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POLÍTICAS PÚBLICAS DE HUMANIZAÇÃO NO NASCIMENTO: PERCEPÇÃO DA PARTURIENTE QUANTO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-PARTO DO HOSPITAL REGIONAL MATERNO INFANTIL DE IMPERATRIZ-MA. / Public Policies for Humanization of Birth: Perception of Parturient regarding Nursing Care in daily pay-childbirth the Hospital Regional Motherly childlike of Imperatriz-MA.

Silva, Paula Cristina Alves da 29 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA CRISTINA ALVES DA SILVA.pdf: 1476609 bytes, checksum: 322179b99686c367765f728990e3883e (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / O Ministério da Saúde afirma que a gravidez é um evento social que marca definitivamente a vida reprodutiva da mulher. Para respaldar e garantir à gestante assistência qualificada, entram em cena as políticas de saúde relacionadas ao momento de gestação e parto, especificamente com o Programa Nacional de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, que implementa as políticas do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher, e visa resgatar a atenção obstétrica integrada, eficaz e humana, envolvendo estados, municípios e unidades de saúde. Um dos locais protagonistas deste percurso é a sala de pré-parto; local destinado ao trabalho de parto. A assistência de enfermagem prestada nesse setor interfere e determina diretamente as condições de parturição. Neste contexto, optou-se por desenvolver uma pesquisa qualitativa com o objetivo: de conhecer a percepção das parturientes atendidas no pré-parto do Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz-MA quanto à assistência de enfermagem, além de conhecer a assistência de enfermagem prestada às parturientes na sala de pré-parto; caracterizar a estrutura física, organizacional e profissional do pré-parto e analisar a assistência e os procedimentos realizados dentro do pré-parto à luz do PHPN. Os dados foram coletados por meio de observação direta e entrevistas por saturação de informações junto a 9 (nove) mulheres com mais de 18 anos, todas no puerpério imediato, independentemente do número de paridade; residentes no município de Imperatriz do Maranhão e que tinham realizado o parto no centro obstétrico do Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz-MA. Elas tiveram permanência mínima de sessenta minutos na sala de pré-parto e consentiram em participar do estudo mediante informação, esclarecimento e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A partir da análise dos dados, constatou-se que a média de idade foi de 24 anos, com ensino médio, em união estável e parto vaginal. As percepções das participantes demonstraram que o pré-parto tornou-se um lugar marcante em decorrência das emoções conflituosas que ali foram vivenciadas; que as mesmas não se sentem acolhidas pela equipe profissional que ali atua, mas que o conforto do espaço físico que elas ocupam e a presença da (o) acompanhante ajudaram a amenizar a ausência de acolhimento das (o) profissionais; quanto ao cuidado, observou-se a superficialidade da assistência de enfermagem, que destinou sua atenção a procedimentos e rotinas técnicas em detrimento da assistência humanizada, além da descaracterização da figura da (o) enfermeira (o), pois se tornou invisível aos olhos das entrevistadas, não conseguindo estas identificar e/ou caracterizar a figura e a função da (o) enfermeira (o) na sala de pré-parto. Os resultados sugerem que a sala de pré-parto é um local marcante pelas emoções conflituosas ali vivenciadas; o acolhimento não é realizado, passando a ser atribuído ao espaço físico e aos acompanhantes; foram encontradas falhas na assistência humanizada preconizada pelo PHPN em decorrência da superficialidade na assistência de enfermagem e a descaracterização da figura da (o) enfermeira (o). Assim, ainda são muitos os desafios das equipes de enfermagem para o acolhimento e a humanização no cuidar de pessoas no ambiente de parturição.

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