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Percepção de profissionais da saúde sobre o Programa brasileiro de combate a deficiência de vitamina A

Rossana de Sousa Brito, Virgínia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3050_1.pdf: 1124039 bytes, checksum: 2b11e5eab4d8a88a01ff36cb4453c9cc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A Deficiência de Vitamina A (DVA) é um importante problema nutricional no Brasil, sendo o Nordeste do país considerado como área de risco. A influência que a DVA possui na morbidade e mortalidade do grupo materno-infantil levou o Ministério da Saúde a instituir o Programa Nacional de Suplementação da Vitamina A com o objetivo de prevenir e combater essa carência. O estado da Paraíba, pioneiro na suplementação da vitamina desde 1983, em crianças menores de cinco anos, apresenta a DVA ainda como um problema de saúde pública, segundo estudos desenvolvidos ao longo das ultimas duas décadas. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo investigar a percepção de profissionais da saúde sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, conduzido pela abordagem qualitativa, com a participação de 15 profissionais da saúde com atuação em Unidades Básicas de Saúde e Maternidades, na cidade de Campina Grande Paraíba, Brasil. A amostragem foi do tipo intencional com profissionais que atuavam no Programa, há pelo menos um ano. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica. A coleta de informações ocorreu no período de fevereiro a maio de 2010, por meio de entrevista semidirigida, utilizando-se um formulário contendo na primeira parte, dados sociodemográficos (idade, sexo, escolaridade, formação, local de trabalho, tempo de atuação no serviço, tempo de atuação nos serviços de saúde) e na segunda, quatro questões norteadoras: 1) Fale-me o que você sabe sobre a vitamina A; 2) O que você sabe sobre a Deficiência da Vitamina A?; 3) O que você sabe sobre o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A?; 4)Na sua opinião, quais são os pontos facilitadores e dificultadores para operacionalizar o Programa?As falas foram gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo na modalidade temática e após tratamento dos dados emergiram três categorias temáticas: 1) Conhecimento limitado sobre a vitamina A e sua deficiência; 2) (In)visibilidade do Programa da Vitamina A; 3) Limitações que dificultam a operacionalização do Programa. Conclui-se que o conhecimento da vitamina A e as conseqüências que a sua deficiência ocasiona, para a maioria dos profissionais, mostrou-se limitado, o que pode influenciar a percepção do Programa. Para alguns profissionais, o Programa é desenvolvido de modo fragmentado e desarticulado dificultando o seu conhecimento mesmo com a suplementação das doses sendo realizada no serviço, rotineiramente. A ausência de material educativo, a irregularidade na distribuição das cápsulas, o registro não padronizado da administração da vitamina A foram outros pontos dificultadores na sua operacionalização, identificados nas falas dos profissionais. O único ponto facilitador referido foi a fácil aceitação da aplicação oral da megadose para a população. Desse modo, a capacitação/treinamento destes profissionais foi uma etapa não concretizada nos serviços e a divulgação do Programa, bem como o acesso ao material educativo são identificados como medidas necessárias a serem atingidas
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Efeito da suplementação materna com dupla megadose de vitamina A no pós-parto imediato sobre as concentrações séricas de retinol das crianças menores de 6 meses em aleitamento materno

SANTOS, Carmina Silva dos 31 August 2011 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-06T16:24:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese arq unico - format ultimo -.pdf: 2516916 bytes, checksum: c42c076db5fb7574208f22ea8d7ced58 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T16:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese arq unico - format ultimo -.pdf: 2516916 bytes, checksum: c42c076db5fb7574208f22ea8d7ced58 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A nas concentrações séricas de retinol da criança, e estimar o período do efeito protetor na manutenção das concentrações séricas de retinol nas crianças, identificar a prevalência de hipovitaminose A e anemia aos seis meses e verificar a associação entre as concentrações de retinol e hemoglobina na criança. Ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. Foram alocados 276 pares de mãe-filho, em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol das crianças e materna foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução-HPLC. Os resultados mostraram uma prevalência de 4,6% (IC95% 2,2 - 9,2) de baixas concentrações de retinol (< 0,70 μmol/L) e 72,9% (IC95% 66,6-79,7) de anemia (< 11g/dL) nas crianças aos seis meses e que houve associação entre o retinol sérico e hemoglobina (p=0,002). As médias das concentrações séricas de retinol foram semelhantes entre os dois grupos de suplementação (p = 0.514), e a média do retinol aos 2 meses foi significativamente menor que a média de retinol aos quatro meses (p < 0.001), mantendo um nível crescente até o sexto mês. Conclui-se que não foram detectados efeitos adicionais nas concentrações séricas de retinol das crianças após suplementação materna com dupla megadose de vitamina A no pós-parto e que as concentrações de retinol sérico mostraram uma tendência crescente até o sexto mês. Os dados também apontaram para uma baixa prevalência de hipovitaminose A na população aos seis meses e houve uma alta prevalência de anemia nas crianças o que reforça ainda tratar-se de um problema de grande magnitude na população infantil. / The aims of the present study were 1) to compare the impact of maternal supplementation with 400,000 UI vs 200,000 UI of vitamin A in the immediate postpartum period on serum concentrations of retinol in newborns, 2) estimate the duration of the protective effect on the maintenance of serum concentrations of retinol, 3) determine the prevalence of vitamin A deficiency and anemia at six months of age and 4) determine the association between concentrations of retinol and hemoglobin in infants. A hospital-based, randomized, controlled, triple-blind, clinical trial was carried out a two public maternities in the city of Recife (northeastern Brazil) between August 2007 and June 2009. A total of 276 mother/child pairs were divided into two groups: supplementation with 400,000 UI or 200,000 UI of vitamin A. Retinol concentrations in the infants and mothers were analyzed through high-resolution liquid chromatography. The results reveal a 4.6% (95%CI: 2.2 to 9.2) prevalence of low concentrations of retinol (< 0.70 μmol/L) and a 72.9% (95%CI: 66.6 to 79.7) prevalence of anemia (< 11 g/dL) in the infants at six months of age. A significant association was found between serum retinol and hemoglobin (p = 0.002). Serum concentrations of retinol were similar between the two supplementation groups (p = 0.514). Mean retinol at two months of age was significantly lower than at four months of age (p < 0.001) and maintained an increasing level through to six months of age. In conclusion, no additional effects on the serum concentrations of retinol in infants were detected following maternal supplementation with a double megadose of vitamin A in the postpartum period and serum retinol concentrations demonstrated an increasing tendency through to six months of age. The data also point to a low prevalence of vitamin A deficiency and high prevalence of anemia in the infants at six months of age, demonstrating that anemia remains a huge problem in the child population.
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Impacto da suplementação materna com dupla megadose de vitamina A sobre a morbidade de crianças menores de 6 meses

Fernanda dos Santos Fernandes, Taciana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3043_1.pdf: 9787970 bytes, checksum: 7341c405cb9a9af441cdd4732c316284 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A suplementação de puérperas com megadose de vitamina A no pós-parto imediato é uma estratégia no combate à hipovitaminose A e parece reduzir a morbi-mortalidade infantil. Entretanto, estudos têm mostrado que a suplementação materna com uma dose de 200.000 UI de vitamina A parece não assegurar níveis adequados de retinol no leite materno, soro e nas reservas hepáticas de recém-nascidos em aleitamento materno. Sendo assim, novos esquemas posológicos tem sido proposto a exemplo da megadose com 400.000 UI (protocolo IVACG). O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna, no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A na morbidade infantil. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. 276 pares de mãe-filho foram alocados em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol dos RNs (cordão umbilical) e materna (venipuntura braquial) foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução antes da randomização. A morbidade foi avaliada quinzenalmente através de questionários estruturado aplicados a cada consulta clínica e visita domiciliar durante os seis meses de vida da criança. Os resultados mostraram prevalência de 23,1% (IC95% 13,9 - 35,5) de baixas concentrações de retinol (< 0,70 &#956;mol/L) nos RNs e de 23,0% (IC95% 13,5 35,8) de concentrações inadequadas (< 1,05&#956;mol/L) nas mães. As taxas de incidência de febre (RT 0,92; IC95% 0,75-1,14), diarréia (RT 0,96; IC95% 0,72-1,28), otite (RT 0,94; IC95% 0,48-1,85), infecção respiratória (RT 1,03; IC95% 0,88-1,21), necessidade de rehidratação venosa (RT 2,08; IC95% 0,64-2,07) e uso de antibioticoterapia (RT 0,80; IC95% 0,43-1,47) não diferiram entre os 2 grupos de tratamento. Nossos resultados mostram alta prevalência de hipovitaminose A na criança ao nascer, entretanto, a ausência de redução significativa nos eventos de morbidade entre os grupos de tratamento não respaldam a proposta de incremento da megadose padrão existente no protocolo da OMS, para suplementação materna no pósparto imediato

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