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Administração de recursos humanos e produtividade dos trabalhadores em empresas agricolas / not availableNunes, Henrique Teixeira 19 April 1995 (has links)
O objetivo deste trabalho é aumentar a produtividade do trabalho rural. Para isto mediu-se as percepções de 54 trabalhadores utilizando-se um método chamado"Staff Management Audit"que mede as atitudes, percepções e opiniões do pessoal com relação a características organizacionais e políticas de RH, Assim, o pessoal foi entrevistado e relatou suas experiências e preferências. Foi feita uma análise de regressão com a produtividade em função das percepções. Pelos resultados o pessoal experimenta o sistema consultivo e prefere o sistema participativo. Metas, performance e treinamento foram positivamente relacionados a produtividade, indicando que percepções positivas com relação a estas características (em direção a processos mais participativos) levam a uma maior produtividade do pessoal. Os processos de liderança tiveram relação negativa e foi constatada maior produtividade de homens em relação a mulheres. Foram detectadas falhas na ARH da empresa e prescritas algumas mudanças, o que resultaria em maior produtividade de sua mão-de-obra / not available
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Transformações na agropecuária paranaense e suas implicações sobre emprego e salários rurais: 1977-96 / not availableIstake, Márcia 19 March 1999 (has links)
Este estudo analisa o comportamento do emprego e dos salários na agropecuária paranaense no período de 1977 e 1996. São utilizados dados dos Censos Agropecuários e Demográficos e das PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), publicações e micro dados individuais, para avaliar o comportamento do emprego na agropecuária paranaense. Observa-se uma tendência de queda na participação do subsetor agricultura (lavouras) na geração de empregos, dentro da agropecuária, mais ainda assim aquela é a principal atividade a empregar no meio rural. Verifica-se, também, a grande importância da agricultura familiar (conta-própria) e da mão-de-obra não remunerada no total de pessoas ocupadas na agropecuária. A atividade de maior importância na absorção da mão-de-obra rural no Paraná, em anos mais recentes, foi o milho, que contou, em sua grande maioria, com a utilização da mão-de-obra familiar e da sem remuneração. Com relação à especialização da mão-de-obra, constata-se uma tendência à redução na participação da mão-de-obra não qualificada e aumento na participação da mão-de-obra qualificada no total de pessoas envolvidas com as atividades rurais. Verifica-se, no período de 1985 a 1995, de acordo com os dados dos Censos Agropecuários do Paraná, uma grande concentração de área em propriedades rurais de médio e grande portes e uma redução de área nas pequenas propriedades e nos latifúndios. Os dados registram, também, a maior queda no emprego rural observada nos últimos tempos, -30,59% entre 1985 e 1995. Esta redução superou o volume de empregos eliminados na década de 70, em função da modernização da agropecuária. Com relação ao comportamento dos salários dos trabalhadores rurais, investigaram-se duas categorias de trabalhadores permanentes (o mensalista e o tratorista) e uma de trabalhador temporário, o diarista. Verifica-se quebra de tendência com relação ao comportamento do salário dos trabalhadores permanentes, no ano de 1987, e aumento no piso salarial destes trabalhadores, em termos de salário mínimo, a partir de então os salários reais dos trabalhadores permanentes diminuíram de 1977 a 1987, elevando-se a partir de 1988 até 1996. Para o salário do trabalhador temporário, a quebra de tendência deu-se em 1988 e foi a categoria que obteve a menor taxa de crescimento do piso salarial em termos de salário mínimo. Constata-se que os principais determinantes dos salários dos trabalhadores permanentes no primeiro período (1977/86) foram o lucro e o salário mínimo. Os cálculos das elasticidades demonstram a maior importância do salário mínimo na determinação dos salários destes trabalhadores. No segundo período (1987/96), os principais determinantes dos salários do tratorista foram a produtividade da mão-de-obra, o salário mínimo e o lucro. Para o caso do mensalista, além dos determinantes acima mencionados incluiu-se, também, a variável produção total. Os cálculos das elasticidades demonstram a importância da produtividade da mão-de-obra na determinação dos salários dos tratoristas e mensalistas no segundo período, e a diminuição de importância do salário mínimo na determinação do salário do trabalhador permanente no segundo período, na agropecuária paranaense. Para o trabalhador temporário, o determinante principal do seu salário no primeiro período foi apenas o salário mínimo. Os cálculos das elasticidades para o segundo período demonstram a maior importância da produção total e da produtividade da mão-de-obra na determinação do salário do diarista. Os preços recebidos pelos produtores agropecuários no Paraná influenciaram, também, o salário do diarista, mas, em menor proporção / not available
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Administração de recursos humanos e produtividade dos trabalhadores em empresas agricolas / not availableHenrique Teixeira Nunes 19 April 1995 (has links)
O objetivo deste trabalho é aumentar a produtividade do trabalho rural. Para isto mediu-se as percepções de 54 trabalhadores utilizando-se um método chamado"Staff Management Audit"que mede as atitudes, percepções e opiniões do pessoal com relação a características organizacionais e políticas de RH, Assim, o pessoal foi entrevistado e relatou suas experiências e preferências. Foi feita uma análise de regressão com a produtividade em função das percepções. Pelos resultados o pessoal experimenta o sistema consultivo e prefere o sistema participativo. Metas, performance e treinamento foram positivamente relacionados a produtividade, indicando que percepções positivas com relação a estas características (em direção a processos mais participativos) levam a uma maior produtividade do pessoal. Os processos de liderança tiveram relação negativa e foi constatada maior produtividade de homens em relação a mulheres. Foram detectadas falhas na ARH da empresa e prescritas algumas mudanças, o que resultaria em maior produtividade de sua mão-de-obra / not available
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Transformações na agropecuária paranaense e suas implicações sobre emprego e salários rurais: 1977-96 / not availableMárcia Istake 19 March 1999 (has links)
Este estudo analisa o comportamento do emprego e dos salários na agropecuária paranaense no período de 1977 e 1996. São utilizados dados dos Censos Agropecuários e Demográficos e das PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), publicações e micro dados individuais, para avaliar o comportamento do emprego na agropecuária paranaense. Observa-se uma tendência de queda na participação do subsetor agricultura (lavouras) na geração de empregos, dentro da agropecuária, mais ainda assim aquela é a principal atividade a empregar no meio rural. Verifica-se, também, a grande importância da agricultura familiar (conta-própria) e da mão-de-obra não remunerada no total de pessoas ocupadas na agropecuária. A atividade de maior importância na absorção da mão-de-obra rural no Paraná, em anos mais recentes, foi o milho, que contou, em sua grande maioria, com a utilização da mão-de-obra familiar e da sem remuneração. Com relação à especialização da mão-de-obra, constata-se uma tendência à redução na participação da mão-de-obra não qualificada e aumento na participação da mão-de-obra qualificada no total de pessoas envolvidas com as atividades rurais. Verifica-se, no período de 1985 a 1995, de acordo com os dados dos Censos Agropecuários do Paraná, uma grande concentração de área em propriedades rurais de médio e grande portes e uma redução de área nas pequenas propriedades e nos latifúndios. Os dados registram, também, a maior queda no emprego rural observada nos últimos tempos, -30,59% entre 1985 e 1995. Esta redução superou o volume de empregos eliminados na década de 70, em função da modernização da agropecuária. Com relação ao comportamento dos salários dos trabalhadores rurais, investigaram-se duas categorias de trabalhadores permanentes (o mensalista e o tratorista) e uma de trabalhador temporário, o diarista. Verifica-se quebra de tendência com relação ao comportamento do salário dos trabalhadores permanentes, no ano de 1987, e aumento no piso salarial destes trabalhadores, em termos de salário mínimo, a partir de então os salários reais dos trabalhadores permanentes diminuíram de 1977 a 1987, elevando-se a partir de 1988 até 1996. Para o salário do trabalhador temporário, a quebra de tendência deu-se em 1988 e foi a categoria que obteve a menor taxa de crescimento do piso salarial em termos de salário mínimo. Constata-se que os principais determinantes dos salários dos trabalhadores permanentes no primeiro período (1977/86) foram o lucro e o salário mínimo. Os cálculos das elasticidades demonstram a maior importância do salário mínimo na determinação dos salários destes trabalhadores. No segundo período (1987/96), os principais determinantes dos salários do tratorista foram a produtividade da mão-de-obra, o salário mínimo e o lucro. Para o caso do mensalista, além dos determinantes acima mencionados incluiu-se, também, a variável produção total. Os cálculos das elasticidades demonstram a importância da produtividade da mão-de-obra na determinação dos salários dos tratoristas e mensalistas no segundo período, e a diminuição de importância do salário mínimo na determinação do salário do trabalhador permanente no segundo período, na agropecuária paranaense. Para o trabalhador temporário, o determinante principal do seu salário no primeiro período foi apenas o salário mínimo. Os cálculos das elasticidades para o segundo período demonstram a maior importância da produção total e da produtividade da mão-de-obra na determinação do salário do diarista. Os preços recebidos pelos produtores agropecuários no Paraná influenciaram, também, o salário do diarista, mas, em menor proporção / not available
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