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Inseminação artificial em tempo fixo em leitoas e porcas desmamadas com o uso de hormonio luteinizante suíno através de diferentes vias de aplicaçãoUlguim, Rafael da Rosa January 2014 (has links)
A redução do número de doses inseminantes por fêmea coberta utilizando protocolos de uma única inseminação em tempo fixo (IATF) permitem reduzir o número de células espermáticas por fêmea coberta e otimizar os programas de inseminação artificial (IA). Considerando a grande variabilidade no intervalo entre o início do estro e a ovulação, os protocolos de IATF exigem hormonios para a sincronização da ovulação. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de diferentes dosagens de hormônio luteinizante suíno (pLH) aplicado no início do estro em leitoas e porcas, através de diferentes vias de aplicação, para sincronização da ovulação e definição de um protocolo de IATF. O primeiro estudo avaliou o efeito de diferentes dosagens de pLH aplicado em leitoas no início do estro por via intramuscular (i.m.), sobre o intervalo início estro e a ovulação. Desta forma foram realizados três tratamentos: controle - sem aplicação de pLH no início do estro; pLH2,5 - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via i.m.; pLH5 - uso de 5 mg de pLH no início do estro via i.m. Não foram observadas diferenças no intervalo início do estro e a ovulação (IOEO) entre os diferentes tratamentos (P>0,05). De forma semelhante a distribuição de frequência do IOEO não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). Em um segundo estudo, foi avaliado uma rota alternativa de aplicação de pLH e a performance reprodutiva de leitoas submetidas a uma única IATF. Assim, os seguintes tratamentos foram realizados: Controle - sem aplicação de hormônio no inicio do estro e realização de protocolos de múltiplas IAs; VS2.5FTAI - uso de 2,5 mg de pLH aplicado no início do estro via submucosa vulvar (v.s.) e realização de uma única IATF 16 h após; IM5FTAI - uso de 5 mg de pLH aplicado no inicio do estro via i.m. e realização de uma única IATF 16 h após. Em média foram observadas diferenças no IOEO entre os tratamentos (P<0,05) e maior frequência de leitoas ovuladas até 24 h após o inicio do estro no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). A taxa de parto ajustada (AFR) não diferiu entre tratamentos (P>0,05), porém o total de leitões nascidos (TPB) foi menor no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). Com objetivo de ajustar o protocolo de IATF em leitoas para uma melhor aplicabilidade prática na rotina das granjas e avaliar o uso do pLH via v.s. em porcas desmamadas, o terceiro estudo foi conduzido através de dois experimentos. Nas leitoas foram realizados dois tratamentos: controle-G - sem uso de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações ao longo do estro; FTAI-G - aplicação de 2,5 mg de pLH via v.s. no início do estro e realização de uma única IATF 12 h após. O IOEO foi menor nas leitoas do grupo FTAI-G comparado ao controle-G (P<0,05), no entanto a distribuição de frequência do IOEO não foi diferente entre os tratamentos (P>0,05). A AFR foi menor para o grupo FTAI-G quando comprado ao controle-G (P<0,05). Diferenças no TPB não foram observadas entre tratamentos (P>0,05). Nas porcas desmamadas, foram realizados três tratamentos: Controle-S - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações; FTAI-NH - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de uma única inseminação 24 h após; FTAI-pLH - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via v.s. e realização de uma única inseminação 24 h após. Os resultados deste estudo não asseguraram diferença quanto a AFR e TPB entre os distintos tratamentos (P>0,05). / The reduction in the number of semen doses used per sow served through of a single fixed-time insemination (FTAI) allows sperm cell reduction per sow served, optimising the artificial insemination (AI) programs. Considering the large variability in the interval between oestrus onset and ovulation the ovulation time, the FTAI protocols require hormones to synchronise ovulation. Thus, the aim of this study was to evaluate the use of different dosages of porcine luteinising hormone (pLH) given at oestrous onset in gilts and sows through different routes of application to synchronise the ovulation and to define a protocol of FTAI. The first study evaluated the effect of different dosages of pLH applied at oestrous onset by intramuscular route (i.m.) in gilts on interval between oestrus onset to ovulation. In this way three treatments were performed: control - without pLH application at oestrous onset; pLH2.5 - use of 2.5 mg of pLH given at oestrous onset by i.m. route; pLH5 - use of 5 mg of pLH given at oestrus onset by i.m. route. Differences in the interval onset of oestrus to ovulation (IOEO) among treatments (P>0.05) were not observed. Similarly the frequency distribution of IOEO did not differ among treatments (P>0.05). In a second study, was evaluated an alternative route of pLH application and the reproductive performance of gilts submitted to a single FTAI. Thus, the following treatments were performed: control – without pLH application at oestrous onset and use of multiple AI; VS2.5FTAI – use of 2.5 mg of pLH injected at oestrus onset by vulvar submucosal route (v.s) and use of a single FTAI 16 h later; IM5FTAI – use of 5 mg of pLH injected at oestrous onset by i.m. and use of a single FTAI 16 h later. On average differences in the IOEO among treatments (P<0.05) were observed and more VS2.5FTAI gilts ovulated up to 24 h after oestrous onset in relation to control (P<0.05). Adjusted farrowing rate (AFR) did not differ among treatments (P>0.05), however the total piglets born (TPB) was lower in the group VS2.5FTAI compared to control (P<0.05). In order to adjust the FTAI protocol in gilts for a practical use in the routine of the farm and to evaluate the use of pLH by v.s. route in weaned sows, the third study was conducted through two experiments. In gilts two treatments were performed: control-G - without pLH injection at oestrous onset and use of multiple AI during the oestrous; FTAI-G – 2.5 mg pLH applied by v.s. route at oestrous onset and use of a single FTAI 12 h later. The IOEO was shorter in the FTAI-G gilts compared to control-G (P<0.05), but the frequency distribution of IOEO did not differ between treatment (P>0.05). The AFR was lower to FTAI-G group compared to control-G (P<0.05). Differences on TPB between treatments were not observed (P>0.05). In the weaned sows three treatments were performed: control-S - without pLH application at oestrous onset and use of multiple inseminations; FTAI-NH - no hormone application and a single FTAI 24h after the onset of oestrus detection; FTAI-pLH - use of 2.5 mg pLH at oestrous onset by v.s. route and use of a single FTAI 24 h later. The results of this study did not insure difference on the AFR and TPB among treatments (P>0.05).
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Inseminação artificial em tempo fixo em leitoas e porcas desmamadas com o uso de hormonio luteinizante suíno através de diferentes vias de aplicaçãoUlguim, Rafael da Rosa January 2014 (has links)
A redução do número de doses inseminantes por fêmea coberta utilizando protocolos de uma única inseminação em tempo fixo (IATF) permitem reduzir o número de células espermáticas por fêmea coberta e otimizar os programas de inseminação artificial (IA). Considerando a grande variabilidade no intervalo entre o início do estro e a ovulação, os protocolos de IATF exigem hormonios para a sincronização da ovulação. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de diferentes dosagens de hormônio luteinizante suíno (pLH) aplicado no início do estro em leitoas e porcas, através de diferentes vias de aplicação, para sincronização da ovulação e definição de um protocolo de IATF. O primeiro estudo avaliou o efeito de diferentes dosagens de pLH aplicado em leitoas no início do estro por via intramuscular (i.m.), sobre o intervalo início estro e a ovulação. Desta forma foram realizados três tratamentos: controle - sem aplicação de pLH no início do estro; pLH2,5 - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via i.m.; pLH5 - uso de 5 mg de pLH no início do estro via i.m. Não foram observadas diferenças no intervalo início do estro e a ovulação (IOEO) entre os diferentes tratamentos (P>0,05). De forma semelhante a distribuição de frequência do IOEO não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). Em um segundo estudo, foi avaliado uma rota alternativa de aplicação de pLH e a performance reprodutiva de leitoas submetidas a uma única IATF. Assim, os seguintes tratamentos foram realizados: Controle - sem aplicação de hormônio no inicio do estro e realização de protocolos de múltiplas IAs; VS2.5FTAI - uso de 2,5 mg de pLH aplicado no início do estro via submucosa vulvar (v.s.) e realização de uma única IATF 16 h após; IM5FTAI - uso de 5 mg de pLH aplicado no inicio do estro via i.m. e realização de uma única IATF 16 h após. Em média foram observadas diferenças no IOEO entre os tratamentos (P<0,05) e maior frequência de leitoas ovuladas até 24 h após o inicio do estro no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). A taxa de parto ajustada (AFR) não diferiu entre tratamentos (P>0,05), porém o total de leitões nascidos (TPB) foi menor no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). Com objetivo de ajustar o protocolo de IATF em leitoas para uma melhor aplicabilidade prática na rotina das granjas e avaliar o uso do pLH via v.s. em porcas desmamadas, o terceiro estudo foi conduzido através de dois experimentos. Nas leitoas foram realizados dois tratamentos: controle-G - sem uso de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações ao longo do estro; FTAI-G - aplicação de 2,5 mg de pLH via v.s. no início do estro e realização de uma única IATF 12 h após. O IOEO foi menor nas leitoas do grupo FTAI-G comparado ao controle-G (P<0,05), no entanto a distribuição de frequência do IOEO não foi diferente entre os tratamentos (P>0,05). A AFR foi menor para o grupo FTAI-G quando comprado ao controle-G (P<0,05). Diferenças no TPB não foram observadas entre tratamentos (P>0,05). Nas porcas desmamadas, foram realizados três tratamentos: Controle-S - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações; FTAI-NH - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de uma única inseminação 24 h após; FTAI-pLH - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via v.s. e realização de uma única inseminação 24 h após. Os resultados deste estudo não asseguraram diferença quanto a AFR e TPB entre os distintos tratamentos (P>0,05). / The reduction in the number of semen doses used per sow served through of a single fixed-time insemination (FTAI) allows sperm cell reduction per sow served, optimising the artificial insemination (AI) programs. Considering the large variability in the interval between oestrus onset and ovulation the ovulation time, the FTAI protocols require hormones to synchronise ovulation. Thus, the aim of this study was to evaluate the use of different dosages of porcine luteinising hormone (pLH) given at oestrous onset in gilts and sows through different routes of application to synchronise the ovulation and to define a protocol of FTAI. The first study evaluated the effect of different dosages of pLH applied at oestrous onset by intramuscular route (i.m.) in gilts on interval between oestrus onset to ovulation. In this way three treatments were performed: control - without pLH application at oestrous onset; pLH2.5 - use of 2.5 mg of pLH given at oestrous onset by i.m. route; pLH5 - use of 5 mg of pLH given at oestrus onset by i.m. route. Differences in the interval onset of oestrus to ovulation (IOEO) among treatments (P>0.05) were not observed. Similarly the frequency distribution of IOEO did not differ among treatments (P>0.05). In a second study, was evaluated an alternative route of pLH application and the reproductive performance of gilts submitted to a single FTAI. Thus, the following treatments were performed: control – without pLH application at oestrous onset and use of multiple AI; VS2.5FTAI – use of 2.5 mg of pLH injected at oestrus onset by vulvar submucosal route (v.s) and use of a single FTAI 16 h later; IM5FTAI – use of 5 mg of pLH injected at oestrous onset by i.m. and use of a single FTAI 16 h later. On average differences in the IOEO among treatments (P<0.05) were observed and more VS2.5FTAI gilts ovulated up to 24 h after oestrous onset in relation to control (P<0.05). Adjusted farrowing rate (AFR) did not differ among treatments (P>0.05), however the total piglets born (TPB) was lower in the group VS2.5FTAI compared to control (P<0.05). In order to adjust the FTAI protocol in gilts for a practical use in the routine of the farm and to evaluate the use of pLH by v.s. route in weaned sows, the third study was conducted through two experiments. In gilts two treatments were performed: control-G - without pLH injection at oestrous onset and use of multiple AI during the oestrous; FTAI-G – 2.5 mg pLH applied by v.s. route at oestrous onset and use of a single FTAI 12 h later. The IOEO was shorter in the FTAI-G gilts compared to control-G (P<0.05), but the frequency distribution of IOEO did not differ between treatment (P>0.05). The AFR was lower to FTAI-G group compared to control-G (P<0.05). Differences on TPB between treatments were not observed (P>0.05). In the weaned sows three treatments were performed: control-S - without pLH application at oestrous onset and use of multiple inseminations; FTAI-NH - no hormone application and a single FTAI 24h after the onset of oestrus detection; FTAI-pLH - use of 2.5 mg pLH at oestrous onset by v.s. route and use of a single FTAI 24 h later. The results of this study did not insure difference on the AFR and TPB among treatments (P>0.05).
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Inseminação artificial em tempo fixo em leitoas e porcas desmamadas com o uso de hormonio luteinizante suíno através de diferentes vias de aplicaçãoUlguim, Rafael da Rosa January 2014 (has links)
A redução do número de doses inseminantes por fêmea coberta utilizando protocolos de uma única inseminação em tempo fixo (IATF) permitem reduzir o número de células espermáticas por fêmea coberta e otimizar os programas de inseminação artificial (IA). Considerando a grande variabilidade no intervalo entre o início do estro e a ovulação, os protocolos de IATF exigem hormonios para a sincronização da ovulação. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de diferentes dosagens de hormônio luteinizante suíno (pLH) aplicado no início do estro em leitoas e porcas, através de diferentes vias de aplicação, para sincronização da ovulação e definição de um protocolo de IATF. O primeiro estudo avaliou o efeito de diferentes dosagens de pLH aplicado em leitoas no início do estro por via intramuscular (i.m.), sobre o intervalo início estro e a ovulação. Desta forma foram realizados três tratamentos: controle - sem aplicação de pLH no início do estro; pLH2,5 - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via i.m.; pLH5 - uso de 5 mg de pLH no início do estro via i.m. Não foram observadas diferenças no intervalo início do estro e a ovulação (IOEO) entre os diferentes tratamentos (P>0,05). De forma semelhante a distribuição de frequência do IOEO não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). Em um segundo estudo, foi avaliado uma rota alternativa de aplicação de pLH e a performance reprodutiva de leitoas submetidas a uma única IATF. Assim, os seguintes tratamentos foram realizados: Controle - sem aplicação de hormônio no inicio do estro e realização de protocolos de múltiplas IAs; VS2.5FTAI - uso de 2,5 mg de pLH aplicado no início do estro via submucosa vulvar (v.s.) e realização de uma única IATF 16 h após; IM5FTAI - uso de 5 mg de pLH aplicado no inicio do estro via i.m. e realização de uma única IATF 16 h após. Em média foram observadas diferenças no IOEO entre os tratamentos (P<0,05) e maior frequência de leitoas ovuladas até 24 h após o inicio do estro no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). A taxa de parto ajustada (AFR) não diferiu entre tratamentos (P>0,05), porém o total de leitões nascidos (TPB) foi menor no grupo VS2.5FTAI em relação ao grupo controle (P<0,05). Com objetivo de ajustar o protocolo de IATF em leitoas para uma melhor aplicabilidade prática na rotina das granjas e avaliar o uso do pLH via v.s. em porcas desmamadas, o terceiro estudo foi conduzido através de dois experimentos. Nas leitoas foram realizados dois tratamentos: controle-G - sem uso de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações ao longo do estro; FTAI-G - aplicação de 2,5 mg de pLH via v.s. no início do estro e realização de uma única IATF 12 h após. O IOEO foi menor nas leitoas do grupo FTAI-G comparado ao controle-G (P<0,05), no entanto a distribuição de frequência do IOEO não foi diferente entre os tratamentos (P>0,05). A AFR foi menor para o grupo FTAI-G quando comprado ao controle-G (P<0,05). Diferenças no TPB não foram observadas entre tratamentos (P>0,05). Nas porcas desmamadas, foram realizados três tratamentos: Controle-S - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de múltiplas inseminações; FTAI-NH - sem aplicação de pLH no início do estro e realização de uma única inseminação 24 h após; FTAI-pLH - uso de 2,5 mg de pLH no início do estro via v.s. e realização de uma única inseminação 24 h após. Os resultados deste estudo não asseguraram diferença quanto a AFR e TPB entre os distintos tratamentos (P>0,05). / The reduction in the number of semen doses used per sow served through of a single fixed-time insemination (FTAI) allows sperm cell reduction per sow served, optimising the artificial insemination (AI) programs. Considering the large variability in the interval between oestrus onset and ovulation the ovulation time, the FTAI protocols require hormones to synchronise ovulation. Thus, the aim of this study was to evaluate the use of different dosages of porcine luteinising hormone (pLH) given at oestrous onset in gilts and sows through different routes of application to synchronise the ovulation and to define a protocol of FTAI. The first study evaluated the effect of different dosages of pLH applied at oestrous onset by intramuscular route (i.m.) in gilts on interval between oestrus onset to ovulation. In this way three treatments were performed: control - without pLH application at oestrous onset; pLH2.5 - use of 2.5 mg of pLH given at oestrous onset by i.m. route; pLH5 - use of 5 mg of pLH given at oestrus onset by i.m. route. Differences in the interval onset of oestrus to ovulation (IOEO) among treatments (P>0.05) were not observed. Similarly the frequency distribution of IOEO did not differ among treatments (P>0.05). In a second study, was evaluated an alternative route of pLH application and the reproductive performance of gilts submitted to a single FTAI. Thus, the following treatments were performed: control – without pLH application at oestrous onset and use of multiple AI; VS2.5FTAI – use of 2.5 mg of pLH injected at oestrus onset by vulvar submucosal route (v.s) and use of a single FTAI 16 h later; IM5FTAI – use of 5 mg of pLH injected at oestrous onset by i.m. and use of a single FTAI 16 h later. On average differences in the IOEO among treatments (P<0.05) were observed and more VS2.5FTAI gilts ovulated up to 24 h after oestrous onset in relation to control (P<0.05). Adjusted farrowing rate (AFR) did not differ among treatments (P>0.05), however the total piglets born (TPB) was lower in the group VS2.5FTAI compared to control (P<0.05). In order to adjust the FTAI protocol in gilts for a practical use in the routine of the farm and to evaluate the use of pLH by v.s. route in weaned sows, the third study was conducted through two experiments. In gilts two treatments were performed: control-G - without pLH injection at oestrous onset and use of multiple AI during the oestrous; FTAI-G – 2.5 mg pLH applied by v.s. route at oestrous onset and use of a single FTAI 12 h later. The IOEO was shorter in the FTAI-G gilts compared to control-G (P<0.05), but the frequency distribution of IOEO did not differ between treatment (P>0.05). The AFR was lower to FTAI-G group compared to control-G (P<0.05). Differences on TPB between treatments were not observed (P>0.05). In the weaned sows three treatments were performed: control-S - without pLH application at oestrous onset and use of multiple inseminations; FTAI-NH - no hormone application and a single FTAI 24h after the onset of oestrus detection; FTAI-pLH - use of 2.5 mg pLH at oestrous onset by v.s. route and use of a single FTAI 24 h later. The results of this study did not insure difference on the AFR and TPB among treatments (P>0.05).
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Development of cryopreservation strategies for improved reproductive competence in South Africa pig genotypesBailekae, Masenya Matshidiso January 2012 (has links)
Thesis (M. Tech. Agriculture) -- Central University of Technology, Free state, 2012 / Frozen-thawed boar sperm has the potential to impact the future of the swine industry. The objectives of the study were to characterise semen of Kolbroek and Large White boars, find a suitable holding temperature and extender, determine the effect of breed and pregnancy rate following artificial insemination by frozen-thawed boar semen. A total of eight boars and 33 sows were used in this study. The 120 ejaculates were collected from each individual Kolbroek and Large White boars with the gloved-hand technique. Macroscopic and microscopic sperm characteristics were recorded. The bodyweight of Kolbroek (154.7 kg) was significantly lower compared to Large White (189.9 kg) boar. However, no significant differences were observed in Kolbroek and Large White boar semen volume (140 and 170 ml), sperm concentration (0.727 and 0.761 x 109 sperm/ml), and total sperm motility (95 and 91%). A positive correlation existed between bodyweight and semen volume of Kolbroek (r= 0.22) and Large White (r= 0.26). Conversely, the bodyweight of Large White was positively correlated to sperm concentration of Large White (r= 0.37) but negatively correlated to Kolbroek (r= -0.66). Storage time and temperature did not affect Large White boar sperm motility rate. However, Kolbroek sperm total motility rate (61.0%) was affected at 25°C after 24 hours. The highest total sperm motility rate was observed for semen diluted with Tris-based extender (74.1%) in Kolbroek boars at 48 hours of storage. Large White boar semen diluted with BTS (62.9%), Kobidil+ (69.3%) and Tris (65.1%) showed significantly higher sperm motility rate at 48 hours of storage, compared to Citrate (27.6%) extender. Cryopreservation significantly reduced sperm motility rate for Kolbroek (30.2%) and Large White (24.0%) boars. However, a high pregnancy rate was recorded in both sows of inseminated with raw diluted (100% vs. 81.3%) and frozen-thawed (50% vs. 50%) semen of Kolbroek and Large White boars. In conclusion, the bodyweight of Kolbroek and Large White boar was positively correlated with ejaculated semen volume. Kolbroek and Large White boar sperm stored at 18°C for 24 hours maintained the acceptable sperm motility rate. Kolbroek boar semen diluted with Tris-based extender maintained high sperm motility rate. Cryopreservation significantly reduced sperm motility rate regardless of breed; however, pregnancy rate from frozen-thawed semen was high for Kolbroek (50%) and Large White (50%) even though the frozen-thawed fertility was low.
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Avaliação da temperatura de armazenamento e uso de antimicrobianos na qualidade de doses seminais de suínos / Evaluation of storage temperature and use of antibiotics in boar semen dose qualityMenezes, Tila de Alcantara January 2018 (has links)
A bacteriospermia pode prejudicar a qualidade das doses de sêmen suíno. Desta forma, a adição de antimicrobianos (ATM) aos diluentes de sêmen é imprescindível para a manutenção da qualidade das doses inseminantes. Contudo, a crescente ocorrência de resistência bacteriana tem impulsionado a redução do uso de ATM na suinocultura. Nesse sentido, o armazenamento das doses inseminantes em baixas temperaturas pode ser uma alternativa para a remoção dos ATM dos diluentes comerciais. Sendo assim, no presente estudo, foram realizados dois experimentos para avaliar a qualidade espermática e a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC/mL) de doses de sêmen suíno submetidas a baixas temperaturas de armazenamento, na ausência ou presença de ATM. No experimento 1, as motilidades (total e progressiva) das doses com ATM foram maiores conforme aumentou a temperatura de armazenamento (P<0,01). Nas doses sem ATM, as motilidades foram inferiores nas mantidas a 5 °C do que nas demais (P<0,05). O número de UFC/mL foi menor nas doses sem ATM mantidas a 5 e 10 °C do que a 17 °C (P<0,05), mas não houve diferença entre as temperaturas de armazenamento nas doses com ATM (P>0,05). As integridades de acrossoma e de membrana plasmática não foram afetadas (P>0,05) pelo uso de ATM, mas foram influenciadas pela temperatura de armazenamento (P<0,0001) No experimento 2, os machos foram categorizados em BONS e RUINS de acordo com a motilidade progressiva das doses com ATM armazenadas a 5 °C nas 120 h, sendo investigado o efeito dessas categorias sobre as variáveis estudadas. A motilidade total das doses armazenadas a 17 °C foi superior à das mantidas a 5 °C diluídas sem ATM (P<0,05). Os percentuais de motilidade progressiva e de acrossomas normais foram superiores nas doses mantidas a 17 °C do que nas mantidas a 5 °C, com ou sem ATM (P<0,05). O número de UFC/ml foi maior nas doses diluídas sem ATM do que nas demais (P<0,05). Após a categorização dos machos, as motilidades (total e progressiva) foram maiores nos machos BONS do que nos RUINS (P<0,05), sem diferença significativa (P>0,05) nas integridades (acrossomal e de membrana plasmática). Apesar de a qualidade espermática ter sido afetada negativamente pelas baixas temperaturas, o armazenamento das doses de sêmen suíno a 5 °C é possível, uma vez que foi mantida a viabilidade espermática in vitro, por até 5 dias, acima do nível mínimo considerado adequado para a inseminação artificial. Contudo, o uso de doses sem antimicrobianos ainda precisa de otimização, posto que que as baixas temperaturas de armazenamento reduzem, mas não inibem por completo o crescimento bacteriano. / Bacteriospermia can impair boar semen dose quality. Thus, the addition of antibiotics (ATB) is indispensable for maintaining semen doses quality. Nevertheless, growing bacterial resistance occurrence have had driven to a reduction in use of ATB in pig industry. In this sense, storage of semen doses at low temperature may be an alternative to removal ATB of commercial semen extenders. Therefore, the aim of the present study was to assess sperm quality and number of colony-forming units (CFU mL-1) in boar semen doses stored at low storage temperatures with or without ATB, in two experiments. In experiment 1, in semen doses with ATB, total and progressive motility increased as the storage temperature increased (P<0.01). In semen doses without ATB, total and progressive motility were observed to be lower when stored at 5 °C than at 10 and 17 °C (P<0.05). The number of CFU mL-1 was lower in semen doses without ATB stored at 5 and 10 °C than at 17 °C (P<0.05), but there was no difference among storage temperatures in doses with ATB (P>0.05). Acrosome and sperm membrane integrity were not influenced (P>0.05) by using ATB, but they were influenced by storage temperature (P<0,0001) In experiment 2, boars were grouped in GOOD and POOR according to progressive motility in doses stored for up to 120 h at 5 °C. So, the effect of this classification on assessed variables, was investigated. Total motility was higher in doses stored at 17 °C than in doses without ATB stored at 5 °C (P<0.05). The percentages of progressive motility and normal acrosomes were higher in doses stored at 17 °C than in doses stored at 5 °C, with or without ATB (P<0.05). The number of CFU mL-1 was higher in doses without ATB than in remaining ones (P<0.05). Total and progressive motility were observed to be higher in GOOD than in POOR boars (P<0.05). There was no difference between groups of boars in acrosome and membrane integrity (P>0.05). Despite sperm quality was negatively affected by low temperatures, the storage of boar semen doses at 5 °C is possible, since sperm viability in vitro was maintained for up to 5 days, fulfilling the requirements of semen quality to be used in artificial insemination. Nevertheless, the use of semen doses without ATB will need optimization, since low storage temperatures decreased bacterial growth, but not completely inhibit it.
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Avaliação da temperatura de armazenamento e uso de antimicrobianos na qualidade de doses seminais de suínos / Evaluation of storage temperature and use of antibiotics in boar semen dose qualityMenezes, Tila de Alcantara January 2018 (has links)
A bacteriospermia pode prejudicar a qualidade das doses de sêmen suíno. Desta forma, a adição de antimicrobianos (ATM) aos diluentes de sêmen é imprescindível para a manutenção da qualidade das doses inseminantes. Contudo, a crescente ocorrência de resistência bacteriana tem impulsionado a redução do uso de ATM na suinocultura. Nesse sentido, o armazenamento das doses inseminantes em baixas temperaturas pode ser uma alternativa para a remoção dos ATM dos diluentes comerciais. Sendo assim, no presente estudo, foram realizados dois experimentos para avaliar a qualidade espermática e a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC/mL) de doses de sêmen suíno submetidas a baixas temperaturas de armazenamento, na ausência ou presença de ATM. No experimento 1, as motilidades (total e progressiva) das doses com ATM foram maiores conforme aumentou a temperatura de armazenamento (P<0,01). Nas doses sem ATM, as motilidades foram inferiores nas mantidas a 5 °C do que nas demais (P<0,05). O número de UFC/mL foi menor nas doses sem ATM mantidas a 5 e 10 °C do que a 17 °C (P<0,05), mas não houve diferença entre as temperaturas de armazenamento nas doses com ATM (P>0,05). As integridades de acrossoma e de membrana plasmática não foram afetadas (P>0,05) pelo uso de ATM, mas foram influenciadas pela temperatura de armazenamento (P<0,0001) No experimento 2, os machos foram categorizados em BONS e RUINS de acordo com a motilidade progressiva das doses com ATM armazenadas a 5 °C nas 120 h, sendo investigado o efeito dessas categorias sobre as variáveis estudadas. A motilidade total das doses armazenadas a 17 °C foi superior à das mantidas a 5 °C diluídas sem ATM (P<0,05). Os percentuais de motilidade progressiva e de acrossomas normais foram superiores nas doses mantidas a 17 °C do que nas mantidas a 5 °C, com ou sem ATM (P<0,05). O número de UFC/ml foi maior nas doses diluídas sem ATM do que nas demais (P<0,05). Após a categorização dos machos, as motilidades (total e progressiva) foram maiores nos machos BONS do que nos RUINS (P<0,05), sem diferença significativa (P>0,05) nas integridades (acrossomal e de membrana plasmática). Apesar de a qualidade espermática ter sido afetada negativamente pelas baixas temperaturas, o armazenamento das doses de sêmen suíno a 5 °C é possível, uma vez que foi mantida a viabilidade espermática in vitro, por até 5 dias, acima do nível mínimo considerado adequado para a inseminação artificial. Contudo, o uso de doses sem antimicrobianos ainda precisa de otimização, posto que que as baixas temperaturas de armazenamento reduzem, mas não inibem por completo o crescimento bacteriano. / Bacteriospermia can impair boar semen dose quality. Thus, the addition of antibiotics (ATB) is indispensable for maintaining semen doses quality. Nevertheless, growing bacterial resistance occurrence have had driven to a reduction in use of ATB in pig industry. In this sense, storage of semen doses at low temperature may be an alternative to removal ATB of commercial semen extenders. Therefore, the aim of the present study was to assess sperm quality and number of colony-forming units (CFU mL-1) in boar semen doses stored at low storage temperatures with or without ATB, in two experiments. In experiment 1, in semen doses with ATB, total and progressive motility increased as the storage temperature increased (P<0.01). In semen doses without ATB, total and progressive motility were observed to be lower when stored at 5 °C than at 10 and 17 °C (P<0.05). The number of CFU mL-1 was lower in semen doses without ATB stored at 5 and 10 °C than at 17 °C (P<0.05), but there was no difference among storage temperatures in doses with ATB (P>0.05). Acrosome and sperm membrane integrity were not influenced (P>0.05) by using ATB, but they were influenced by storage temperature (P<0,0001) In experiment 2, boars were grouped in GOOD and POOR according to progressive motility in doses stored for up to 120 h at 5 °C. So, the effect of this classification on assessed variables, was investigated. Total motility was higher in doses stored at 17 °C than in doses without ATB stored at 5 °C (P<0.05). The percentages of progressive motility and normal acrosomes were higher in doses stored at 17 °C than in doses stored at 5 °C, with or without ATB (P<0.05). The number of CFU mL-1 was higher in doses without ATB than in remaining ones (P<0.05). Total and progressive motility were observed to be higher in GOOD than in POOR boars (P<0.05). There was no difference between groups of boars in acrosome and membrane integrity (P>0.05). Despite sperm quality was negatively affected by low temperatures, the storage of boar semen doses at 5 °C is possible, since sperm viability in vitro was maintained for up to 5 days, fulfilling the requirements of semen quality to be used in artificial insemination. Nevertheless, the use of semen doses without ATB will need optimization, since low storage temperatures decreased bacterial growth, but not completely inhibit it.
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Avaliação da temperatura de armazenamento e uso de antimicrobianos na qualidade de doses seminais de suínos / Evaluation of storage temperature and use of antibiotics in boar semen dose qualityMenezes, Tila de Alcantara January 2018 (has links)
A bacteriospermia pode prejudicar a qualidade das doses de sêmen suíno. Desta forma, a adição de antimicrobianos (ATM) aos diluentes de sêmen é imprescindível para a manutenção da qualidade das doses inseminantes. Contudo, a crescente ocorrência de resistência bacteriana tem impulsionado a redução do uso de ATM na suinocultura. Nesse sentido, o armazenamento das doses inseminantes em baixas temperaturas pode ser uma alternativa para a remoção dos ATM dos diluentes comerciais. Sendo assim, no presente estudo, foram realizados dois experimentos para avaliar a qualidade espermática e a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC/mL) de doses de sêmen suíno submetidas a baixas temperaturas de armazenamento, na ausência ou presença de ATM. No experimento 1, as motilidades (total e progressiva) das doses com ATM foram maiores conforme aumentou a temperatura de armazenamento (P<0,01). Nas doses sem ATM, as motilidades foram inferiores nas mantidas a 5 °C do que nas demais (P<0,05). O número de UFC/mL foi menor nas doses sem ATM mantidas a 5 e 10 °C do que a 17 °C (P<0,05), mas não houve diferença entre as temperaturas de armazenamento nas doses com ATM (P>0,05). As integridades de acrossoma e de membrana plasmática não foram afetadas (P>0,05) pelo uso de ATM, mas foram influenciadas pela temperatura de armazenamento (P<0,0001) No experimento 2, os machos foram categorizados em BONS e RUINS de acordo com a motilidade progressiva das doses com ATM armazenadas a 5 °C nas 120 h, sendo investigado o efeito dessas categorias sobre as variáveis estudadas. A motilidade total das doses armazenadas a 17 °C foi superior à das mantidas a 5 °C diluídas sem ATM (P<0,05). Os percentuais de motilidade progressiva e de acrossomas normais foram superiores nas doses mantidas a 17 °C do que nas mantidas a 5 °C, com ou sem ATM (P<0,05). O número de UFC/ml foi maior nas doses diluídas sem ATM do que nas demais (P<0,05). Após a categorização dos machos, as motilidades (total e progressiva) foram maiores nos machos BONS do que nos RUINS (P<0,05), sem diferença significativa (P>0,05) nas integridades (acrossomal e de membrana plasmática). Apesar de a qualidade espermática ter sido afetada negativamente pelas baixas temperaturas, o armazenamento das doses de sêmen suíno a 5 °C é possível, uma vez que foi mantida a viabilidade espermática in vitro, por até 5 dias, acima do nível mínimo considerado adequado para a inseminação artificial. Contudo, o uso de doses sem antimicrobianos ainda precisa de otimização, posto que que as baixas temperaturas de armazenamento reduzem, mas não inibem por completo o crescimento bacteriano. / Bacteriospermia can impair boar semen dose quality. Thus, the addition of antibiotics (ATB) is indispensable for maintaining semen doses quality. Nevertheless, growing bacterial resistance occurrence have had driven to a reduction in use of ATB in pig industry. In this sense, storage of semen doses at low temperature may be an alternative to removal ATB of commercial semen extenders. Therefore, the aim of the present study was to assess sperm quality and number of colony-forming units (CFU mL-1) in boar semen doses stored at low storage temperatures with or without ATB, in two experiments. In experiment 1, in semen doses with ATB, total and progressive motility increased as the storage temperature increased (P<0.01). In semen doses without ATB, total and progressive motility were observed to be lower when stored at 5 °C than at 10 and 17 °C (P<0.05). The number of CFU mL-1 was lower in semen doses without ATB stored at 5 and 10 °C than at 17 °C (P<0.05), but there was no difference among storage temperatures in doses with ATB (P>0.05). Acrosome and sperm membrane integrity were not influenced (P>0.05) by using ATB, but they were influenced by storage temperature (P<0,0001) In experiment 2, boars were grouped in GOOD and POOR according to progressive motility in doses stored for up to 120 h at 5 °C. So, the effect of this classification on assessed variables, was investigated. Total motility was higher in doses stored at 17 °C than in doses without ATB stored at 5 °C (P<0.05). The percentages of progressive motility and normal acrosomes were higher in doses stored at 17 °C than in doses stored at 5 °C, with or without ATB (P<0.05). The number of CFU mL-1 was higher in doses without ATB than in remaining ones (P<0.05). Total and progressive motility were observed to be higher in GOOD than in POOR boars (P<0.05). There was no difference between groups of boars in acrosome and membrane integrity (P>0.05). Despite sperm quality was negatively affected by low temperatures, the storage of boar semen doses at 5 °C is possible, since sperm viability in vitro was maintained for up to 5 days, fulfilling the requirements of semen quality to be used in artificial insemination. Nevertheless, the use of semen doses without ATB will need optimization, since low storage temperatures decreased bacterial growth, but not completely inhibit it.
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