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Análise da helmintofauna de Tadarida brasiliensis (I. Geoffrey, 1824) (Mammalia, Chiroptera) do município de Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil

Moreira, Ana Carolina Reis Guterres January 2016 (has links)
A ordem Chiroptera é o segundo grupo com maior diversidade de espécies entre os mamíferos. O estado do Rio Grande do Sul possui uma significativa riqueza de morcegos, com 40 espécies registradas. Algumas espécies de quirópteros encontraram condições favoráveis para se estabelecerem nos centros urbanos devido à disponibilidade de abrigos e alimento. Dentre estas espécies podemos destacar Tadarida brasiliensis, um molossídeo insetívoro que é a espécie de morcego mais abundante encontrada na região metropolitana de Porto Alegre. Algumas áreas no campo da quiropterologia carecem de mais estudos, dentre as quais podemos destacar o campo da helmintofauna. Conhecer a biodiversidade de helmintos é necessário porque as espécies deste grupo desempenham um papel importante nos ecossistemas e ao interagir com seus hospedeiros, por exemplo, podem alterar seus comportamentos, regular suas populações e influenciar padrões de dispersão. Com o intuito de analisar a fauna de helmintos de Tadarida brasiliensis foram coletados 63 espécimes no município de Montenegro/RS. Estes morcegos foram necropsiados e analisados no Laboratório de Helmintologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi coletado um total de 451 endoparasitos, com intensidade média de infecção de 10,25 espécimes/hospedeiro. A riqueza da helmintofauna de Tadarida brasiliensis foi de oito espécies, sendo seis digenéticos (Urotrema scabridum; Limatulum oklahomense; Postorchigenes paraguayensis; Parabascus limatulus; Ochoterenatrema sp. e uma espécie não identificada da superfamília Microphalloidea), um cestoide (Vampirolepis decipiens) e um nematoide (Tadaridanema delicatus). Duas destas espécies foram consideradas dominantes, quatro codominantes e duas subordinadas. Do total de helmintos coletados 60,97% estavam parasitando os morcegos fêmeas. Apesar disso, constatou-se que a riqueza e abundância de espécies de helmintos não sofreu influência das variáveis sexo e maturidade dos hospedeiros. Vampirolepis decipiens foi o helminto que teve maior prevalência, intensidade e abundância média de infecção. Nenhuma das espécies encontradas parasitando Tadarida brasiliensis foi relatada na literatura utilizando humanos como hospedeiros definitivos. Ao que tudo indica estas espécies de parasitos são exclusivas de quirópteros e provavelmente não causariam nenhum dano à saúde pública.
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UNILATERAL OVULATION IN THE MEXICAN FREE-TAILED BAT, TADARIDA BRASILIENSIS MEXICANA

Jerrett, David Palmer January 1978 (has links)
No description available.
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Análise da helmintofauna de Tadarida brasiliensis (I. Geoffrey, 1824) (Mammalia, Chiroptera) do município de Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil

Moreira, Ana Carolina Reis Guterres January 2016 (has links)
A ordem Chiroptera é o segundo grupo com maior diversidade de espécies entre os mamíferos. O estado do Rio Grande do Sul possui uma significativa riqueza de morcegos, com 40 espécies registradas. Algumas espécies de quirópteros encontraram condições favoráveis para se estabelecerem nos centros urbanos devido à disponibilidade de abrigos e alimento. Dentre estas espécies podemos destacar Tadarida brasiliensis, um molossídeo insetívoro que é a espécie de morcego mais abundante encontrada na região metropolitana de Porto Alegre. Algumas áreas no campo da quiropterologia carecem de mais estudos, dentre as quais podemos destacar o campo da helmintofauna. Conhecer a biodiversidade de helmintos é necessário porque as espécies deste grupo desempenham um papel importante nos ecossistemas e ao interagir com seus hospedeiros, por exemplo, podem alterar seus comportamentos, regular suas populações e influenciar padrões de dispersão. Com o intuito de analisar a fauna de helmintos de Tadarida brasiliensis foram coletados 63 espécimes no município de Montenegro/RS. Estes morcegos foram necropsiados e analisados no Laboratório de Helmintologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi coletado um total de 451 endoparasitos, com intensidade média de infecção de 10,25 espécimes/hospedeiro. A riqueza da helmintofauna de Tadarida brasiliensis foi de oito espécies, sendo seis digenéticos (Urotrema scabridum; Limatulum oklahomense; Postorchigenes paraguayensis; Parabascus limatulus; Ochoterenatrema sp. e uma espécie não identificada da superfamília Microphalloidea), um cestoide (Vampirolepis decipiens) e um nematoide (Tadaridanema delicatus). Duas destas espécies foram consideradas dominantes, quatro codominantes e duas subordinadas. Do total de helmintos coletados 60,97% estavam parasitando os morcegos fêmeas. Apesar disso, constatou-se que a riqueza e abundância de espécies de helmintos não sofreu influência das variáveis sexo e maturidade dos hospedeiros. Vampirolepis decipiens foi o helminto que teve maior prevalência, intensidade e abundância média de infecção. Nenhuma das espécies encontradas parasitando Tadarida brasiliensis foi relatada na literatura utilizando humanos como hospedeiros definitivos. Ao que tudo indica estas espécies de parasitos são exclusivas de quirópteros e provavelmente não causariam nenhum dano à saúde pública.
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Análise da helmintofauna de Tadarida brasiliensis (I. Geoffrey, 1824) (Mammalia, Chiroptera) do município de Montenegro, Rio Grande do Sul, Brasil

Moreira, Ana Carolina Reis Guterres January 2016 (has links)
A ordem Chiroptera é o segundo grupo com maior diversidade de espécies entre os mamíferos. O estado do Rio Grande do Sul possui uma significativa riqueza de morcegos, com 40 espécies registradas. Algumas espécies de quirópteros encontraram condições favoráveis para se estabelecerem nos centros urbanos devido à disponibilidade de abrigos e alimento. Dentre estas espécies podemos destacar Tadarida brasiliensis, um molossídeo insetívoro que é a espécie de morcego mais abundante encontrada na região metropolitana de Porto Alegre. Algumas áreas no campo da quiropterologia carecem de mais estudos, dentre as quais podemos destacar o campo da helmintofauna. Conhecer a biodiversidade de helmintos é necessário porque as espécies deste grupo desempenham um papel importante nos ecossistemas e ao interagir com seus hospedeiros, por exemplo, podem alterar seus comportamentos, regular suas populações e influenciar padrões de dispersão. Com o intuito de analisar a fauna de helmintos de Tadarida brasiliensis foram coletados 63 espécimes no município de Montenegro/RS. Estes morcegos foram necropsiados e analisados no Laboratório de Helmintologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi coletado um total de 451 endoparasitos, com intensidade média de infecção de 10,25 espécimes/hospedeiro. A riqueza da helmintofauna de Tadarida brasiliensis foi de oito espécies, sendo seis digenéticos (Urotrema scabridum; Limatulum oklahomense; Postorchigenes paraguayensis; Parabascus limatulus; Ochoterenatrema sp. e uma espécie não identificada da superfamília Microphalloidea), um cestoide (Vampirolepis decipiens) e um nematoide (Tadaridanema delicatus). Duas destas espécies foram consideradas dominantes, quatro codominantes e duas subordinadas. Do total de helmintos coletados 60,97% estavam parasitando os morcegos fêmeas. Apesar disso, constatou-se que a riqueza e abundância de espécies de helmintos não sofreu influência das variáveis sexo e maturidade dos hospedeiros. Vampirolepis decipiens foi o helminto que teve maior prevalência, intensidade e abundância média de infecção. Nenhuma das espécies encontradas parasitando Tadarida brasiliensis foi relatada na literatura utilizando humanos como hospedeiros definitivos. Ao que tudo indica estas espécies de parasitos são exclusivas de quirópteros e provavelmente não causariam nenhum dano à saúde pública.
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Responses of cells of the dorsal nucleus of the lateral lemmniscus to species-specific and other complex sounds

Bauer, Eric Edmond. January 2001 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 2001. / Vita. Includes bibliographical references. Available also from UMI/Dissertation Abstracts International.
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The response of inferior colliculus neurons in the Mexican free-tailed bat to species-specific calls

Klug, Achim Egbert. January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 2000. / Vita. Includes bibliographical references. Available also from UMI/Dissertation Abstracts International.
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Responses of cells of the dorsal nucleus of the lateral lemniscus to species-specific and other complex sounds

Bauer, Eric Edmond 15 March 2011 (has links)
Not available / text
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The response of inferior colliculus neurons in the Mexican free-tailed bat to species-specific calls

Klug, Achim Egbert 23 March 2011 (has links)
Not available / text
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PHYSIOLOGICAL RESPIRATORY ADAPTATIONS TO HIGH AMMONIA LEVELS BY TADARIDA BRASILIENSIS, THE MEXICAN FREE-TAILED BAT

Studier, Eugene Herbert, 1940- January 1965 (has links)
No description available.
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Caracterização de Enterococcus sp. provenientes de amostras de fezes de morcegos Tadarida brasiliensis / Characterization of Enterococcus sp. of feces samples from Tadarida brasiliensis bats

Costa, Letícia da Fontoura Xavier January 2018 (has links)
Apesar da importância ambiental dos morcegos em ambientes urbanos, poucos estudos relatam a presença de enterococos nestes animais. Este estudo teve como objetivos: a) isolar, identificar as espécies e detectar a presença de genes de resistência e fatores de virulência em enterococos isolados de fezes de morcegos Tadarida brasiliensis; e b) avaliar a distribuição das espécies de enterococos por qPCR e dos genes de resistência por PCR nas amostras de fezes de morcegos T. brasiliensis. Quatro pools de fezes de morcegos foram coletados em três municípios do Estado do Rio Grande do Sul e foram analisados por metodologias utilizando técnicas de microbiologia e moleculares. A partir das análises dos enterococos isolados das fezes, foram identificadas 4 espécies, sendo Enterococcus faecalis a mais frequente (83,6%), seguida de E. casseliflavus (13,7%), E. gallinarum (1,35%) e E. mundtii (1,35%). As cepas apresentaram perfil de resistência para rifampicina, eritromicina, norfloxacina, ciprofloxacina e tetraciclina. Dentre as 32 cepas resistentes à eritromicina, 28 apresentaram o gene ermC. Das 13 cepas resistentes à ciprofloxacina e norfloxacina nenhuma foi positiva para o gene gyrA. A única cepa resistente à tetraciclina apresentou o gene tetM. Os genes vanC1 e vanC2-3 foram observados em cepas de E. faecalis Quanto à presença dos genes de virulência, maior incidência foi observada para os genes gelE (97,3%) e ace (91,8%), seguido por agg (49,3%), cylA (5,5%) e esp (2,7%). A análise por qPCR permitiu identificar as espécies E. casseliflavus, E. faecalis, E. faecium, E. gallinarum e E. hirae nas fezes dos morcegos. Os genes de resistência ermC, gyrA, vanA, vanB, vanC1 e vanC2-3 foram detectados por PCR. Em conclusão, diferentes espécies de enterococos fazem parte da microbiota do trato gastrointestinal de morcegos T.brasiliensis e a presença de elementos de resistência e virulência podem estar relacionadas a fatores antropogênicos ou ter origem no resistoma ambiental. / Despite the environmental importance of bats in urban environments, few studies have reported the presence of enterococci in these animals. This study aimed: a) isolate, to identify the species and to detect the presence of resistance genes and virulence factors in enterococci isolated from feces of Tadarida brasiliensis bats; b) to evaluate the distribution of the enterococci species by qPCR and the resistance genes by PCR in the faecal samples of T. brasiliensis bats. Four pools of bats feces were collected in three places of the Rio Grande do Sul State and analyzed using microbiology and molecular methodologies. From the analysis of enterococci isolated from feces, 4 species were identified, being Enterococcus faecalis the most frequent (83.6%), followed by E. casseliflavus (13.7%), E. gallinarum (1.35%) and E. mundtii (1.35%). The strains showed a resistance profile to rifampicin, erythromycin, norfloxacin, ciprofloxacin and tetracycline. Of the 32 strains resistant to erythromycin, 28 presented the ermC gene. Of the 13 strains resistant to ciprofloxacin and norfloxacin, none were positive for the gyrA gene. The single tetracycline resistant strain showed the tetM gene. The vanC1 and vanC2-3 genes were observed in E. faecalis strains. As regards the presence of virulence genes, higher incidence was observed for to gelE (97.3%) and ace (91.8%) genes, followed by agg (49.3%), cylA (5.5%) and esp (2.7%). The qPCR analysis allowed to identify the E. casseliflavus, E. faecalis, E. faecium, E. gallinarum and E. hirae species in the bats feces. The ermC, gyrA, vanA, vanB, vanC1 and vanC2-3 resistance genes were detected by PCR. In conclusion, different species of enterococci are part of the gastrointestinal tract microbiota of T. brasiliensis bats and the presence of resistance and virulence elements may be related to anthropogenic factors or originate from the environmental resistome.

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