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Cerâmica dos Suruí de Rondônia e dos Asurini do Xingu: visões diferenciadas de povos indígenas da Amazônia / The Suruí from Rondônia and Asurini from Xingu ceramic: different views of indigenous from Amazon

Vidal, Jean-Jacques Armand [UNESP] 14 March 2017 (has links)
Submitted by JEAN-JACQUES ARMAND VIDAL null (je.jacvi@yahoo.com.br) on 2017-05-17T01:26:09Z No. of bitstreams: 1 repositório Doutorado.pdf: 41703688 bytes, checksum: 81eff3f181fa51f11a08b3377f9188d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-17T12:34:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vidal_jja_dr_ia.pdf: 41703688 bytes, checksum: 81eff3f181fa51f11a08b3377f9188d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T12:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vidal_jja_dr_ia.pdf: 41703688 bytes, checksum: 81eff3f181fa51f11a08b3377f9188d4 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo propõe-se a apresentar a cerâmica de dois povos indígenas da Amazônia, os Paiter Suruí de Rondônia e os Asurini do Xingu. No caso dos Suruí, trata-se do ponto de vista dos homens, dois professores e lideranças, sobre o que representam na cultura Paiter Suruí as cerâmicas produzidas pelas ceramistas e sobre os desdobramentos de uma pesquisa feita em 2010 com as artistas Paiter Suruí (VIDAL, J., 2011). Para os Asurini, trata-se de uma pesquisa de campo e o estudo dos procedimentos de fabricação da cerâmica, as formas, os usos e a decoração dos vasilhames, tanto no ambiente domestico como ritualístico. Dá-se ênfase ao estudo dos grafismos pela sua importância nesta sociedade. Com base em quatro estudos recentes sobre cerâmica ameríndia (Karaja, Waúja, Palikur e Wayana) feitos por antropólogos, destaca-se a diversidade das produções cerâmicas indígenas e como ao longo da história pós contato elas passam por adaptações diversificadas, devido à comercialização dos artefatos produzidos. Tratamos de responder às perguntas: por que, como e em que condições a cerâmica indígena continua (ou não) a ser produzida? Por que ela resiste? / The aim of this paper is to present the pottery of two indigenous tribes of the Amazon, the Paiter Suruí from Rondônia, and the Asurini from Xingu. In the case of the Suruí tribe, it is considered the point of view of two men, two professors and leaders, showing what the pottery produced by the artisans represent to the Paiter Suruí culture, as well as the results of a research done in 2010 with the artisans in the Paiter Suruí tribe (VIDAL, J., 2011). For the Asurini, the approach is a field research as well as the analysis of the procedures for the manufacturing of the pottery, its shapes, the uses and the decoration of the containers, both in the domestic and the ritualistic environments. Emphasis is placed upon the study of the graphics due to its importance in that society. Based on four recent studies of the Amerindian pottery (Karajas, Waúja, Palikur and Wayana) carried out by anthropologists, one should highlight the diversity of the indigenous pottery production, and how it has gone through different adaptations throughout the post-contact history due to the commercialization of the items. We try to answer the questions: why, how and under what conditions is indigenous pottery still (or not) being produced? Why does it resist?
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A arte oral: Paiter Suruí de Rondônia

Pucci, Magda Dourado 07 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magda Dourado Pucci.pdf: 5968244 bytes, checksum: 476d84fe4ea457c2ac3511ed2cb27088 (MD5) Previous issue date: 2009-05-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation presents the imbricated relation between music and narrative, speech and chant, voice and myth, that together, are part of the poetical art from the Paiter Suruí, a indigenous people from Rondônia (Amazonia). Part of the cultural heritage of Suruí people can be found at the Arampiã Archive that has recordings collected by the anthropologist Betty Mindlin, who has been working with the Paiter for more than 20 years. Those documents are like oral-books of histories from the Suruí life from the past and present. This dissertation focuses on the varied forms and vocal expressions of the Suruí in the realm of Anthropology, Ethnomusicology, Etnopoetics and Orality Studies. The musicality comes from the language Tupi-Mondé that is rich in onomatopoeias and ideophones, besides exclamations that have verbal functions that imitates animals of the forest. The Suruí people music shows us that myth is not only the fabulous stories, but also the reality. Both are presented though archaic words and metaphorical meanings revealing a complex situation in their way of life / A arte oral Paiter Suruí de Rondônia é constituída de narrativas míticas, cantigas de pajé e cantos rituais inspirados em movimentos sociais, formando um intricado corpo sonoro-antropológico que hoje compreende o Acervo Suruí, gravado pela antropóloga Betty Mindlin desde a década de 1980. As múltiplas formas de oralidade dos Suruí têm uma musicalidade característica da língua Tupi-Mondé, rica em onomatopeias e ideofones, além de exclamações com função de verbo que imitam bichos da floresta e movimentos de seres do outro mundo. Com esses elementos, os Suruí recriam momentos da história mítica Paiter e revelam que nem todo mito é fábula, pois a realidade está sempre presente em metáforas e palavras arcaicas. A voz é o centro da expressão Suruí, e é ela que conduz o amplo espectro sonoro, que exige uma análise mais do que estritamente musical. Este trabalho discute a intrincada relação entre a música e a narrativa, entre a fala e o canto e entre a voz e o mito que, juntos, compõem a arte poética Paiter Suruí. Em função da riqueza da vocalidade Suruí, sua análise se apoia também em elementos da Sociolinguística, da Etnopoesia e de estudos da oralidade, além da Antropologia. da Etnomusicologia e da Teoria da Linguagem. A pesquisa trata ainda das formas de catalogação, organização e uso desse acervo sonoro na educação bilíngue Suruí, de cujo processo de transcrição e tradução os próprios índios têm participado ativa e efetivamente. Finalmente, cumpre notar que essa iniciativa é fundamental para a revitalização da própria cultura do povo Suruí, que vem sofrendo grandes mudanças desde a época do primeiro contato com os brancos
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A arte oral: Paiter Suruí de Rondônia

Pucci, Magda Dourado 07 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magda Dourado Pucci.pdf: 5968244 bytes, checksum: 476d84fe4ea457c2ac3511ed2cb27088 (MD5) Previous issue date: 2009-05-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation presents the imbricated relation between music and narrative, speech and chant, voice and myth, that together, are part of the poetical art from the Paiter Suruí, a indigenous people from Rondônia (Amazonia). Part of the cultural heritage of Suruí people can be found at the Arampiã Archive that has recordings collected by the anthropologist Betty Mindlin, who has been working with the Paiter for more than 20 years. Those documents are like oral-books of histories from the Suruí life from the past and present. This dissertation focuses on the varied forms and vocal expressions of the Suruí in the realm of Anthropology, Ethnomusicology, Etnopoetics and Orality Studies. The musicality comes from the language Tupi-Mondé that is rich in onomatopoeias and ideophones, besides exclamations that have verbal functions that imitates animals of the forest. The Suruí people music shows us that myth is not only the fabulous stories, but also the reality. Both are presented though archaic words and metaphorical meanings revealing a complex situation in their way of life / A arte oral Paiter Suruí de Rondônia é constituída de narrativas míticas, cantigas de pajé e cantos rituais inspirados em movimentos sociais, formando um intricado corpo sonoro-antropológico que hoje compreende o Acervo Suruí, gravado pela antropóloga Betty Mindlin desde a década de 1980. As múltiplas formas de oralidade dos Suruí têm uma musicalidade característica da língua Tupi-Mondé, rica em onomatopeias e ideofones, além de exclamações com função de verbo que imitam bichos da floresta e movimentos de seres do outro mundo. Com esses elementos, os Suruí recriam momentos da história mítica Paiter e revelam que nem todo mito é fábula, pois a realidade está sempre presente em metáforas e palavras arcaicas. A voz é o centro da expressão Suruí, e é ela que conduz o amplo espectro sonoro, que exige uma análise mais do que estritamente musical. Este trabalho discute a intrincada relação entre a música e a narrativa, entre a fala e o canto e entre a voz e o mito que, juntos, compõem a arte poética Paiter Suruí. Em função da riqueza da vocalidade Suruí, sua análise se apoia também em elementos da Sociolinguística, da Etnopoesia e de estudos da oralidade, além da Antropologia. da Etnomusicologia e da Teoria da Linguagem. A pesquisa trata ainda das formas de catalogação, organização e uso desse acervo sonoro na educação bilíngue Suruí, de cujo processo de transcrição e tradução os próprios índios têm participado ativa e efetivamente. Finalmente, cumpre notar que essa iniciativa é fundamental para a revitalização da própria cultura do povo Suruí, que vem sofrendo grandes mudanças desde a época do primeiro contato com os brancos

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