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Teores de proteína bruta em dietas com alta proporção de concentrado para cordeiros confinados. / Crude protein levels for ram lambs fed high grain diets in feedlot.

Rocha, Márcia Helena Machado da 16 April 2002 (has links)
Com o objetivo de avaliar a influência de teores crescentes de proteína bruta (PB) em dietas com alta proporção de concentrado para cordeiros deslanados, foram realizados dois experimentos: Experimento I (desempenho dos animais) e Experimento II (digestibilidade dos nutrientes). No Experimento I foram utilizados 48 cordeiros da raça Santa Inês (peso inicial de 18,4 ± 0,4 kg e idade média inicial de 86 ± 2 dias) em um delineamento experimental de blocos casualizados com 4 tratamentos e 6 repetições. As dietas experimentais continham 80% de concentrado e 20% de volumoso (10% bagaço-de-cana hidrolisado e 10% bagaço-de-cana in natura), com teores de 14, 16, 18 e 20% PB na matéria seca. Não houve diferença (P > 0,05) entre os tratamentos para consumo de matéria seca, ganho de peso, conversão alimentar e rendimento de carcaça. A concentração de N-uréico plasmático após 3 horas do fornecimento da alimentação não aumentou para as dietas contendo teores de PB acima de 16%. No Experimento II foram utilizados 5 ovinos da raça Santa Inês providos de cânulas ruminais (peso médio inicial de 43 kg e idade média inicial de 6 meses) em um delineamento experimental em quadrado latino 5x5. As dietas experimentais continham 80% de concentrado e 20% de volumoso (10% bagaço-de-cana hidrolisado e 10% bagaço-de-cana in natura), com níveis de 12, 14, 16, 18 e 20% PB na matéria seca. Não houve diferença (P > 0,05) entre os tratamentos para digestibilidade aparente da matéria seca, da matéria orgânica, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e do extrato etéreo. A digestibilidade aparente da proteína bruta e a retenção de N (g/dia) foram maiores (P<0,05) para as dietas com 16, 18 e 20% PB em relação às dietas com 12 e 14% PB. O aumento da concentração protéica da dieta proporcionou um aumento (P<0,05) na concentração de N amoniacal no rúmen, entretanto não teve efeito (P>0,05) nos valores de pH e na produção de ácidos graxos voláteis. / Two experiments were conducted to evaluate the effects of crude protein (CP) levels on high grain diets fed to ram lambs. In Exp. I (performance trial), 48 Santa Inês lambs (initial body weight 18.4 ± 0.4 kg and 86 ± 2 days old) were fed 4 experimental diets containing 14, 16, 18 and 20% CP, in a completely randomized block desing. Diets consisted of 80% concentrate and 20% sugarcane bagasse. There were no differences (P > 0.05) in dry matter intake, average daily gain, feed efficiency and dressing percentage. Plasma urea nitrogen concentration did not increase in diets containing more than 16% CP. In Exp. II (metabolism trial), 5 Santa Inês lambs (43 kg body weigh) fitted with ruminal cannulas were used in a 5x5 Latin Square design. Diets consisted of 80% concentrate and 20% sugarcane bagasse with 12, 14, 16, 18 and 20% CP.There were no differences (P > 0.05) in dry matter, organic matter, neutral detergent fiber, acid detergent fiber and ether extract apparent digestibilities in the total digestive tract. Crude protein apparent digestibility in the total digestive tract and N retention (g/day) were greater (P < 0.05) for diets with 16, 18 and 20% CP than for the diets with 12 and 14% CP. Ruminal ammonia-N concentration increased (P < 0.05) with increasing levels of dietary CP, however no differences (P > 0.05) were observed on pH and ruminal volatile fatty acids concentration.
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Fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal na alimentação de ovinos / Dietary nitrogen sources with differents ruminal degradability rates in sheep nutrition

Mendes, Clayton Quirino 01 February 2010 (has links)
Foram realizados três experimentos com o objetivo de determinar os efeitos do aumento da PDR da ração por meio do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. Exp. 1: 28 cordeiros da raça Santa Inês foram utilizados para avaliação do desempenho, características da carcaça e da carne e parâmetros sanguíneos. Além disso, foi avaliada a capacidade do SRNS em predizer o CMS e o GMD dos animais. O farelo de soja foi substituído pela uréia nos teores de 0,7%; 1,4% e 2,1% da MS. Não houve alteração no CMS e nos parâmetros de carcaça e da carne avaliados. Entretanto, o GMD e o peso final dos animais reduziu linearmente na medida que a uréia substituiu o farelo de soja. Por outro lado, a conversão alimentar e a concentração de nitrogênio uréico plasmático apresentou aumento linear com a adição de uréia nas rações. O modelo SRNS apresentou tendência de subestimar o CMS e superstimar o GMD. Exp. 2: 16 cordeiros da raça Santa Inês, canulados no rúmen, foram mantidos em gaiolas metálicas para ensaio de metabolismo e alimentados com as mesmas rações utilizadas no Exp. 1. Não houve diferença no consumo e nos coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB e FDN, bem como no pH ruminal. Houve efeito quadrático para a concentração de acetato e para a produção total de AGCC, enquanto que a concentração de amônia ruminal aumentou linearmente com adição de uréia nas rações. O uso da uréia não alterou o metabolismo do nitrogênio, a excreção urinária de derivados de purina, a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência de síntese microbiana. Embora tenha reduzido o GMD em 14,3%, a uréia pode ser utilizada com fonte exclusiva de nitrogênio na alimentação de cordeiros confinados. Exp. 3: 48 ovelhas da raça Santa Inês em lactação foram utilizadas para determinar os efeitos do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. O farelo de soja, a protenose mais uréia, o refinazil mais uréia ou a uréia foram utilizados como fontes de N, resultando em rações contendo 9,88; 10,4; 12,0 ou 13,4% de PDR, respectivamente. O CMS foi maior, a produção de leite e de leite corrigido para gordura tendeu ser maior (P<0,10) e o teor de gordura do leite foi menor para a ração contendo o farelo de soja. A produção diária de proteína foi maior e o teor de uréia no leite foi menor para as rações contendo o farelo de soja ou a protenose mais uréia como fontes nitrogenadas. A menor eficiência de utilização do N está associada com a alta taxa de degradação da proteína no rúmen, uma vez que as rações contendo 12,0 ou 13,4% de PDR resultaram na redução da produção de proteína do leite, maior concentração de uréia no leite, perda de peso e de condição corporal dos animais. Além disso, o aumento da PDR da ração com a substituição total da proteína verdadeira pela uréia comprometeu o consumo de matéria seca e a produção de ovelhas em lactação. / Three trials were conducted to evaluate the effects of increasing dietary RDP through the use of nitrogen sources with differents rumen degration rates. Trial 1: Twenty-eight Santa Ines ram lambs were used to evaluate the effects of replacing soybean meal by urea in high grain diets on performance, carcass characteristics, meat quality and blood parameters. In addition, were assessed the ability of SRNS to predict dry matter intake and average daily gain of lambs. Soybean meal in control diet was replaced by urea at 0.7; 1.4 e 2.1% on a DM basis. There were no differences among experimental diets for dry matter intake, carcass characteristics and meat parameters. However, average daily gain and final weight decreased linearly as the urea replaced soybean meal. Likewise, feed conversion and plasma urea nitrogen concentration increased linearly with the addition of urea in experimental diets. The SRNS model tended to underestimate dry matter intake and overestimate the average daily gain. Trial 2: Sixteen ruminally cannulated Santa Ines ram lambs were placed in metabolism crates and fed the same TMR used in Trial 1. There was no effect on DM intake, apparent digestibility of dry matter, organic matter, crude protein and neutral detergent fiber, as well as, ruminal pH. Acetate concentration and total short-chain fatty acids concentration showed a quadratic response, while ruminal ammonia concentration increased linearly with urea inclusion to the diet. The nitrogen metabolism, urinary excretion of purine derivatives, microbial nitrogen production and microbial protein synthesis was not influenced with the replacement of soybean meal by urea. Although decreased average daily gain in 14.3%, urea can be used as an exclusive N source in high grain diets fed to feedlot lambs. Trial 3: Forty-eight Santa Ines lactating ewes were used to determine the effects of diets containing N sources with different ruminal degradability. Soybean meal, corn gluten meal plus urea, corn gluten feed plus urea or urea were used as N source, resulting in diets with 9.88, 10.4, 12.0 and 13.4 % of RDP, respectively. Dry matter intake was higher, milk production and fat-corrected milk tended to be higher (P<0.10) and milk fat content was lower for soybean meal diet. Daily milk protein production was higher, and milk urea nitrogen content was lower for diets containing soybean meal or corn gluten meal plus urea as N source. The lower N efficiency was associated with high protein ruminal degradation rate, once the diets containing 12.0 or 13.4% RDP resulted in reduced milk protein production, higher milk urea concentration and loss of weight and body condition score. Furthermore, a higher RDP with the total replacement of the true protein by urea affected dry matter intake and milk production of lactating ewes.
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Teores de proteína bruta em dietas com alta proporção de concentrado para cordeiros confinados. / Crude protein levels for ram lambs fed high grain diets in feedlot.

Márcia Helena Machado da Rocha 16 April 2002 (has links)
Com o objetivo de avaliar a influência de teores crescentes de proteína bruta (PB) em dietas com alta proporção de concentrado para cordeiros deslanados, foram realizados dois experimentos: Experimento I (desempenho dos animais) e Experimento II (digestibilidade dos nutrientes). No Experimento I foram utilizados 48 cordeiros da raça Santa Inês (peso inicial de 18,4 ± 0,4 kg e idade média inicial de 86 ± 2 dias) em um delineamento experimental de blocos casualizados com 4 tratamentos e 6 repetições. As dietas experimentais continham 80% de concentrado e 20% de volumoso (10% bagaço-de-cana hidrolisado e 10% bagaço-de-cana in natura), com teores de 14, 16, 18 e 20% PB na matéria seca. Não houve diferença (P > 0,05) entre os tratamentos para consumo de matéria seca, ganho de peso, conversão alimentar e rendimento de carcaça. A concentração de N-uréico plasmático após 3 horas do fornecimento da alimentação não aumentou para as dietas contendo teores de PB acima de 16%. No Experimento II foram utilizados 5 ovinos da raça Santa Inês providos de cânulas ruminais (peso médio inicial de 43 kg e idade média inicial de 6 meses) em um delineamento experimental em quadrado latino 5x5. As dietas experimentais continham 80% de concentrado e 20% de volumoso (10% bagaço-de-cana hidrolisado e 10% bagaço-de-cana in natura), com níveis de 12, 14, 16, 18 e 20% PB na matéria seca. Não houve diferença (P > 0,05) entre os tratamentos para digestibilidade aparente da matéria seca, da matéria orgânica, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e do extrato etéreo. A digestibilidade aparente da proteína bruta e a retenção de N (g/dia) foram maiores (P<0,05) para as dietas com 16, 18 e 20% PB em relação às dietas com 12 e 14% PB. O aumento da concentração protéica da dieta proporcionou um aumento (P<0,05) na concentração de N amoniacal no rúmen, entretanto não teve efeito (P>0,05) nos valores de pH e na produção de ácidos graxos voláteis. / Two experiments were conducted to evaluate the effects of crude protein (CP) levels on high grain diets fed to ram lambs. In Exp. I (performance trial), 48 Santa Inês lambs (initial body weight 18.4 ± 0.4 kg and 86 ± 2 days old) were fed 4 experimental diets containing 14, 16, 18 and 20% CP, in a completely randomized block desing. Diets consisted of 80% concentrate and 20% sugarcane bagasse. There were no differences (P > 0.05) in dry matter intake, average daily gain, feed efficiency and dressing percentage. Plasma urea nitrogen concentration did not increase in diets containing more than 16% CP. In Exp. II (metabolism trial), 5 Santa Inês lambs (43 kg body weigh) fitted with ruminal cannulas were used in a 5x5 Latin Square design. Diets consisted of 80% concentrate and 20% sugarcane bagasse with 12, 14, 16, 18 and 20% CP.There were no differences (P > 0.05) in dry matter, organic matter, neutral detergent fiber, acid detergent fiber and ether extract apparent digestibilities in the total digestive tract. Crude protein apparent digestibility in the total digestive tract and N retention (g/day) were greater (P < 0.05) for diets with 16, 18 and 20% CP than for the diets with 12 and 14% CP. Ruminal ammonia-N concentration increased (P < 0.05) with increasing levels of dietary CP, however no differences (P > 0.05) were observed on pH and ruminal volatile fatty acids concentration.
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Fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal na alimentação de ovinos / Dietary nitrogen sources with differents ruminal degradability rates in sheep nutrition

Clayton Quirino Mendes 01 February 2010 (has links)
Foram realizados três experimentos com o objetivo de determinar os efeitos do aumento da PDR da ração por meio do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. Exp. 1: 28 cordeiros da raça Santa Inês foram utilizados para avaliação do desempenho, características da carcaça e da carne e parâmetros sanguíneos. Além disso, foi avaliada a capacidade do SRNS em predizer o CMS e o GMD dos animais. O farelo de soja foi substituído pela uréia nos teores de 0,7%; 1,4% e 2,1% da MS. Não houve alteração no CMS e nos parâmetros de carcaça e da carne avaliados. Entretanto, o GMD e o peso final dos animais reduziu linearmente na medida que a uréia substituiu o farelo de soja. Por outro lado, a conversão alimentar e a concentração de nitrogênio uréico plasmático apresentou aumento linear com a adição de uréia nas rações. O modelo SRNS apresentou tendência de subestimar o CMS e superstimar o GMD. Exp. 2: 16 cordeiros da raça Santa Inês, canulados no rúmen, foram mantidos em gaiolas metálicas para ensaio de metabolismo e alimentados com as mesmas rações utilizadas no Exp. 1. Não houve diferença no consumo e nos coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB e FDN, bem como no pH ruminal. Houve efeito quadrático para a concentração de acetato e para a produção total de AGCC, enquanto que a concentração de amônia ruminal aumentou linearmente com adição de uréia nas rações. O uso da uréia não alterou o metabolismo do nitrogênio, a excreção urinária de derivados de purina, a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência de síntese microbiana. Embora tenha reduzido o GMD em 14,3%, a uréia pode ser utilizada com fonte exclusiva de nitrogênio na alimentação de cordeiros confinados. Exp. 3: 48 ovelhas da raça Santa Inês em lactação foram utilizadas para determinar os efeitos do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. O farelo de soja, a protenose mais uréia, o refinazil mais uréia ou a uréia foram utilizados como fontes de N, resultando em rações contendo 9,88; 10,4; 12,0 ou 13,4% de PDR, respectivamente. O CMS foi maior, a produção de leite e de leite corrigido para gordura tendeu ser maior (P<0,10) e o teor de gordura do leite foi menor para a ração contendo o farelo de soja. A produção diária de proteína foi maior e o teor de uréia no leite foi menor para as rações contendo o farelo de soja ou a protenose mais uréia como fontes nitrogenadas. A menor eficiência de utilização do N está associada com a alta taxa de degradação da proteína no rúmen, uma vez que as rações contendo 12,0 ou 13,4% de PDR resultaram na redução da produção de proteína do leite, maior concentração de uréia no leite, perda de peso e de condição corporal dos animais. Além disso, o aumento da PDR da ração com a substituição total da proteína verdadeira pela uréia comprometeu o consumo de matéria seca e a produção de ovelhas em lactação. / Three trials were conducted to evaluate the effects of increasing dietary RDP through the use of nitrogen sources with differents rumen degration rates. Trial 1: Twenty-eight Santa Ines ram lambs were used to evaluate the effects of replacing soybean meal by urea in high grain diets on performance, carcass characteristics, meat quality and blood parameters. In addition, were assessed the ability of SRNS to predict dry matter intake and average daily gain of lambs. Soybean meal in control diet was replaced by urea at 0.7; 1.4 e 2.1% on a DM basis. There were no differences among experimental diets for dry matter intake, carcass characteristics and meat parameters. However, average daily gain and final weight decreased linearly as the urea replaced soybean meal. Likewise, feed conversion and plasma urea nitrogen concentration increased linearly with the addition of urea in experimental diets. The SRNS model tended to underestimate dry matter intake and overestimate the average daily gain. Trial 2: Sixteen ruminally cannulated Santa Ines ram lambs were placed in metabolism crates and fed the same TMR used in Trial 1. There was no effect on DM intake, apparent digestibility of dry matter, organic matter, crude protein and neutral detergent fiber, as well as, ruminal pH. Acetate concentration and total short-chain fatty acids concentration showed a quadratic response, while ruminal ammonia concentration increased linearly with urea inclusion to the diet. The nitrogen metabolism, urinary excretion of purine derivatives, microbial nitrogen production and microbial protein synthesis was not influenced with the replacement of soybean meal by urea. Although decreased average daily gain in 14.3%, urea can be used as an exclusive N source in high grain diets fed to feedlot lambs. Trial 3: Forty-eight Santa Ines lactating ewes were used to determine the effects of diets containing N sources with different ruminal degradability. Soybean meal, corn gluten meal plus urea, corn gluten feed plus urea or urea were used as N source, resulting in diets with 9.88, 10.4, 12.0 and 13.4 % of RDP, respectively. Dry matter intake was higher, milk production and fat-corrected milk tended to be higher (P<0.10) and milk fat content was lower for soybean meal diet. Daily milk protein production was higher, and milk urea nitrogen content was lower for diets containing soybean meal or corn gluten meal plus urea as N source. The lower N efficiency was associated with high protein ruminal degradation rate, once the diets containing 12.0 or 13.4% RDP resulted in reduced milk protein production, higher milk urea concentration and loss of weight and body condition score. Furthermore, a higher RDP with the total replacement of the true protein by urea affected dry matter intake and milk production of lactating ewes.

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