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Indianos Sunitas em Moçambique : 1974/2004

Pires, Raúl Manuel Braga 13 January 2011 (has links)
A comunidade islâmica Sunita de origem indiana em Moçambique e respectiva relação com o Moçambique Independente (1975/92) e com o Moçambique Multipartidário (1992/2004), são o objecto de estudo deste trabalho. Tentamos perceber e relatar um percurso que se inicia num processo de laicização do Estado, o qual evolui e termina num momento de livre mercado religioso, onde muçulmanos disputam pela primeira vez o Espaço Público em pé de igualdade com as restantes confissões religiosas.
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O Líbano e o nacionalismo árabe (1952-1967): o nasserismo como projeto para o mundo árabe e o seu impacto no Líbano / Lebanon and the Arab Nationalism (1952-1967): Nasserism as a project for the Arab World and its impact on Lebanon

Dutra Junior, José Ailton 09 May 2014 (has links)
O presente estudo tem por finalidade descrever a interação conflituosa entre o nacionalismo árabe e o Líbano entre 1952 e 1967. Nesses anos ocorreu a ascensão do nacionalismo árabe, que teve na figura do presidente egípcio Gamal Abdel Nasser a sua principal liderança. Seu objetivo era promover a luta dos povos de língua árabe contra a dependência tecnológica e dominação econômica e/ou política dos países capitalistas centrais, situados na Europa Ocidental e América do Norte. Bem como desenvolver suas sociedades e combater os setores conservadores internos, aliados dos poderes capitalistas ocidentais e pouco interessados em uma modernização mais profunda ou uma grande melhoria nos padrões de vida das classes populares. O objetivo último dos nacionalistas árabes era a unidade de todos os povos árabes em algum tipo de estrutura estatal. No Líbano a ideia da unidade árabe era mais difícil de realizar, pois uma parcela importante da sua população, os cristãos maronitas, não se viam como árabes e buscaram criar um estado separado para eles no começo do século XX, com apoio de uma potência colonial europeia com quem se identificavam e tinha laços históricos: a França. No entanto, para que o Líbano pudesse existir como estado independente viável economicamente, após a II Guerra Mundial, tiveram os cristão maronitas de entrar em acordo com a população muçulmana, particularmente os sunitas, e aceitar que o Líbano tinha uma face árabe. Esse acordo, conhecido como o Pacto Nacional, garantiu a existência do Líbano e permitiu que este se tornasse um entreposto comercial e financeiro no Oriente Médio, algo desejado tanto por suas elites cristãs (maronita e outras), como pelas muçulmanas. Mas, enquanto o Líbano experimentava um grande crescimento econômico na década de 1950, as suas regiões muçulmanas eram mantida em grande parte alheias a esse crescimento. O resultado foi o seguinte: as populações muçulmanas passaram a questionar a preponderância cristã e viram em Nasser e no nacionalismo árabe um meio para isso. Suas lideranças tiverem que segui-las, enquanto a população cristã, particularmente os maronitas, sentia-se ameaçada. Estas tensões, mescladas às ambições do presidente Camille Chamoun e ao cenário da Guerra Fria, conduziram a guerra civil de 1958. Posteriormente, entre 1959 e 1964, em um governo de unidade nacional, o Presidente Fuad Chehab tentou promover a unidade nacional, fazer investimentos do estado nas regiões muçulmanas, criar um esboço de segurança social e regular o liberalismo desenfreado do país. Seu fracasso parcial e o mau tratamento da população de refugiados palestinos por suas forças de segurança abriu caminho para a grande guerra civil de 1975-1990 / The present study aims at describing the conflicting interaction between Arab nationalism and Lebanon between 1952 and 1967. Those years was the rise of Arab nationalism, which had the figure of Egyptian President Gamal Abdel Nasser your primary leadership. His goal was to promote the struggle of the Arabic speaking people against technological dependence and economic domination and / or policy of the central capitalist countries located in Western Europe and North America. As well as developing their societies and combat domestic conservative sectors, allies of Western capitalist powers and little interested in a deeper upgrade or a major improvement in living standards of the working classes. The ultimate aim of Arab nationalists was the unity of all Arab peoples in some kind of state structure. In Lebanon the idea of Arab unity was more difficult to accomplish, because a significant portion of its population, the Maronite Christians, do not see themselves as Arabs and sought to create a separate state for them in the early twentieth century, with the support of a colonial power European with whom identified themselves and had historical ties: France. However, that Lebanon could exist as economically viable independent state after World War II, Christian Maronites had to come to terms with the Muslim population, particularly the Sunnis, and accept that Lebanon was an Arab face. This agreement, known as the National Pact, ensured the existence of Lebanon and allowed it to become a commercial and financial entrepot in the Middle East, something desired by both her Christian elites (Maronite and other), and by Muslims. But while Lebanon was experiencing great economic growth in the 1950s, its Muslim regions were maintained in large part unrelated to this growth. The result was as follows: Muslim populations began to question the Christian dominance and saw in Nasser and Arab nationalism means for this. Their leaders have to follow them, while the Christian population, particularly the Maronites, felt threatened. These tensions, merged the ambitions of President Camille Chamoun and the scenario of the Cold War, led to civil war in 1958. Later, between 1959 and 1964 in a government of national unity, President Fuad Chehab tried to promote national unity, make investments state in Muslim regions, create an outline of social security and regular liberalism rampant in the country. Its partial failure and poor treatment of the population of Palestinian refugees by its security forces paved the way for the great Civil War 1975-1990
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O Líbano e o nacionalismo árabe (1952-1967): o nasserismo como projeto para o mundo árabe e o seu impacto no Líbano / Lebanon and the Arab Nationalism (1952-1967): Nasserism as a project for the Arab World and its impact on Lebanon

José Ailton Dutra Junior 09 May 2014 (has links)
O presente estudo tem por finalidade descrever a interação conflituosa entre o nacionalismo árabe e o Líbano entre 1952 e 1967. Nesses anos ocorreu a ascensão do nacionalismo árabe, que teve na figura do presidente egípcio Gamal Abdel Nasser a sua principal liderança. Seu objetivo era promover a luta dos povos de língua árabe contra a dependência tecnológica e dominação econômica e/ou política dos países capitalistas centrais, situados na Europa Ocidental e América do Norte. Bem como desenvolver suas sociedades e combater os setores conservadores internos, aliados dos poderes capitalistas ocidentais e pouco interessados em uma modernização mais profunda ou uma grande melhoria nos padrões de vida das classes populares. O objetivo último dos nacionalistas árabes era a unidade de todos os povos árabes em algum tipo de estrutura estatal. No Líbano a ideia da unidade árabe era mais difícil de realizar, pois uma parcela importante da sua população, os cristãos maronitas, não se viam como árabes e buscaram criar um estado separado para eles no começo do século XX, com apoio de uma potência colonial europeia com quem se identificavam e tinha laços históricos: a França. No entanto, para que o Líbano pudesse existir como estado independente viável economicamente, após a II Guerra Mundial, tiveram os cristão maronitas de entrar em acordo com a população muçulmana, particularmente os sunitas, e aceitar que o Líbano tinha uma face árabe. Esse acordo, conhecido como o Pacto Nacional, garantiu a existência do Líbano e permitiu que este se tornasse um entreposto comercial e financeiro no Oriente Médio, algo desejado tanto por suas elites cristãs (maronita e outras), como pelas muçulmanas. Mas, enquanto o Líbano experimentava um grande crescimento econômico na década de 1950, as suas regiões muçulmanas eram mantida em grande parte alheias a esse crescimento. O resultado foi o seguinte: as populações muçulmanas passaram a questionar a preponderância cristã e viram em Nasser e no nacionalismo árabe um meio para isso. Suas lideranças tiverem que segui-las, enquanto a população cristã, particularmente os maronitas, sentia-se ameaçada. Estas tensões, mescladas às ambições do presidente Camille Chamoun e ao cenário da Guerra Fria, conduziram a guerra civil de 1958. Posteriormente, entre 1959 e 1964, em um governo de unidade nacional, o Presidente Fuad Chehab tentou promover a unidade nacional, fazer investimentos do estado nas regiões muçulmanas, criar um esboço de segurança social e regular o liberalismo desenfreado do país. Seu fracasso parcial e o mau tratamento da população de refugiados palestinos por suas forças de segurança abriu caminho para a grande guerra civil de 1975-1990 / The present study aims at describing the conflicting interaction between Arab nationalism and Lebanon between 1952 and 1967. Those years was the rise of Arab nationalism, which had the figure of Egyptian President Gamal Abdel Nasser your primary leadership. His goal was to promote the struggle of the Arabic speaking people against technological dependence and economic domination and / or policy of the central capitalist countries located in Western Europe and North America. As well as developing their societies and combat domestic conservative sectors, allies of Western capitalist powers and little interested in a deeper upgrade or a major improvement in living standards of the working classes. The ultimate aim of Arab nationalists was the unity of all Arab peoples in some kind of state structure. In Lebanon the idea of Arab unity was more difficult to accomplish, because a significant portion of its population, the Maronite Christians, do not see themselves as Arabs and sought to create a separate state for them in the early twentieth century, with the support of a colonial power European with whom identified themselves and had historical ties: France. However, that Lebanon could exist as economically viable independent state after World War II, Christian Maronites had to come to terms with the Muslim population, particularly the Sunnis, and accept that Lebanon was an Arab face. This agreement, known as the National Pact, ensured the existence of Lebanon and allowed it to become a commercial and financial entrepot in the Middle East, something desired by both her Christian elites (Maronite and other), and by Muslims. But while Lebanon was experiencing great economic growth in the 1950s, its Muslim regions were maintained in large part unrelated to this growth. The result was as follows: Muslim populations began to question the Christian dominance and saw in Nasser and Arab nationalism means for this. Their leaders have to follow them, while the Christian population, particularly the Maronites, felt threatened. These tensions, merged the ambitions of President Camille Chamoun and the scenario of the Cold War, led to civil war in 1958. Later, between 1959 and 1964 in a government of national unity, President Fuad Chehab tried to promote national unity, make investments state in Muslim regions, create an outline of social security and regular liberalism rampant in the country. Its partial failure and poor treatment of the population of Palestinian refugees by its security forces paved the way for the great Civil War 1975-1990
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A Mesquita da Luz: o Islã sunita no Rio de Janeiro

Mamedes, Janoí Joaquim 13 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Janoi Joaquim Mamedes.pdf: 1651189 bytes, checksum: af59bda3a8a4993794c94aae88c63260 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / The research approaches the Mosque of light, the physical space were gathers the beneficent society Muslim of Rio de Janeiro (SBMRJ), movement of Sunni Islam. The Work aims to identify the hatcher of SBMRJ and what contributed to the formation of their identity. Part of the historical about renaissance of Islam, the main schisms, mystique, holy book, five pillars: The testimony, daily prayers, alms, fasting during the Ramadan s month and pilgrimage to Mecca. Islam and the six faith s pillars: Faith in just one God, faith in angels, faith in holy books, faith in predestination, faith in resurrection and in dooms day. The arrival of Islam to Brazil, highlighting the African Islam that arrived with slaves brought from Africa and the Islam of immigrants originating from the Middle East. This research also approaches the Rio de Janeiro s Muslim Beneficent Society history, the Mosque abandoned of Jacarepaguá and its change to current address. Also approaches the construction of identify from groups identified like Arabs and its descendants, African, and Brazilian reversed. The dynamic of Mosque is show highlighting the main activities like prayers on Friday, department education, female department and the institution s social department. The work conducts to the following conclusion: The SBMRJ contributes to the creation of a National Islam, with a Koranic Orthodoxy and a Brazilian Orthopraxis. / A presente pesquisa aborda a Mesquita da Luz, o espaço físico onde se reúne a Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro (SBMRJ) movimento do Islã Sunita. O trabalho tem como objetivo identificar o nascedouro da SBMRJ e o que contribuiu para formação de sua identidade. Parte do histórico sobre o nascimento do Islamismo, os principais cismas, a mística, o livro sagrado, os cinco pilares: O testemunho, as orações diárias, as esmolas, o jejum durante o mês de Ramadan e a peregrinação à Meca. O Islã e os seis pilares da fé: fé em um Deus único, fé nos anjos, fé nos livros sagrados, fé nos profetas e mensageiros de Deus, fé na predestinação e a fé na ressurreição e no Juízo Final. A chegada do Islã ao Brasil, destacando o Islã afro que chegou com os escravos trazidos da África e o Islã dos imigrantes originários do Oriente Médio. A presente pesquisa aborda também a história da Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro, a Mesquita abandonada de Jacarepaguá e a mudança para o atual endereço. Aborda também a construção da identidade a partir de grupos identificados como árabes e descendentes, os africanos e os brasileiros revertidos. A dinâmica da mesquita é apresentada destacando as principais atividades como as orações de sexta-feira, o departamento educacional, o departamento feminino e o departamento social da instituição. Chegando a conclusão de que a SBMRJ contribui para a criação de um Islã nacional, com uma ortodoxia corânica e uma ortopraxia brasileira e carioca.

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