificada de Pseudobryopsis Berthold. Dezesseis novas ocorrências foram registradas para o estado do Espírito Santo: Acrochaetium liagorae Børgesen, Anotrichium yagii (Okamura) Baldock, Caulerpa brachypus Harvey, Ceramium affine Setchell & N.L.Gardner, Chondria dasyphylla (Woodward) C. Agardh, Dasya caraibica M.A. Howe, Dasya rigidula (Kützing) Ardissone, Derbesia vaucheriaeformis (Harvey) J. Agardh, Erythrocladia pinnata W.R. Taylor, Gracilaria blodgettii Harvey, Griffithsia globulifera Harvey ex Kützing, Nitophyllum cf. punctatum (Stackhouse) Greville, Rhipiliopsis stri (S. Earle & J.R. Young) Farghaly & Denizot, Streblonema invisibile Hoyt, Udotea unistratea D.S. Littler & M.M. Littler e Yuzurua poiteaui (J.V. Lamouroux) Martin-Lescanne var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M.T. Fujii & Díaz-Larrea. Para Platoma cyclocolpum (Montagne) F. Schmitz, Platoma sp. e Dudresnaya sp., espécies de rara ocorrência na costa brasileira, são fornecidas informações sobre estruturas reprodutivas e estádios de pós-fertilização. Estas novas adições na flora indicam a importância da realização de pesquisas em áreas pouco estudadas da costa brasileira. O infralitoral ainda representa uma lacuna no conhecimento das algas e outros organismos marinhos. Estudos que utilizam mergulho autônomo geralmente fornecem novidades para a comunidade científica, principalmente no que diz respeito às espécies frágeis que não resistem aos métodos de dragagem. / In Brazil, macroalgae have been reported from the intertidal to about 120 meters depth on the continental shelf. The aim of this study was to characterize the marine benthic flora in banks of rhodoliths between 20-30 meters depth, in the subtidal zone of southern Espirito Santo state. The methods utilized in this project included a careful collection of material through SCUBA diving, which preserves the more fragile material in contrast to the use of dredging. Studies on the sublittoral flora of the state of Espirito Santo are very scarce. This flora has been studied mainly through material casted ashore on the beaches and through some material from dredging and diving. This study seeks to contribute to the inventory of the Brazilian marine algae flora and also contribute to the knowledge of the biodiversity of the algae, focusing on sublittoral flora, by a systematic study, through descriptions and illustrations of the most important characteristics of sampled species. This research resulted in the identification of 138 taxons of marine algae being 77,5% (107 taxons) Rhodophyta, 11,6% (16 taxons) Chlorophyta and 10,9% (15 taxons) Phaeophyceae. It was also observed that macroalgae species richness decreases sharply during winter season, in comparison to summer period. This reduction in species richness could be attributed to the instability generated in the rhodoliths banks during winter, by the increasing of storm conditions. In this work we recorded two new genera for the tropical Western Atlantic, Tsengia K. C.Fan & Y.P. Fan (Halymeniales/Rhodophyta) and Pugetia Kylin (Gigartinales/Rhodophyta), and two new records for the Brazilian marine flora: Erythrocladia endophloea M.A. Howe and a species of Pseudobryopsis Berthold not yet identified. Sixteen new occurences were also registered for the state of Espírito Santo: Acrochaetium liagorae Børgesen, Anotrichium yagii (Okamura) Baldock, Caulerpa brachypus Harvey, Ceramium affine Setchell & N.L.Gardner, Chondria dasyphylla (Woodward) C. Agardh, Dasya caraibica M.A. Howe, Dasya rigidula (Kützing) Ardissone, Derbesia vaucheriaeformis (Harvey) J. Agardh, Erythrocladia pinnata W.R. Taylor, Gracilaria blodgettii Harvey, Griffithsia globulifera Harvey ex Kützing, Nitophyllum cf. punctatum(Stackhouse) Greville, Rhipiliopsis stri (S. Earle & J.R. Young) Farghaly & Denizot, Streblonema invisibile Hoyt, Udotea unistratea D.S. Littler & M.M. Littler and Yuzurua poiteaui (J.V. Lamouroux) Martin-Lescanne var. gemmifera (Harvey) Sentíes, M.T. Fujii & Díaz-Larrea. There were provided informations about reproductive structures and stages of postfertilization from Platoma cyclocolpum (Montagne) F. Schmitz, Platoma sp. and Dudresnaya sp., species that occur rarely in Brazilian coast. These new additions to the flora indicate the importance of conducting research in less studied areas of the Brazilian coast. The subtidal zone still represents a gap in the knowledge of the algae and other marine organisms. Studies using SCUBA diving often yields new references especially regarding fragile species that can not resist to the dredging method.
7

Estratégia reprodutiva e dinâmica populacional de Poecilochaetus australis Nonato, 1963 (Polychaeta, Spionida) em local sujeito à influência de efluentes urbanos não tratados, Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil: Projeto Austra / Reprodutive features and population dynamics of Poecilochaetus australis Nonato, 1963 (Polychaeta, Spionida) in an untreated urban sewage area, Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil, Australis project

Santi, Leonardo 15 December 2008 (has links)
A Baía de Guanabara é um dos ecossistemas costeiros mais impactados do mundo. Apesar da fauna sublitoral de substratos inconsolidados ser amplamente utilizada como ferramenta ao monitoramento dos impactos de efluentes urbanos, pouco se sabe sobre a biologia das espécies dominantes. Foram analisadas amostras de variáveis ambientais e biológicas da coluna d\'água e do sedimento através de coletas mensais ao longo de um ano em uma estação fixa na Baía de Guanabara (ca. 12 m de profundidade), com objetivo de compreender a estratégia reprodutiva e a dinâmica populacional da espécie Poecilochaetus australis (Annelida: Polychaeta) em local sujeito à influência de efluentes urbanos não-tratados. Os resultados das variáveis ambientais demonstraram pequena flutuação. O sedimento foi composto essencialmente por frações finas de silte e argila com grãos pobremente selecionados, altas concentrações de matéria orgânica total, clorofila-a sedimentar e intensa atividade microbiana na camada superficial. A comunidade foi composta essencialmente por organismos tubícolas e sofreu pouca variação estrutural ao longo do tempo, sendo dominada pelos poliquetas P. australis, Spiochaetopterus nonatoi, Aricidea suecica simplex, Prionospio steenstrupii, pelos anfípodes Tiburonella viscana e uma espécie não identificada da família Corophiidae, uma espécie de isópode da família Anthuridae, o braquiúro Pinnixa sp. e o cladócero Daphnia sp. Não foram verificadas diferenças temporais significativas entre as riquezas e as diversidades específicas. Os valores médios de riqueza e a diversidade específica ficaram entre 15 táxons e 2,77 bits por indivíduo, respectivamente. Houve investimento reprodutivo contínuo das fêmeas de P. australis. A menor fêmea madura (0,8 mm; largura do 7° setígero - D7) foi encontrada em junho de 2005. Grande parte dos indivíduos maduros concentrou-se entre 1,1 e 1,3 mm D7. Os maiores ovócitos foram encontrados no mês de dezembro de 2005 com 163 ?m de diâmetro, e os menores em março de 2006 com 115 ?m. Foram observadas diferenças significativas no grau de desenvolvimento dos ovócitos ao longo do ano com amadurecimento dos ovócitos de um mês para o seguinte. Os ovócitos tenderam a atingir seu ápice de desenvolvimento em dezembro de 2005. Não foi possível determinar sincronismo entre as fêmeas maduras. Não houve variabilidade mensal significativa da abundância de P. australis. O tamanho médio dos 1575 indivíduos amostrados de P. australis ficou em 0,71 mm D7 (dp = 0,36). Foram identificadas oito classes de tamanho. O maior indivíduo foi uma fêmea com 1.5 mm D7 e os menores foram encontrados entre as larvas planctônicas com 0,15 mm D7 e nos recrutas do sedimento com 0,20 mm D7. Em todos os meses, as classes de tamanho inferiores (0,20 - 0,55 mm) estiveram presentes, sendo responsáveis por grande parte da densidade encontrada. O tamanho assintótico de P. australis ficou em 0,97 mm D7, sendo que 79,1% dos indivíduos encontraram-se neste ou abaixo deste tamanho. A constante de crescimento K ficou em 1,7. A taxa de mortalidade ficou em 3,12. Em grande parte do período estudado houve contribuição expressiva de recrutas na abundância de indivíduos, sem que as classes de tamanho maiores fossem excluídas. A população manteve-se estável, já que foi capaz de manter simultaneamente adultos com potencial reprodutivo e alta disponibilidade de larvas e recrutas em ambiente propício ao desenvolvimento, crescimento e reprodução. Não foi encontrado nenhum resultado que apontasse ciclo de vida do tipo oportunista. / Guanabara Bay is one of the most human impacted coastal ecosystems in the world. Despite the wide use of sublittoral soft bottom fauna on urban sewage monitoring programs, little is known about the biology of dominant species. Water column and sediment environmental and biological variables were monthly analyzed in a permanent station in Guanabara Bay (ca. 12 m depth) in order to understand the reproductive ecology and population dynamics of Poecilochaetus australis (Annelida: Polychaeta) in a grossly sewage impacted area. Environmental variables showed only minor fluctuations. Surface sediments were composed of poorly sorted silt and clay fractions, with high concentrations of total organic matter, chlorophyll-a and microbial biomass. The softbottom community structure showed only small, non-significant temporal variations with a large abundance of tube dwellers. Macroinfauna was dominated by the polychaetes P. australis, Spiochaetopterus nonatoi, Aricidea suecica simplex and Prionospio steenstrupii; the amphipods Tiburonella viscana and a non-identified species of the family Corophiidae; a species of the isopod family Anthuridae; the brachiuran Pinnixa sp.; and the cladoceran Daphnia sp. There were no significant temporal differences in species richness and diversity. Mean values for these two parameters were 15 taxa and 2.77 bits ind.-1, respectively. Reproductive output was continuous in P. australis females. The smallest ripe female (0.8 mm; 7th setiger width - D7) was found in June 2005. Most mature individuals measured between 1,1 and 1,3 mm D7. The largest oocytes were found in December 2005 measuring 163 ?m in diameter. The smallest ones were 115 ?m and occurred in March 2006. Significant temporal differences were found in oocyte development with fully matured oocytes occurring every month. However, most oocytes were mature in December 2005. Analysis of ripe females did not show synchronous development. There were no significant differences in numerical abundance of P. australis. Mean D7 size was 0.71 mm (SD=0,36; N=1575). Eight size classes were identified, with the largest individual a female 1.5 mm D7. The smallest individuals were a planktonic larva 0.15 mm D7 and a recently settle recruit 0.20 mm D7. The smallest size classes (0.20 - 0.55 mm D7) were present throughout the sampling period, responding for most of the individuals collected. P. australis asymptotic size was 0.97 mm D7, with over 79% being smaller or at this size. The growth constant K was 1.7 and the mortality rate 3.12. There was a large contribution of newly settled recruits on all studied months. The population was stable, showing the presence of mature adults and a high availability of larvae and recruits. There was no evidence of an opportunist type life cycle for P. australis.
8

Estratégia reprodutiva e dinâmica populacional de Poecilochaetus australis Nonato, 1963 (Polychaeta, Spionida) em local sujeito à influência de efluentes urbanos não tratados, Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil: Projeto Austra / Reprodutive features and population dynamics of Poecilochaetus australis Nonato, 1963 (Polychaeta, Spionida) in an untreated urban sewage area, Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil, Australis project

Leonardo Santi 15 December 2008 (has links)
A Baía de Guanabara é um dos ecossistemas costeiros mais impactados do mundo. Apesar da fauna sublitoral de substratos inconsolidados ser amplamente utilizada como ferramenta ao monitoramento dos impactos de efluentes urbanos, pouco se sabe sobre a biologia das espécies dominantes. Foram analisadas amostras de variáveis ambientais e biológicas da coluna d\'água e do sedimento através de coletas mensais ao longo de um ano em uma estação fixa na Baía de Guanabara (ca. 12 m de profundidade), com objetivo de compreender a estratégia reprodutiva e a dinâmica populacional da espécie Poecilochaetus australis (Annelida: Polychaeta) em local sujeito à influência de efluentes urbanos não-tratados. Os resultados das variáveis ambientais demonstraram pequena flutuação. O sedimento foi composto essencialmente por frações finas de silte e argila com grãos pobremente selecionados, altas concentrações de matéria orgânica total, clorofila-a sedimentar e intensa atividade microbiana na camada superficial. A comunidade foi composta essencialmente por organismos tubícolas e sofreu pouca variação estrutural ao longo do tempo, sendo dominada pelos poliquetas P. australis, Spiochaetopterus nonatoi, Aricidea suecica simplex, Prionospio steenstrupii, pelos anfípodes Tiburonella viscana e uma espécie não identificada da família Corophiidae, uma espécie de isópode da família Anthuridae, o braquiúro Pinnixa sp. e o cladócero Daphnia sp. Não foram verificadas diferenças temporais significativas entre as riquezas e as diversidades específicas. Os valores médios de riqueza e a diversidade específica ficaram entre 15 táxons e 2,77 bits por indivíduo, respectivamente. Houve investimento reprodutivo contínuo das fêmeas de P. australis. A menor fêmea madura (0,8 mm; largura do 7° setígero - D7) foi encontrada em junho de 2005. Grande parte dos indivíduos maduros concentrou-se entre 1,1 e 1,3 mm D7. Os maiores ovócitos foram encontrados no mês de dezembro de 2005 com 163 ?m de diâmetro, e os menores em março de 2006 com 115 ?m. Foram observadas diferenças significativas no grau de desenvolvimento dos ovócitos ao longo do ano com amadurecimento dos ovócitos de um mês para o seguinte. Os ovócitos tenderam a atingir seu ápice de desenvolvimento em dezembro de 2005. Não foi possível determinar sincronismo entre as fêmeas maduras. Não houve variabilidade mensal significativa da abundância de P. australis. O tamanho médio dos 1575 indivíduos amostrados de P. australis ficou em 0,71 mm D7 (dp = 0,36). Foram identificadas oito classes de tamanho. O maior indivíduo foi uma fêmea com 1.5 mm D7 e os menores foram encontrados entre as larvas planctônicas com 0,15 mm D7 e nos recrutas do sedimento com 0,20 mm D7. Em todos os meses, as classes de tamanho inferiores (0,20 - 0,55 mm) estiveram presentes, sendo responsáveis por grande parte da densidade encontrada. O tamanho assintótico de P. australis ficou em 0,97 mm D7, sendo que 79,1% dos indivíduos encontraram-se neste ou abaixo deste tamanho. A constante de crescimento K ficou em 1,7. A taxa de mortalidade ficou em 3,12. Em grande parte do período estudado houve contribuição expressiva de recrutas na abundância de indivíduos, sem que as classes de tamanho maiores fossem excluídas. A população manteve-se estável, já que foi capaz de manter simultaneamente adultos com potencial reprodutivo e alta disponibilidade de larvas e recrutas em ambiente propício ao desenvolvimento, crescimento e reprodução. Não foi encontrado nenhum resultado que apontasse ciclo de vida do tipo oportunista. / Guanabara Bay is one of the most human impacted coastal ecosystems in the world. Despite the wide use of sublittoral soft bottom fauna on urban sewage monitoring programs, little is known about the biology of dominant species. Water column and sediment environmental and biological variables were monthly analyzed in a permanent station in Guanabara Bay (ca. 12 m depth) in order to understand the reproductive ecology and population dynamics of Poecilochaetus australis (Annelida: Polychaeta) in a grossly sewage impacted area. Environmental variables showed only minor fluctuations. Surface sediments were composed of poorly sorted silt and clay fractions, with high concentrations of total organic matter, chlorophyll-a and microbial biomass. The softbottom community structure showed only small, non-significant temporal variations with a large abundance of tube dwellers. Macroinfauna was dominated by the polychaetes P. australis, Spiochaetopterus nonatoi, Aricidea suecica simplex and Prionospio steenstrupii; the amphipods Tiburonella viscana and a non-identified species of the family Corophiidae; a species of the isopod family Anthuridae; the brachiuran Pinnixa sp.; and the cladoceran Daphnia sp. There were no significant temporal differences in species richness and diversity. Mean values for these two parameters were 15 taxa and 2.77 bits ind.-1, respectively. Reproductive output was continuous in P. australis females. The smallest ripe female (0.8 mm; 7th setiger width - D7) was found in June 2005. Most mature individuals measured between 1,1 and 1,3 mm D7. The largest oocytes were found in December 2005 measuring 163 ?m in diameter. The smallest ones were 115 ?m and occurred in March 2006. Significant temporal differences were found in oocyte development with fully matured oocytes occurring every month. However, most oocytes were mature in December 2005. Analysis of ripe females did not show synchronous development. There were no significant differences in numerical abundance of P. australis. Mean D7 size was 0.71 mm (SD=0,36; N=1575). Eight size classes were identified, with the largest individual a female 1.5 mm D7. The smallest individuals were a planktonic larva 0.15 mm D7 and a recently settle recruit 0.20 mm D7. The smallest size classes (0.20 - 0.55 mm D7) were present throughout the sampling period, responding for most of the individuals collected. P. australis asymptotic size was 0.97 mm D7, with over 79% being smaller or at this size. The growth constant K was 1.7 and the mortality rate 3.12. There was a large contribution of newly settled recruits on all studied months. The population was stable, showing the presence of mature adults and a high availability of larvae and recruits. There was no evidence of an opportunist type life cycle for P. australis.

Page generated in 0.0327 seconds