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Estratigrafia de seqüências das formações Serra Alta, Teresina e Rio do Rasto (permiano, Bacia do Paraná) na porção nordeste do Paraná e centro-sul de São Paulo

Meglhioratti, Thiago [UNESP] 08 September 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-09-08Bitstream added on 2014-06-13T18:54:21Z : No. of bitstreams: 1 meglhioratti_t_me_rcla.pdf: 3419122 bytes, checksum: 5aced5a21d30eec35dcedb83cf630685 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-06-07T12:28:04Z: 000482203.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T12:28:39Z : No. of bitstreams: 1 000482203.pdf: 5861036 bytes, checksum: f757146b91c0169a57c90b843ce13d8f (MD5) / Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) / Realizou-se um estudo estratigráfico detalhado das formações Serra Alta, Teresina e Rio do Rasto (Membro Serrinha) do Grupo Passa Dois na porção nordeste do Estado do Paraná e centro-sul do Estado de São Paulo, através de furos de sondagem e perfis litológicos levantados em afloramentos. O estudo abrange descrições litofaciológicas, petrográficas, tafonômicas, correlações estratigráficas e discussões no âmbito da estratigrafia de seqüências. Em geral, as formações apresentam rochas siliciclásticas finas intercaladas por delgadas camadas carbonáticas com grande extensão lateral, ocorrendo tanto fósseis indicadores de água doce (e.g., carófitas), quanto de águas mais salgadas e/ou alcalinas (e.g., estromatólitos, Thalassinoides). As formações Serra Alta e Teresina evidenciam condições sedimentares distais a proximais de um mar interior raso influenciado por ondas de tempestades. A Formação Rio do Rasto representa condições mais continentais (principalmente lacustres). A caracterização das fácies e de seu empilhamento nas três formações permitiu a delimitação de sucessões cíclicas (submétricas a decamétricas) e de quatro seqüências de 3ª ordem, discutindo-se os modelos de seqüências estratigráficas, os quais ainda são escassos e pouco detalhados para a situação observada. Durante a deposição do Grupo Passa Dois, a bacia se caracterizou por um estágio de quiescência tectônica. Porém, ocorreram exceções evidenciadas por diques clásticos, sismitos, ciclos muito acentuadamente adelgaçados rumo às margens da bacia e discordâncias intraformacionais. Os limites entre as seqüências e os seus intervalos transgressivos parecem registrar as fases de maior instabilidade tectônica. / A detailed stratigraphic study of the Serra Alta, Teresina and Rio do Rasto formations (Passa Dois Group), was done in the northeast portion of the State of Paraná and center-south of the State of São Paulo on boreholes and outcrop columnar- profiles. The study includes lithofaciologic, petrographic and taphonomic descriptions, stratigraphic correlations and discussions about sequence stratigraphy. The formations generally present thin-grained siliciclastic rocks interbedded with thin beds of widely extended carbonatic rocks, with occurrences of fresh-water fossils (e.g., carophytes), as well as saline and/or alkaline water fossils (e.g., stromatolites, Thalassinoides). The Serra Alta and Teresina formations evidence distal to proximal sedimentary conditions in a shallow interior sea with storm-induced waves. The overlying Rio do Rasto Formation, probably separated by an unconformity, represents more continental (mainly lacustrine) conditions. The facies characterization and vertical staking of the three formations allowed the proposition of sedimentary cycles at various scales and four 3rd order stratigraphic sequences, with discussions about the sequence stratigraphy models, which are rare and not detailed for similar situations. During the deposition of the Passa Dois Group the basin was characterized by a period of lull tectonic. Even so, happened exceptions evidenced by clastic dikes, seismites, strongly thinned cycles heading to the margins of the basin and angular unconfornity. The limits between the sequences and its transgressive intervals seem to register the phases of larger instability tectonic.
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A deposição carbonática na faixa costeira Recife-Natal: aspectos estratigráficos, geoquímicos e paleontológicos

BARBOSA, José Antonio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6797_1.pdf: 10675166 bytes, checksum: 5a4c9715e5f1314ce79f69c9a80860fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho apresenta resultados de uma análise geológica regional, com o objetivo de fornecer uma melhor compreensão da deposição da seção cretácica carbonática que ocorre na faixa costeira entre as cidades de Recife e Natal, Nordeste do Brasil. Esta faixa costeira faz parte da Bacia da Paraíba (localizada entre a Zona de Cisalhamento de Pernambuco e a Falha de Mamanguape, que corresponde a uma ramificação da Zona de Cisalhamento Patos) e a Plataforma de Natal, (localizada entre a Falha de Mamanguape e o Alto de Touros). A abordagem utilizada nesta pesquisa baseou-se em dados estratigráficos, sedimentológicos, petrográficos (incluindo catodoluminescência), paleontológicos e geoquímicos com o intuito de determinar o limite norte da Bacia da Paraíba, e as relações entre a sucessão carbonática existente nesta bacia e os estratos carbonáticos depositados nas sub-bacias Canguaretama e Natal, da Plataforma de Natal. O embasamento da faixa costeira e da plataforma adjacente das bacias da Paraíba e da Plataforma de Natal é caracterizado por uma rampa estrutural suavemente inclinada para leste, com uma quebra abrupta do talude. Sobre esta plataforma se desenvolveu em ambas as bacias uma rampa carbonática estreita e alongada, distalmente inclinada. O perfil do embasamento no trecho sul da plataforma, que corresponde aos domínios da Bacia da Paraíba, apresenta maior gradiente de inclinação, o que resultou em uma faixa sedimentar costeira mais espessa. No trecho norte, que corresponde à plataforma de Natal, o perfil do embasamento apresenta uma menor inclinação, o que resultou em uma deposição restrita sobre regiões de altos topográficos e uma faixa sedimentar costeira menos espessa. A investigação estratigráfica, sedimentológica e paleontológica dos depósitos sedimentares das duas bacias mostraram que o empilhamento sedimentar de ambas evoluiu a partir do Cretáceo Superior. No caso da Bacia da Paraíba a partir do Coniaciano?-Santoniano, e no caso da Plataforma de Natal a partir do Turoniano. A compartimentação tectônica daplataforma neste trecho da margem Atlântica, através de altos do embasamento e zonas de cisalhamento, atuou como um fator de individualização, formando sub-bacias. Durante a fase inicial de deposição (Turoniano-Coniaciano), o preenchimento sedimentar da Bacia da Paraíba foi de origem continental, ao passo que, a deposição na Plataforma de Natal já estava sobre alguma influência marinha. Após um evento tectônico, datado do Meso- Campaniano, que afetou toda a região ocorreu um rápido pulso transgressivo que alcançou toda a faixa, desde a Bacia potiguar até a Zona de Cisalhamento de Pernambuco, limite sul da Bacia da Paraíba. Durante o Maastrichtiano, as duas bacias estiveram sob um regime de mar alto, a partir do qual se desenvolveu uma rampa carbonática sobre a estreita faixa de plataforma. Na Bacia da Paraíba, a plataforma carbonática evoluiu para um ambiente dominado por lama carbonática. No caso da Plataforma de Natal, a rampa carbonática esteve sempre sob condições de deposição mista e restrita. A diferenciação da deposição carbonática nos dois trechos da plataforma foi resultante da variação topográfica do embasamento nos dois trechos. As análises geoquímicas foram realizadas em amostras das unidades carbonáticas identificadas nas duas bacias, e incluíram análises de isótopos estáveis de C e O, bem como análises dos elementos através do método de Fluorescência de Raios-X. Para a Bacia da Paraíba foram analisadas amostras das seguintes formações: Itamaracá (Neo-Campaniano- transgressivo) Gramame (Maastrichtiano - mar alto) e Maria Farinha (Paleoceno - regressivo). Para a Plataforma de Natal foram estudados os depósitos carbonáticos correspondentes a porção superior da sucessão sedimentar ali existente, de idade neo-campaniana-maastrichtiana, e que, também representam depósitos dos tratos transgressivo e de mar alto. Este intervalo superior da sucessão sedimentar da Plataforma de Natal foi denominado de depósitos carbonáticos indivisos neste estudo. Os dados geoquímicos obtidos permitiram estabelecer uma caracterização para as unidades carbonáticas das bacias em questão, bem como forneceram importantes informações sobre a evolução diagenética destas. Na Bacia da Paraíba, a Formação Itamaracá é caracterizada pela diminuição ascendente do conteúdo de siliciclastos presente em sua sucessão. Na Bacia da Paraíba, a Formação Gramame apresenta forte dominância carbonática, estabilidade dos valores isotópicos de C durante o Maastrichtiano e influência terrígena na forma de argilominerais. A Formação Maria Farinha apresenta um incremento no aporte terrígeno em sua porção superior, e variação nos valores isotópicos de C devido ao evento regressivo ocorrido na bacia durante oPaleoceno. Os depósitos carbonáticos indivisos da Plataforma de Natal mostram na sua porção inferior uma forte influência terrígena junto com a deposição carbonática. Esta influência sofre uma redução em direção ao topo da seção, onde ocorre o aumento da influência marinha, observado através da redução do componente terrígeno e aumento do conteúdo de carbonato, além do aumento nos valores isotópicos de C. Os perfis quimioestratigráficos gerados foram utilizados na realização de uma correlação estratigráfica das formações investigadas a partir dos conceitos de estratigrafia de seqüências. A partir da correlação executada concluiu-se que a porção basal do intervalo de depósitos carbonáticos indivisos da Plataforma de Natal correlaciona-se com a fase transgressiva que ocorreu na Bacia da Paraíba (Formação Itamaracá Neo-Campaniano/Eo-Maastrichtiano), e a porção superior apresenta correlação com os depósitos do estágio de mar alto da Bacia da Paraíba (Formação Gramame - Maastrichtiano). Os fósseis de invertebrados marinhos encontrados nos depósitos carbonáticos indivisos da Plataforma de Natal forneceram uma datação relativa maastrichtiana, incrementando os poucos dados bioestratigráficos existentes sobre a área. Apesar de correlatos aos depósitos carbonáticos da Bacia da Paraíba, os depósitos carbonáticos da Plataforma de Natal mostram clara diferença em relação ao paleoambiente e sistemas deposicionais envolvidos. Os fósseis e os depósitos encontrados na Plataforma de Natal indicam a existência de sistemas de lagunas costeiras e baías rasas, franjas recifais e bancos carbonáticos com constante influência terrígena. Os fósseis coletados também sugerem uma fauna endêmica, incluindo nanismo, devido, possivelmente, a condições de baixa salinidade e stress ambiental causado pelas condições de restrição do ambiente marinho que dominaram a deposição carbonática da Plataforma de Natal

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