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The legality of unrestricted submarine warfare in the First World WarMcCaig, Robin John January 2013 (has links)
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"A guerra já chegou entre nós"!: o cotidiano de Aracaju durante a guerra submarina (1942-1945)Cruz, Luiz Antônio Pinto January 2012 (has links)
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DISSERTAÇÃO DE MESTRADO LUIZ ANTÔNIO PINTO CRUZ.pdf: 2813651 bytes, checksum: 8225299385f086b7076058a76d581a25 (MD5) / CAPES / As novas gerações brasileiras se acostumaram a pensar a Segunda Guerra Mundial como uma “realidade distante” de suas fronteiras, de suas vidas e de suas histórias. Elas conhecem bem as batalhas sangrentas travadas entre eixistas e aliados na Europa, África, Ásia e Oceania, mas desconhecem as suas histórias socionavais no tempo da Batalha do Atlântico. Pesquisadores definiram o papel do Brasil no maior conflito global como sendo uma “participação simbólica”, “uma beligerância apenas nominal”, “uma sombra da guerra”, enfim, “uma guerra sem guerra”. No entanto, algumas realidades costeiras evidenciam que os brasileiros enfrentaram sim, os ardores da guerra em seu mar territorial e foram obrigadas a seguir as orientações de segurança antissubmarinas. Sob o prisma da micro-história, esta pesquisa analisou um corpus documental variado (jornais sergipanos, documentos oficiais, iconografia, acervos particulares, memorialistas, dentre outros), dialogou com a produção historiográfica nacional e avaliou a memória coletiva dos aracajuanos para perceber como os sucessivos ataques dos U-boots repercutiram no cotidiano da cidade de Aracaju nos anos de 1942 e 1943. A história dos torpedeamentos dos navios mercantes gerou centenas de mortos, dezenas de sobreviventes traumatizados, população costeira amedrontada e um clima de insegurança generalizado, configurando assim, o estado de beligerância nas águas territoriais do Brasil, e mais tarde, a declaração varguista de guerra à Alemanha e à Itália. Portanto, esta pesquisa histórica analisou a Guerra Submarina na costa de Sergipe, centralizando suas análises para o cotidiano dos aracajuanos e suas respostas aos reveses navais, no período de 1942 a 1945. The new Brazilian generations got used to thinking of World War II as a “distant reality”, far from their frontiers, their lives and their histories. They know well the bloody battles between the Axis and the Allies in Europe, Africa, Asia and Oceania, but do not know the social-naval histories during the Battle of the Atlantic. Researchers have defined the role of Brazil in the biggest world conflict has having “symbolical participation”, “a merely nominal belligerence”, “a shadow of the war”, ultimately, “a war without war”. Nevertheless, some coastal realities evince the fact that Brazilian did face the flames of the war in their territorial sea and were forced to follow anti-submarine safety directions. Under the view of micro-history, this study analyzed a varied documental corpus (newspapers from Sergipe, official documents, iconography, private collections, memorialists, among others), conversed with the national historiographical production and evaluated the collective memory of people from Aracaju, in order to perceive how the successive attacks of U-boots affected Aracaju daily life in 1942 and 1943. The history of merchant vessels torpedoing generated hundreds of deaths, dozes of traumatized survivors, fearful coastal inhabitants and an environment of generalized insecurity. This therefore configured the belligerence state in Brazilian territorial waters, and, later, the declaration (by then Brazilian president Getúlio Vargas) of war against Germany and Italy. Therefore, this historical research has analyzed the Submarine War on Sergipe coast, focusing its analysis on the daily life of Aracaju inhabitants and their responses to the naval setbacks in the period between 1942 and 1945. / Salvador
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