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Atividades de inspeção no contexto de métodos ágeis.

Toma, Karina Mitiko 24 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:05:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissKMT.pdf: 1445861 bytes, checksum: 88a8d5a33e61cc36324e5783aaf49328 (MD5) Previous issue date: 2004-08-24 / Software inspection activities have became an important alternative to evaluate software artifacts in order to reach more quality in the development process. To support such activities, generally, reading techniques as OORTs/ProDeS are used, which is a set of techniques for the Object Oriented paradigm. These techniques are applied in a specific development process that uses UML notation, named ProDeS/UML. This process contemplates a gradual development, which facilitates artifacts evaluation as they are generated as well as its evolution. However, this process is directed to a traditional development, where information must be well documented that demands elaboration of different types of artifacts. Taking into account the most recent approach of Agile Methods, the first objective of this work was to evaluate the characteristics of these methods and to make the ProDeS/UML process more practical, in relation to the quantity of generated documentation. This task was realized based on the artifacts used by the main agile methods or other initiatives found in literature that use them jointly with other more traditional approaches. Once established the ProDeS/UML|pr process, the second objective was to verify which reading techniques of the OORTs/ProDeS set remained feasible to apply in this practical process and to elaborate laboratory packages that allow validating this set through experimental studies. Finally, the third objective, derived from the study of these methods, was to explore inspection activities for XP (Extreme Programming) that is considered in practice the most used agile method. An inspection strategy composed of a reading technique set that considers the requirements elicitation activities of XP was established. This strategy can be applied daily, with agility, according to the objectives of this method. Thus, the results of this work are the ProDeS/UML|pr process, the laboratory packages of the reading techniques that support inspection activities for this process and an inspection strategy for XP. In the scope of this work the laboratory package of one of the reading techniques for the ProDeS/UML|pr was evaluated through a feasibility study that was assessed by a group of students. According to this study the lab package seemed appropriate for controlled empirical studies / Atividades de inspeção de software têm se tornado uma alternativa importante para avaliar artefatos de software a fim de alcançar uma maior qualidade no processo de desenvolvimento. Para apoiar essas atividades utilizam-se, em geral, técnicas de leitura como as OORTs/ProDeS que constituem um conjunto de técnicas para o paradigma Orientado a Objetos, baseando-se em um processo específico de desenvolvimento que utiliza a notação UML, denominado ProDeS/UML. Esse processo contempla um desenvolvimento gradativo, o que facilita a avaliação dos artefatos conforme eles são gerados e também a evolução dos mesmos. No entanto, esse processo é mais voltado para um desenvolvimento tradicional, no qual as informações devem estar bem documentadas, o que exige a elaboração de diversos tipos de artefatos. Considerando-se a abordagem mais atual dos Métodos Ágeis, o primeiro objetivo deste trabalho foi avaliar as características desses métodos e tornar o processo ProDeS/UML mais prático em termos de quantidade de documentação gerada, baseando-se nos artefatos utilizados por esses próprios métodos ou por outras iniciativas encontradas na literatura, de utilizá-los em conjunto com outras abordagens mais tradicionais. Estabelecido então o processo ProDeS/UML|pr, o segundo objetivo foi verificar quais as técnicas de leitura do conjunto OORTs/ProDeS permaneciam passíveis de aplicação nesse processo mais prático e elaborar para elas Pacotes de Laboratório que permitam com que essas técnicas possam ser validadas por meio de estudos experimentais. Finalmente, o terceiro objetivo, decorrente do estudo realizado até então, foi explorar atividades de inspeção para o método ágil mais utilizado na prática o XP (Extreme Programming), estabelecendo uma estratégia de inspeção composta por um conjunto de técnicas de leitura que podem ser aplicadas no dia a dia, de forma ágil, condizente com o método, abordando principalmente as atividades de elicitação de requisitos. Como resultado do trabalho tem-se então o processo ProDeS/UML|pr, os Pacotes de Laboratório das técnicas de leitura que apóiam atividades de inspeção nesse processo e uma estratégia de inspeção para o XP. No contexto deste trabalho o Pacote de Laboratório de uma das técnicas de leitura para o processo ProDeS/UML|pr foi avaliado por um grupo de estudantes e mostrou-se apropriado para utilização em estudos experimentais controlados
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Técnicas de leitura para inspeção da especificação inicial de requisitos

Seabra Cabral, Márcia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1913_1.pdf: 716699 bytes, checksum: 29adf792a55cd0ebd145cac3ce35d72d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Inspeção de software uma das técnicas de verificação de software, com o apoio de técnicas de leitura tem sido utilizada em estudos acadêmicos e aplicações comerciais. Dentre as técnicas de leitura existentes, destacam-se as técnicas de Leitura Baseada em Perspectiva e Checklist. A primeira utiliza um conjunto de guias, onde um guia corresponde a uma perspectiva diferente a ser utilizada, por exemplo, os pontos de vista do engenheiro de requisitos, do arquiteto e do testador. Assim, a técnica de Leitura Baseada em Perspectiva auxilia o inspetor a detectar defeitos em um artefato de software e dependendo do artefato são necessários guias específicos para cada perspectiva. Já a técnica de leitura Checklist contém um conjunto de questões genéricas que auxiliam o inspetor a detectar defeitos não necessitando de guias específicos para cada perspectiva existente. Atualmente, o uso de técnicas de leitura em Engenharia de Requisitos é feito após os requisitos do sistema já terem sido acordados com o cliente não tendo evidências do uso de técnicas de leitura durante a especificação inicial de requisitos. O objetivo desta dissertação é propor o uso de inspeção de software na especificação de requisitos iniciais do sistema através do uso, tanto da técnica Leitura Baseada em Perspectiva como da Checklist. Para comparar a efetividade destas duas técnicas de leitura, será realizado um experimento a partir da especificação inicial de requisitos de um sistema real, o AMADeUs. Este sistema é voltado à educação à distância e está sendo desenvolvido na Universidade Federal de Pernambuco
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KIRT : uma técnica de leitura baseada em informações-chave e visualização para inspeção de código com suporte computacional

Belgamo, Anderson 10 December 2015 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-09-30T14:28:59Z No. of bitstreams: 1 TeseAB.pdf: 3344244 bytes, checksum: 730def413199e55b254a6488a3bb47ef (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T16:18:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseAB.pdf: 3344244 bytes, checksum: 730def413199e55b254a6488a3bb47ef (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T16:18:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseAB.pdf: 3344244 bytes, checksum: 730def413199e55b254a6488a3bb47ef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T16:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseAB.pdf: 3344244 bytes, checksum: 730def413199e55b254a6488a3bb47ef (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / Não recebi financiamento / Code inspection is an important activity to assure the software quality that, in some cases, shows a better performance than the testing activity. Its application depends on the use of reading techniques that assist the inspector both in understanding the code and in executing the inspection. Although there are some reading techniques that support code inspection, Stepwise Abstraction, for example, was set to the procedural paradigm and requires that even the simplest code be abstracted. Other techniques such as Checklist, Use Case based, etc., are prone to the inspector’s experience since they do not provide a systematic procedure and they are not supported by facilitating resources. A computer-aided code inspection providing visualization facilities for applying Stepwise Abstraction – the CRISTA tool - was developed in another work of this research group. This tool has shown to be an effective and efficient approach for code inspection. Objective: To present the reading technique KIRT (Key-Information Reading Techniques) that was defined through operational scenarios, in order to establish systematic guidelines for conducting the code inspection. KIRT was based on reading patterns obtained from the analysis of the inspectors’ behaviors, considering features of the object-oriented paradigm, and using visual metaphors that guide the inspector during the inspection. Method: Considering the intention of understanding how the code inspection is carried out in practice, the research was based evolutive cycles, performed through four cycles that were the basis for defining and evaluating KIRT. In each cycle, studies were performed to generate subsidies for supporting subsequent cycles. The KIRT technique was set with the main purpose of identifying defects and, in addition, source code improvements. Once defined, three experimental studies were conducted to: (i) evaluate the contribution of the visual metaphor implemented in CRISTA tool for defects identification; (ii) evaluate KIRT technique (using two different metrics) regarding the effectiveness and efficiency in the identification of defects and source code improvements; (iii) evaluate KIRT technique in relation to the Checklist technique. Results: The results of the experimental studies showed that (i) the visual metaphor influenced the number of source code improvements and false positives identified; (ii) KIRT technique (instantiated by two distinct metrics) was complementary; (iii) the effectiveness and efficiency of the KIRT technique were better than Checklist. Conclusion: In the experimental studies the KIRT technique showed satisfactory results regarding the effectiveness and efficiency in identifying defects, and generated few false positives. Moreover, the KIRT technique identified more source code improvements than Checklist. Based on the results we can say that KIRT technique can be used for code inspection in practice, mainly because they are supported by CRISTA, which provides procedures and visual metaphors for conducting the code inspection activity. Consequently, if they reach the objective of identifying defects, we can say that they contribute to the overall quality of the software. / A inspeção de código é uma importante atividade para garantia da qualidade de software, mostrando, às vezes, desempenho superior em relação à atividade de teste. Sua aplicação depende da utilização de técnicas de leitura que auxiliem o inspetor tanto na compreensão do código como na condução da atividade em si. Apesar de existirem algumas técnicas de leitura de código que dão suporte à inspeção, a Stepwise Abstraction, por exemplo, foi definida para o paradigma procedimental e exige que até as partes mais simples sejam abstraídas; outras técnicas como Checklist, Baseada em Casos de Usos, etc., são suscetíveis à experiência do inspetor, pois não possuem um procedimento sistemático e, além disso, não contam com recursos facilitadores para sua aplicação. Uma iniciativa de suporte computacional com o facilitador de visualização agregado à técnica Stepwise Abstraction está implementada na ferramenta CRISTA, desenvolvida em outro trabalho deste grupo de pesquisa, que mostrou ser uma abordagem efetiva e eficiente para inspeção de código. Objetivo: Apresentar a técnica de leitura KIRT (Key-Information Reading Technique) que foi definida por meio de cenários operacionais, com o propósito de estabelecer diretrizes sistemáticas para realizar inspeção de código. Ela foi baseada em padrões de leitura extraídos da análise do comportamento de inspetores, contemplando particularidades do paradigma orientado a objetos, e fazendo uso de metáforas visuais que guiam o inspetor nas tarefas a serem realizadas. Metodologia: Considerando a necessidade de compreender como a inspeção de código é realizada na prática, a pesquisa foi baseada por meio de quatro ciclos investigativos que serviram de base para a definição e para a avalição da técnica de leitura KIRT. Em cada ciclo executaram-se estudos que geraram resultados parciais que embasaram os ciclos subsequentes. A técnica KIRT foi definida com o propósito principal de identificação de defeitos e, adicionalmente, de melhorias no código-fonte. Após definida, três estudos experimentais foram realizados: (i) para avaliar a contribuição da metáfora visual implementada na CRISTA, para a identificação de defeitos; (ii) para avaliar a técnica de leitura KIRT usando duas métricas distintas em relação à efetividade e eficiência na identificação de defeitos e melhorias no código; (iii) para avaliar a técnica de leitura KIRT usando uma métrica específica em relação à técnica Checklist. Resultados: os resultados dos experimentos mostraram que (i) a metáfora visual influenciou em um maior número de melhorias de código identificadas e um menor número de falso-positivos; (ii) a técnica KIRT com as duas métricas distintas utilizadas são complementares; (iii) a efetividade e eficiência da técnica KIRT foram melhores que a técnica Checklist da literatura. Conclusão: Nos diferentes estudos em que foi avaliada, a técnica KIRT apresentou resultado satisfatório em relação à efetividade e eficiência na identificação de defeitos, gerando baixo número de falso-positivos. Além disso, ela se mostrou efetiva na identificação de melhorias no código. Com esses resultados pode-se dizer que a técnica KIRT constitui uma alternativa para a inspeção de código na prática, uma vez que contam com apoio da CRISTA, que oferece suporte para os procedimentos definidos, com o facilitador de metáforas visuais. Consequentemente, a aplicação da técnica KIRT pode promover a qualidade geral do software.
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RTSS: uma família de técnicas de leitura para suporte à inspeção de modelos SysML e Simulink

Antonio, Erik Aceiro 30 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:04:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6812.pdf: 4823701 bytes, checksum: d6b0f954a2db7f87a5e2bcda3295cb11 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / Context: Usually, developers of Embedded Systems (ESs) start the development from models next to the code generation phase, for example, SysML diagrams and Simulink models. Despite the whole use of these models by the ES community, there is a lack of Verification and Validation activities (V&V). The certification standards operate, mainly, on code level. Aim:to define a family of reading techniques Reading Techniques for SysML and Simulink (RTSS) that supports the inspection of these diagrams and models, aiming to improve the process and product quality through defects identification, as soon as artifacts are elaborated. Method: the reading techniques were defined based on a systematic process and they support pairs of artifacts. They take some international certification standards into account, as well as elements from the structure of SysML and Simulink languages. Besides, aiming to suggest the use of these techniques inside a development process, the SYSMOD process was took as reference, since it adopts SysML diagrams and Simulink models along its phases. For evaluating the RTSS techniques two controlled experiments and three case studies were conducted as the techniques were elaborated. Results: the results showed that it is feasible to use the techniques and that they are able to detect defects on the pair of artifacts for the ones they were designed. In addition, it was observed that defects that were not identified and corrected inside the phase they were generated, were propagated to the subsequent phases. Conclusion: Based on these results, we can conclude that the RTSS techniques are able to detect defects as the artifacts are elaborated, avoiding their propagation to further phases. This fact can improve both the process and the product besides minimize the rework and the cost of correcting defects in further phases. Finally, we observed that the techniques can be applied even the SYSMOD process is not being used. In this case, it is enough that the pair of artifacts dialed by each technique is available. / Contexto:Em geral, os desenvolvedores de Sistemas Embarcados (SEs) iniciam tais sistemas a partir da elaboração dos diagramas mais próximos da fase de geração de código, como por exemplo, alguns diagramas SysML e o modelo Simulink. Apesar do amplo uso de tais diagramas pela comunidade de SEs, observa-se uma carência por atividades de Verificação e Validação (V&V). As normas de certificação existentes atuam, principalmente, no nível de código. Objetivo:definir uma família de técnicas de leitura Reading Techniques for SysML and Simulink (RTSS) que dê suporte à atividade de inspeção desses tipos dos diagramas, com o intuito de melhorar a qualidade do processo e do produto gerado, identificando defeitos tão logo os artefatos sejam construídos. Metodologia: as técnicas de leitura foram definidas por meio de um processo sistemático e dão suporte à inspeção de pares deartefatos. Elas levam em consideração algumas normas internacionais de certificação de SEs, além de elementos pertinentes às estruturas das linguagens SysML e Simulink. Além disso, para propiciar o uso das técnicas ao longo de um processo de desenvolvimento, utilizou-se como referência o processo SYSMOD, que adota diagramas SysML e modelos Simulink ao longo de suas fases. Para avaliar as técnicas RTSS foram conduzidos dois experimentos controlados e três exemplos de aplicação,à medida que as técnicas foram elaboradas.Resultados: os resultados mostraram que as técnicas são viáveis de serem utilizadas e que elas são capazes de identificar defeitos nos pares de artefatos para os quais elas foram projetadas. Além disso, constatou-se que defeitos que não foram identificados e corrigidos em uma determinada fase do desenvolvimento, foram propagados para fases subsequentes. Conclusão: Com base nesses resultados, pode-se concluir que as técnicas RTSS são capazes de detectar defeitos à medida que os artefatos são construídos, evitando que eles sejam propagados para fases futuras. Isso pode melhorar a qualidade do processo e do produto e pode também minimizar o retrabalho e o custo de se corrigir um defeito em fases adiantadas. Adicionalmente, as técnicas podem ser aplicadas mesmo que o processo SYSMOD não seja adotado, bastando que se tenha disponível o par de artefatos que é tratado em cada uma das técnicas.

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