Spelling suggestions: "subject:"sulbactam"" "subject:"sulbactame""
1 |
A Comparison of Ampicillin-Sulbactam With Cefamandole in the Treatment of Bacterial Pneumonia in the ElderlyBerk, S. L., Musgrave, T., Kalbfleisch, J., Hatcher, E. 01 December 1993 (has links)
Ampicillin-sulbactam was compared with cefamandole in the treatment of bacterial pneumonia in elderly patients. Clinical improvement ard hospital discharge occurred in 25 of 26 patients in the ampicillin-sulbactam group vs. 20 of 23 in the cefamardole group (P >.06). Etiologic agents isolated from adequate sputum samples were more likely to be eradicated with ampicillin-sulbactam (24/26) than with cefamandole (15/23) (P <.05). The most common organisms isolated from elderly patients with pneumonia included Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis, and Streptococcus pneumoniae. M. catarrhalis was eradicated from sputum in 2 of 5 patients treated with cefamandole, and these isolates had relatively high minimal inhibitory concentrations (8 to 16 μg/mL).
|
2 |
Ampicilina com sulbactam intraperitoneal no tratamento da sépse abdominal: estudo em ratosJosé Cysneiros da Costa Reis, Tarcisio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo5636_1.pdf: 3614656 bytes, checksum: 6c6441c604f47b11b664a7d39cc3a00d (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / A sepse abdominal permanece com elevado índice de morbi-mortalidade apesar dos
avanços tecnológicos e terapêuticos. Com o objetivo de avaliar o efeito da ampicilina
com sulbactam intraperitoneal, no tratamento da peritonite bacteriana secundária,,
empregou-se um modelo experimental de peritonite bacteriana. Quarenta ratos
Wistar, estudados no período de janeiro e fevereiro de 2005, no Núcleo de Cirurgia
Experimental da Universidade Federal de Pernambuco, foram submetidos à indução
de peritonite por ligadura e transfixação do cécum, por 24 horas e, nesse tempo,
divididos em quatro grupos de dez animais, assim distribuídos: grupo A1, ampicilina
com sulbactam IP, mortos, completadas 24horas após a colocação do
antimicrobiano IP; grupo A2, mortos, completados cinco dias da colocação do
antimicrobiano IP; grupo B1, mortos, completadas 24horas após a relaparotomia
para retirada do fio de ligadura do cécum, e/ sem a colocação do antimicrobiano IP;
grupo B2, mortos, completados cinco dias após a relaparotomia para retirada do fio
de ligadura do cécum, e/ sem a colocação do antimicrobiano IP. Os animais foram
acompanhados por 24 horas (grupos A1 e B1) ou por cinco dias (grupos A2 e B2),
avaliando-se, no momento da morte: peso, Interleucina-6, bicarbonato sérico, pH,
análise semi-quantitativas de bactérias no fluido peritoneal e hemoculturas. Nos
grupos A2 e B2, foi observada diferença estatisticamente significante nas análises
semi-quantitativas de bactérias, no fluido peritoneal, com vantagem para o grupo A2
(p<0,05) e vantagem do grupo A2 sobre B2 quanto à mensuração do bicarbonato
sérico (menor nível de acidose metabólica) (p<0,05). A mensuração da IL-6 sugere
menores valores médios no grupo A2 versus B2; todavia, não atingiu significância ao
nível estatístico estabelecido (p=0,07). Não ocorreram diferenças estatisticamente
significantes, entre todas as variáveis mensuradas, entre os grupos A1 versus B1.
No modelo estudado, concluiu-se que a ampicilina com sulbactam IP pode conferir
melhores resultados terapêuticos na peritonite bacteriana secundária. Esses
resultados indicam a necessidade de mais e melhores estudos clínicos para a
identificação dos possíveis benefícios com a terapêutica IP
|
3 |
Tratamento de infecções causadas por Acinetobacter spp. resistente a carbapenem / Treatment of infections caused by multi-drug resistant Acinetobacter spp.Oliveira, Maura Salaroli de 14 March 2008 (has links)
O gênero Acinetobacter tem sido implicado em grande variedade de infecções hospitalares, principalmente em Unidades de Terapia Intensiva. O tratamento de infecções por Acinetobacter spp. é geralmente realizado com imipenem embora não haja ensaios clínicos randomizados que embasem esta recomendação. No caso de resistência a esta classe, situação cada vez mais freqüente, as opções mais estudadas são as polimixinas e ampicilinasulbactam. Diante da escassez de dados sobre o assunto, estudos que avaliem o tratamento de infecções por Acinetobacter spp resistente a carbapenem são necessários. Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo de pacientes com infecção causada por Acinetobacter spp. resistente a carbapenem, internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC-FMUSP) e no Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) no período de 1996 a 2004. Foram considerados como casos os pacientes com diagnóstico de infecção hospitalar baseado em critérios estabelecido pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) somado ao isolamento de Acinetobacter spp. resistente a carbapenem obtidos de materiais estéreis ou lavado bronco-alveolar.Não foram incluídos casos de infecção do trato urinário. Foi realizada a análise dos prontuários dos pacientes e foram coletadas informações clínico-demográficas, tratamento utilizado, sinais, sintomas e exames auxiliares no diagnóstico da infecção e no decorrer do tratamento. Foram avaliados três desfechos: mortalidade até o final do tratamento, mortalidade até o final da internação e evolução clínica. Oitenta e dois pacientes (30%) receberam polimixina B ou E, oitenta e cinco (31%) foram tratados com ampicilina-sulbactam, 99 (36%) não receberam tratamento específico. As características clínico-demográficas dos grupos foram semelhantes. A mortalidade durante a internação foi de 78% e boa resposta clínica foi observada em 50% dos pacientes tratados. Na análise multivariada de fatores associados à má evolução clínica, início do tratamento após 72 horas do isolamento e piora da função renal durante o tratamento foram estatisticamente significativos. Pontuação de Apache II >= 15, início do tratamento após 72 horas do isolamento; piora da função renal durante o tratamento; presença de choque séptico e uso de polimixina foram variáveis associadas com óbito até o final do tratamento. As variáveis independentemente associadas com óbito durante a internação foram: idade >= 58 anos, presença de choque séptico no dia do início do tratamento e pontuação de Apache II >=15. Concluiu-se que para o tratamento de infecções causadas por Acinetobacter spp. resistente a carbapenem, ampicilinasulbactam foi superior a polimixinas considerando mortalidade durante o tratamento. / Acinetobacter spp. is a cause of a number of infections, mainly in the ICU setting. Antimicrobials drugs frequently reported as active against Acinetobacter spp include carbapenems, colistin, ampicillin/sulbactam, amikacin, rifampin and tetracyclines and currently carbapenens are considered the main antimicrobial treatment. Unfortunately, over the past years there has been a worldwide increase in infections caused by carbapenem-resistant Acinetobacter. This poses a therapeutic challenge as few treatment options are avaible. We performed a retrospective review of the case records of patients from 1996 to 2004 who had nosocomial infections caused by carbapenem-resistant Acinetobacter spp. from 2 large teaching hospitals. Diagnosis of infection was based on CDC criteria plus the isolation of Acinetobacter from a usually sterile site or from broncoalvelolar lavage. Urinary tract infections were not included. We collected data on demographic and clinical features, treatment, signs and symptoms from medical records. We evaluate 3 outcomes: mortality until the end of treatment, in-hospital mortality and clinical outcome. Eighty two patients received polymyxins (30%), 85 were treated with ampicilin-sulbactam (31%) and 99 (36%) did not receive any of these antibiotics. The demographic and clinical characteristics of the groups were similar. Multivariate analysis showed that treatment with polymyxins, Apache II score >= 15; septic shock; treatment delay and renal failure were independent predictors of mortality. On multivariate analysis, age >= 58 years, presence of septic shock and Apache II score >=15 were prognosis factors for mortality during hospitalization. Multiple logistic regression analysis revealed that Apache II >=15 and renal failure during treatment were associated with treatment failure. In conclusion, ampicillin-sulbactam was superior to polymyxin considering mortality during treatment.
|
4 |
Tratamento de infecções causadas por Acinetobacter spp. resistente a carbapenem / Treatment of infections caused by multi-drug resistant Acinetobacter spp.Maura Salaroli de Oliveira 14 March 2008 (has links)
O gênero Acinetobacter tem sido implicado em grande variedade de infecções hospitalares, principalmente em Unidades de Terapia Intensiva. O tratamento de infecções por Acinetobacter spp. é geralmente realizado com imipenem embora não haja ensaios clínicos randomizados que embasem esta recomendação. No caso de resistência a esta classe, situação cada vez mais freqüente, as opções mais estudadas são as polimixinas e ampicilinasulbactam. Diante da escassez de dados sobre o assunto, estudos que avaliem o tratamento de infecções por Acinetobacter spp resistente a carbapenem são necessários. Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo de pacientes com infecção causada por Acinetobacter spp. resistente a carbapenem, internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC-FMUSP) e no Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) no período de 1996 a 2004. Foram considerados como casos os pacientes com diagnóstico de infecção hospitalar baseado em critérios estabelecido pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) somado ao isolamento de Acinetobacter spp. resistente a carbapenem obtidos de materiais estéreis ou lavado bronco-alveolar.Não foram incluídos casos de infecção do trato urinário. Foi realizada a análise dos prontuários dos pacientes e foram coletadas informações clínico-demográficas, tratamento utilizado, sinais, sintomas e exames auxiliares no diagnóstico da infecção e no decorrer do tratamento. Foram avaliados três desfechos: mortalidade até o final do tratamento, mortalidade até o final da internação e evolução clínica. Oitenta e dois pacientes (30%) receberam polimixina B ou E, oitenta e cinco (31%) foram tratados com ampicilina-sulbactam, 99 (36%) não receberam tratamento específico. As características clínico-demográficas dos grupos foram semelhantes. A mortalidade durante a internação foi de 78% e boa resposta clínica foi observada em 50% dos pacientes tratados. Na análise multivariada de fatores associados à má evolução clínica, início do tratamento após 72 horas do isolamento e piora da função renal durante o tratamento foram estatisticamente significativos. Pontuação de Apache II >= 15, início do tratamento após 72 horas do isolamento; piora da função renal durante o tratamento; presença de choque séptico e uso de polimixina foram variáveis associadas com óbito até o final do tratamento. As variáveis independentemente associadas com óbito durante a internação foram: idade >= 58 anos, presença de choque séptico no dia do início do tratamento e pontuação de Apache II >=15. Concluiu-se que para o tratamento de infecções causadas por Acinetobacter spp. resistente a carbapenem, ampicilinasulbactam foi superior a polimixinas considerando mortalidade durante o tratamento. / Acinetobacter spp. is a cause of a number of infections, mainly in the ICU setting. Antimicrobials drugs frequently reported as active against Acinetobacter spp include carbapenems, colistin, ampicillin/sulbactam, amikacin, rifampin and tetracyclines and currently carbapenens are considered the main antimicrobial treatment. Unfortunately, over the past years there has been a worldwide increase in infections caused by carbapenem-resistant Acinetobacter. This poses a therapeutic challenge as few treatment options are avaible. We performed a retrospective review of the case records of patients from 1996 to 2004 who had nosocomial infections caused by carbapenem-resistant Acinetobacter spp. from 2 large teaching hospitals. Diagnosis of infection was based on CDC criteria plus the isolation of Acinetobacter from a usually sterile site or from broncoalvelolar lavage. Urinary tract infections were not included. We collected data on demographic and clinical features, treatment, signs and symptoms from medical records. We evaluate 3 outcomes: mortality until the end of treatment, in-hospital mortality and clinical outcome. Eighty two patients received polymyxins (30%), 85 were treated with ampicilin-sulbactam (31%) and 99 (36%) did not receive any of these antibiotics. The demographic and clinical characteristics of the groups were similar. Multivariate analysis showed that treatment with polymyxins, Apache II score >= 15; septic shock; treatment delay and renal failure were independent predictors of mortality. On multivariate analysis, age >= 58 years, presence of septic shock and Apache II score >=15 were prognosis factors for mortality during hospitalization. Multiple logistic regression analysis revealed that Apache II >=15 and renal failure during treatment were associated with treatment failure. In conclusion, ampicillin-sulbactam was superior to polymyxin considering mortality during treatment.
|
5 |
The Role of TEM-1 β-lactamase in the Predominance of Ampicillin-Sulbactam-Nonsusceptible Escherichia coli in Japan / 日本で増殖拡散しているアンピシリン-スルバクタム非感受性大腸菌におけるTEM-1型βラクタマーゼの役割Noguchi, Taro 23 May 2019 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第21958号 / 医博第4500号 / 新制||医||1037(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 中川 一路, 教授 松原 和夫, 教授 西渕 光昭 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
|
6 |
Konzentrationsbestimmung von Ampicillin/Sulbactam in humanem Kieferknochengewebe nach intravenöser Applikation bei Patienten mit Kieferosteonekrose / Determination of the concentration of ampicillin/sulbactam in human jawbone tissue after intravenous application in patients with osteonecrosis of the jawFischer, Markus January 2022 (has links) (PDF)
Kieferosteonekrosen stellen ein relevantes und therapiebedürftiges Krankheitsbild mit steigender Inzidenz dar. Ätiologisch unterscheidet man dabei Osteoradionekrose, Medikamenten-induzierte Osteonekrose und Osteomyelitis. Die jeweiligen pathophysiologischen Entstehungsmechanismen sind noch weitgehend ungeklärt. Sowohl im klinischen Erscheinungsbild, histologisch als auch therapeutisch bestehend starke Gemeinsamkeiten. Eine antibiotische Behandlung spielt bei allen Formen der Kieferosteonekrosen sowohl prophylaktisch, als auch therapeutisch eine entscheidende Rolle. Es ist bisher nicht bekannt, ob bei Patienten/-innen mit Kieferostenekrose nach intravenöser Applikation von Ampicillin/Sulbactam relevante Antibiotikakonzentrationen im Kieferknochen erreicht werden können.
Im Zeitraum Dezember 2020 bis November 2021 wurden für diese Studie insgesamt 31 Patienten/-innen an der Klinik und Poliklinik für Mund-, Kiefer- und Plastische Gesichtschirurgie des Universitätsklinikums Würzburg rekrutiert. Es wurden dabei die Gewebekonzentrationen von Ampicillin und Sulbactam jeweils in manifest nekrotischen Knochen und angrenzenden klinisch vitalen Bereichen bestimmt. Die Ergebnisse zeigen keine signifikanten Unterschiede in den Konzentrationen zwischen manifest nekrotischem und klinisch vitalem Kieferknochengewebe. Insgesamt können nach intravenöser Applikation von Ampicillin und Sulbactam sowohl in klinisch vitalen, als auch manifest nekrotischen Kieferknochenarealen relevante Wirkstoffkonzentrationen erreicht werden. Im Rahmen einer explorativen Datenanalyse zeigte sich eine inverse Korrelation zwischen Zeitpunkt der letzten Antibiose und den erreichten Konzentrationen Ampicillin/Sulbactam im vitalen Knochengewebe.
Auch wenn sich bei Kieferosteonekrosen der Einsatz von Antibiotika in Studien und der klinischen Praxis bewährt hat, bestehen noch große Wissenslücken. Ein besseres Verständnis der pathophysiologischen Mechanismen und der spezifischen Rolle daran beteiligter Mikroorganismen könnte dabei helfen zukünftig den Einsatz von Antibiotika deutlich zielgerichteter und effizienter gestalten. / Osteonecrosis of the jaw is a relevant disease pattern that requires therapy and is increasing in incidence. Etiologically, a distinction is made between osteoradionecrosis, medication related osteonecrosis and osteomyelitis. The respective pathophysiological development mechanisms are still largely unexplained. Both in the clinical appearance, histologically and therapeutically, there are several similarities. Antibiotic treatment plays a decisive role in all forms of osteonecrosis of the jaw, both prophylactically and therapeutically. It is not yet known whether relevant antibiotic concentrations can be reached in the jawbone of patients with osteonecrosis of the jaw after intravenous application of ampicillin/sulbactam.
In the period December 2020 to November 2021, a total of 31 patients were recruited for this study at the Clinic for Oral and Maxillofacial Surgery at the University Hospital Würzburg. The tissue concentrations of ampicillin and sulbactam were determined in manifestly necrotic bones and adjacent clinically vital areas. The results show no significant differences in the concentrations between manifestly necrotic and clinically vital jawbone tissue. Overall, after intravenous administration of ampicillin and sulbactam, relevant drug concentrations can be achieved in both clinically vital and manifestly necrotic areas of the jawbone. An exploratory data analysis showed an inverse correlation between the time of the last antibiotic treatment and the ampicillin/sulbactam concentrations achieved in the vital bone tissue.
Even if the use of antibiotics in studies and clinical practice has proven itself in osteonecrosis of the jaw, there are still large gaps in knowledge. A better understanding of the pathophysiological mechanisms and the specific role of the microorganisms involved could help to make the use of antibiotics much more targeted and efficient in the future.
|
7 |
Raman Crystallographic Studies of Inhibitor Reactions in Class A β-LactamasesKalp, Matthew Douglas January 2009 (has links)
No description available.
|
Page generated in 0.0347 seconds