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Interactions of glyphosate and dicamba in controlling key weed speciesHuff, Jonathan Andrew 01 May 2010 (has links)
Interest and research on herbicide-resistant cropping systems has increased dramatically since the introduction of glyphosate-resistant crops in 1996. New advances in herbicide-resistant cropping systems, such as dicambaresistant soybean and cotton, provide opportunities to help alleviate selection pressure currently applied by glyphosate-only systems. While there is no doubt dicamba-resistant genetics will have a huge impact on production practice, there are questions that must be answered about possible interactions with dicamba and glyphosate tank mixtures. The primary objectives of this research were to evaluate the effect of glyphosate/dicamba combinations on common Mississippi weed species, as well as determine effects of these combinations on absorption and translocation of dicamba. Four monocots: johnsongrass, barnyardgrass, large crabgrass, and broadleaf signalgrass; and four dicots: sicklepod, hemp sesbania, prickly sida, and pitted morningglory, were chosen to represent troublesome weed species. Plants were sprayed at the 4±1 leaf stage with glyphosate, dicamba, and combinations of the two herbicides. Rates were chosen with the goal of achieving 40 to 70% control in order to determine synergistic/antagonistic responses. Antagonism was observed in each species tested. Increasing rates of both herbicides alleviated the antagonism in most weeds. A synergistic response was observed in all graminaceous species and pitted morningglory when herbicide rates increased. Barnyardgrass and sicklepod were selected to quantify absorption and translocation of 14C-dicamba in order to account for interactions observed from tank-mix combinations. Rates for dicamba and glyphosate were selected based on results from the interaction study. Dicamba, glyphosate, and tank-mix combinations were applied to sicklepod and barnyardgrass before treatment with 14C-dicamba. Plants were harvested 4, 12, 24, and 72 h after treatment. The addition of glyphosate to dicamba resulted in reduced translocation of 14C-dicamba in both species. While the data did indicate a translocation interaction, glyphosate and dicamba combinations effectively overcame antagonism effects when higher rates were applied on sicklepod and barnyardgrass.
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Comportamento dos herbicidas ametrina e glifosato aplicados em associação em solo de cultivo de cana-de-açúcar / Behavior of ametryn and glyphosate herbicides applied in association in soil of cultivation of sugar caneAlves, Paulo Alexandre de Toledo 27 April 2012 (has links)
Das pragas que afetam as lavouras canavieiras, as plantas daninhas representam o maior grupo, apontando o setor de herbicidas como o que mais cresce no mercado de agrotóxicos. O surgimento de daninhas resistentes e a intenção de melhora no controle têm feito com que agricultores pratiquem técnicas de mistura de tanque na aplicação de herbicidas, modalidade não prevista na legislação brasileira e alvo de discussões no cenário nacional. As misturas de tanque podem gerar economia na aplicação, porém pouco se sabe se esta associação de moléculas é sinérgica ou antagônica ao comportamento individual dos agrotóxicos no ambiente. Portanto, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar o comportamento dos herbicidas ametrina e glifosato aplicados em associação no solo Argissolo Vermelho (PV) de cultivo de cana-de-açúcar. Para isto, foram realizados experimentos com base nas normas OECD, da série de testes de produtos químicos, 307 (biodegradação em solos), 217 (atividade microbiana em solos) e 106 (Sorção/Dessorção em solos). Para os testes, considerou-se a dose máxima de campo (DMC) de 2,88 Kg i.a ha-1 para o glifosato e 3 Kg i.a ha-1 para a ametrina. Os testes de biodegradação e de sorção/dessorção individuais foram realizados com 14C-glifosato e 14C-ametrina, e nas misturas 14C-glifosato + ametrina (não radiomarcada) e 14C-ametrina + glifosato (não radiomarcado). Os experimentos de atividade microbiana foram realizados com herbicidas não radiomarcados e com 14C-glicose. O experimento de biodegradação apresentou resultados de meia-vida de mineralização (t1/2) do glifosato no solo de 55 dias para o produto aplicado sem mistura com ametrina e de 119 dias para a mistura de glifosato+ametrina, não sendo possível a determinação da DT50 (meia-vida no solo) a partir da porção extraível. A ametrina apresentou meia-vida de mineralização de aproximadamente 180 dias quando aplicada sozinha e de 243 dias quando misturada com glifosato, porém a DT50 foi de 15 dias para a mistura e 20 dias para a molécula aplicada isoladamente. No experimento de atividade microbiana, a ametrina mostrou efeitos adversos nas menores doses, amenizados pela mistura da molécula com o glifosato. O glifosato estimulou a atividade microbiana do solo, porém quando aplicado com ametrina teve este efeito reduzido. Nos experimentos de sorção o glifosato apresentou Koc elevado, sendo este significativamente aumentado no tratamento de glifosato em mistura com ametrina. A sorção da ametrina foi baixa, porém na associação com o glifosato foi observado aumento significativo de Kd. A dessorção do glifosato e do glifosato em mistura com ametrina foi baixa e não houve diferenças entre os tratamentos, porém a dessorção da ametrina foi diminuída no tratamento associado ao glifosato. Conclui-se que a associação dos herbicidas ametrina e glifosato influencia o comportamento individual das moléculas no solo, porém de forma positiva para a ametrina e pouco significativa para o glifosato / Of all plagues that impact sugarcane production, weeds represent the largest group, indicating the sector of herbicides as the largest growing market among the pesticides. The emergence of resistant weeds and the intention to improve their control have led farmers to mix pesticides in tank for application, a technique not stated in Brazilian law that generates discussion at national level. The tank mixtures may promotes cost savings during applications, but little is known whether this association of molecules has a synergistic or antagonistic effect for the individual pesticides behavior in the environment. Therefore, the main objective of this study was to evaluate the behavior of the herbicides glyphosate and ametryn applied in association in an Ultisol (PV) soil from sugarcane cultivation. For this, were set 3 experiments, conducted according the OECD guidelines for testing chemicals: 307 (aerobic transformation in soils), 217 (microorganisms and carbon transformation) and 106 (sorption/desorption in soils). The doses of herbicides for all tests were set according to the maximum doses at field conditions, being 2,88 Kg a.i ha-1 for glyphosate and 3 Kg a.i ha-1 for ametryn. The testes of biodegradation and sorption/desorption were performed using ametryn and glyphosate 14C radiolabeled, and for the mix treatment were used the radiolabeled herbicide plus the other herbicide not radiolabeled. The test of carbon transformation by microorganisms was performed with non-radiolabeled herbicides and 14C-glucose. The biodegradation experiment showed results of mineralization half-life in soil (t1/2) of 55 and 119 days for glyphosate and glyphosate plus ametryn respectively. Ametryn showed a t1/2 of 180 days when applied alone in the soil, increasing to 243 days when mixed with glyphosate. for the DT50 (half-life in soil), the ametryn without glyphosate showed a DT50 of 20 days, and this half-life decreased to 15 days for the ametryn with glyphosate. It was not possible to determinate the DT50 on the extractable portion of glyphosate radiolabeled experiments. In the carbon transformation experiment the results for ametryn alone evidenced adverse effects at lower doses, softened when mixing it with glyphosate. On the other hand, glyphosate stimulated the microorganism\'s activity when applied without ametryn, and when mixed showed a small decrease in the activity rate. The sorption of glyphosate demonstrated high values for Koc coefficient, being smoothly bigger in the treatment of glyphosate mixed with ametryn. Regarding ametryn, its sorption showed lower levels of Koc, but when applied in association to glyphosate the rate increased significantly. The glyphosate desorption was little, and mixing it with ametryn didn\'t show differences. On the other hand, the ametryn desorption was lower at the treatment with glyphosate mixed. The main conclusion of this study is that the association of herbicides ametryn and glyphosate has influence on the individual behavior of the molecules on Ultisol soil, but positively for ametryn and negligible for glyphosate.
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Propriedades Físico-Químicas e Primórdios Da Perda de Estabilidade de Calda Inseticida em Misturas com Fungicidas e Adjuvantes /January 2019 (has links)
Resumo: Devido a frequente demanda por aplicações de produtos fitossanitários dada pela ocorrência simultânea de pragas (insetos, doenças e planta-daninha) em uma mesma área e a procura do agricultor em otimizar recursos financeiros e operacionais na lavoura, a prática de misturas em tanque de diferentes classes de produtos fitossanitários tem sido cotidiana. Os efeitos resultantes das misturas, relativos a fatores como às formulações, às dosagens e a interação entre os produtos a serem aplicados, estão associados a compatibilidade entre as formulações e às alterações físico-química nas caldas, que podem resultar na perda de eficácia dos produtos aplicados e ainda em efeitos tóxicos para a cultura tratada e ao ambiente. Nesse cenário, o objetivo desse trabalho foi avaliar as propriedades físico-químicas de calda inseticida e identificar primórdios de perda da estabilidade de misturas com fungicidas e adjuvantes. Os tratamentos foram constituídos da combinação do inseticida tiametoxam + lambda-cialotrina com os fungicidas fluxapiroxade + piraclostrobina e clorotalonil e adjuvantes lecitina e ácido propiônico e óleo mineral. Foram realizadas avaliações de características físico-químicas das combinações, quanto ao pH, condutividade elétrica, tensão superficial e ângulo de contato resultantes das caldas preparadas. Para a avaliação dos primórdios de perda da estabilidade estoudou-se o comportamento reológico, a viscosidade, o potencial zeta, a distribuição de tamanho de partículas disper... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Due to frequent demand for pesticide applications, imports of financial and operational resources in tillage, a practice of tank storage of different classes phytosanitary products has been daily. The effects of the mixtures are factors such as the formulations, the dosages and the interactions between the products that are applied, are associated to the compatibility between the formulations and the physical of the chemical complex in the syrups, that can cause the breakage of its products and also in toxic effects on the treated crop and the environment. In this scenario, the use of chemical-chemical syrups proved to be insidious and identitarian, impairing the stability of the mixtures with fungicides and adjuvants. The isolates were constituted by the combination of the insecticide thiamethoxam + lambda-cyhalothrin with fungicides fluxapiroxade + pyraclostrobin and chlorothalonil and lecithin and propionic and mineral acid adjuvants. The physical, chemical and enzymatic properties, such as pH, electrical conductivity, surface tension and the contact bottom of the prepared syrups were discontinued. For an evaluation of the stability results, viscosity, zeta potential, dispersion capacity and physical stability of the grouts. The combination of the thiamethoxam + lambda-cyhalothrin insecticide with the chlorothalonil fungicide and the lecithin and propionic acid adjuvants and the mineral oil interfere with the coating of the target, eliminating the surface tension of the sy... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comportamento dos herbicidas ametrina e glifosato aplicados em associação em solo de cultivo de cana-de-açúcar / Behavior of ametryn and glyphosate herbicides applied in association in soil of cultivation of sugar canePaulo Alexandre de Toledo Alves 27 April 2012 (has links)
Das pragas que afetam as lavouras canavieiras, as plantas daninhas representam o maior grupo, apontando o setor de herbicidas como o que mais cresce no mercado de agrotóxicos. O surgimento de daninhas resistentes e a intenção de melhora no controle têm feito com que agricultores pratiquem técnicas de mistura de tanque na aplicação de herbicidas, modalidade não prevista na legislação brasileira e alvo de discussões no cenário nacional. As misturas de tanque podem gerar economia na aplicação, porém pouco se sabe se esta associação de moléculas é sinérgica ou antagônica ao comportamento individual dos agrotóxicos no ambiente. Portanto, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar o comportamento dos herbicidas ametrina e glifosato aplicados em associação no solo Argissolo Vermelho (PV) de cultivo de cana-de-açúcar. Para isto, foram realizados experimentos com base nas normas OECD, da série de testes de produtos químicos, 307 (biodegradação em solos), 217 (atividade microbiana em solos) e 106 (Sorção/Dessorção em solos). Para os testes, considerou-se a dose máxima de campo (DMC) de 2,88 Kg i.a ha-1 para o glifosato e 3 Kg i.a ha-1 para a ametrina. Os testes de biodegradação e de sorção/dessorção individuais foram realizados com 14C-glifosato e 14C-ametrina, e nas misturas 14C-glifosato + ametrina (não radiomarcada) e 14C-ametrina + glifosato (não radiomarcado). Os experimentos de atividade microbiana foram realizados com herbicidas não radiomarcados e com 14C-glicose. O experimento de biodegradação apresentou resultados de meia-vida de mineralização (t1/2) do glifosato no solo de 55 dias para o produto aplicado sem mistura com ametrina e de 119 dias para a mistura de glifosato+ametrina, não sendo possível a determinação da DT50 (meia-vida no solo) a partir da porção extraível. A ametrina apresentou meia-vida de mineralização de aproximadamente 180 dias quando aplicada sozinha e de 243 dias quando misturada com glifosato, porém a DT50 foi de 15 dias para a mistura e 20 dias para a molécula aplicada isoladamente. No experimento de atividade microbiana, a ametrina mostrou efeitos adversos nas menores doses, amenizados pela mistura da molécula com o glifosato. O glifosato estimulou a atividade microbiana do solo, porém quando aplicado com ametrina teve este efeito reduzido. Nos experimentos de sorção o glifosato apresentou Koc elevado, sendo este significativamente aumentado no tratamento de glifosato em mistura com ametrina. A sorção da ametrina foi baixa, porém na associação com o glifosato foi observado aumento significativo de Kd. A dessorção do glifosato e do glifosato em mistura com ametrina foi baixa e não houve diferenças entre os tratamentos, porém a dessorção da ametrina foi diminuída no tratamento associado ao glifosato. Conclui-se que a associação dos herbicidas ametrina e glifosato influencia o comportamento individual das moléculas no solo, porém de forma positiva para a ametrina e pouco significativa para o glifosato / Of all plagues that impact sugarcane production, weeds represent the largest group, indicating the sector of herbicides as the largest growing market among the pesticides. The emergence of resistant weeds and the intention to improve their control have led farmers to mix pesticides in tank for application, a technique not stated in Brazilian law that generates discussion at national level. The tank mixtures may promotes cost savings during applications, but little is known whether this association of molecules has a synergistic or antagonistic effect for the individual pesticides behavior in the environment. Therefore, the main objective of this study was to evaluate the behavior of the herbicides glyphosate and ametryn applied in association in an Ultisol (PV) soil from sugarcane cultivation. For this, were set 3 experiments, conducted according the OECD guidelines for testing chemicals: 307 (aerobic transformation in soils), 217 (microorganisms and carbon transformation) and 106 (sorption/desorption in soils). The doses of herbicides for all tests were set according to the maximum doses at field conditions, being 2,88 Kg a.i ha-1 for glyphosate and 3 Kg a.i ha-1 for ametryn. The testes of biodegradation and sorption/desorption were performed using ametryn and glyphosate 14C radiolabeled, and for the mix treatment were used the radiolabeled herbicide plus the other herbicide not radiolabeled. The test of carbon transformation by microorganisms was performed with non-radiolabeled herbicides and 14C-glucose. The biodegradation experiment showed results of mineralization half-life in soil (t1/2) of 55 and 119 days for glyphosate and glyphosate plus ametryn respectively. Ametryn showed a t1/2 of 180 days when applied alone in the soil, increasing to 243 days when mixed with glyphosate. for the DT50 (half-life in soil), the ametryn without glyphosate showed a DT50 of 20 days, and this half-life decreased to 15 days for the ametryn with glyphosate. It was not possible to determinate the DT50 on the extractable portion of glyphosate radiolabeled experiments. In the carbon transformation experiment the results for ametryn alone evidenced adverse effects at lower doses, softened when mixing it with glyphosate. On the other hand, glyphosate stimulated the microorganism\'s activity when applied without ametryn, and when mixed showed a small decrease in the activity rate. The sorption of glyphosate demonstrated high values for Koc coefficient, being smoothly bigger in the treatment of glyphosate mixed with ametryn. Regarding ametryn, its sorption showed lower levels of Koc, but when applied in association to glyphosate the rate increased significantly. The glyphosate desorption was little, and mixing it with ametryn didn\'t show differences. On the other hand, the ametryn desorption was lower at the treatment with glyphosate mixed. The main conclusion of this study is that the association of herbicides ametryn and glyphosate has influence on the individual behavior of the molecules on Ultisol soil, but positively for ametryn and negligible for glyphosate.
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Influência da chuva na eficácia de Bacillus thuringiensis associado a adjuvantes no controle de Spodoptera frugiperda em algodão /Santos, Cicero Antonio Mariano dos January 2019 (has links)
Orientador: Marcelo da Costa Ferreira / Resumo: O algodão (Gossypium hirsutum L.) tem grande relevância para a economia mundial. Dentre os principiais fatores limitantes da produção estão os problemas fitossanitários, que ocorrem em todas as fases da cultura. O inseto Spodoptera frugiperda (JE Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) é importante devido a sua capacidade de causar danos nas folhas e maçãs do algodoeiro, muitas vezes requerendo a aplicação frequente de inseticidas para o seu controle. Em geral são utilizados inseticidas químicos. Entretanto, o uso de bioinseticidas têm aumentado consistentemente, principalmente aqueles à base de Bacillus thuringiensis, chamados de Bt bioinseticidas. Fatores abióticos como a chuva também interferem na eficiência de aplicações de Bt bioinseticidas e consequentemente no controle do organismo alvo. Uma alternativa que pode dar proteção ao Bt mediante chuva é a adição de adjuvantes a calda. Porém, pouco se sabe o quanto a associação do Bt com adjuvantes afeta no crescimento vegetativo, esporulação e persistência da bactéria e o controle. Portanto é de extrema importância à compreensão das interações físico-químicas e biológicas da mistura de Bt bioinseticidas e adjuvantes. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito da adição de adjuvantes nas características físico-química e biológicas dos Bt bioinseticidas nas formulações Dipel® WP e Dipel® SC submetidas à chuva artificial para o controle de S. frugiperda em plantas de algodão. Para simular a chuva, foram utilizadas as lâminas de chuv... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cotton (Gossypium hirsutum L.) has great relevance to the world economy. Among the main limiting factors of production are the phytosanitary problems that occur at all stages of the crop. The insect Spodoptera frugiperda (JE Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) is important because of its ability to cause damage to cotton leaves and apples, often requiring insecticides to be applied frequently for its control. In general, chemical insecticides are used. However, the use of bioinsecticides has consistently increased, especially those based on Bacillus thuringiensis, called Bt bioinsecticides. Abiotic factors such as rain also interfere with the efficiency of Bt applications and consequently in the control of the target organism. An alternative that can protect Bt in the rain is the addition of adjuvants to the syrup. However, little is known about how the association of Bt with adjuvants affects vegetative growth, sporulation and bacterial persistence and control. Therefore, it is extremely important to understand the physicochemical and biological interactions of the mixture of Bt bioinsecticides and adjuvants. In this context, the objective of this study was to evaluate the effect of the addition of adjuvants on the physicochemical and biological characteristics of Bt bioinsecticides in the formulations Dipel® WP and Dipel® SC submitted to artificial rain to control S. frugiperda in cotton plants. To simulate the rain, the 20mm artificial rain blades applied one hour after the ap... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Reduced herbicide antagonism through novel spray application techniquesMerritt, Luke H 13 December 2019 (has links)
Field studies were conducted to test three application methods for applying antagonistic herbicide combinations: 1) tank mix (TMX), 2) mix-in-line (MIL), and 3) separate boom (SPB). Sethoxydim applied with bentazon, glyphosate applied with dicamba or 2,4-D, and clethodim applied with dicamba or 2,4-D had higher efficacy when applied using the SPB method. Antagonism of all the herbicide combinations above was observed when applied using the TMX and MIL methods. In some cases, antagonism was avoided when using the SPB method. Three application methods tested in greenhouse studies were 1) TMX, 2) synthetic auxin applied first (AAF), and 3) synthetic auxin applied second (AAS). The AAS application method resulted in higher weed control than the TMX and AAF methods. Analysis done through liquid chromatography mass spectrometry supported the greenhouse results with higher rates of glyphosate detected with the AAS method.
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