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Efeito do dano físico sobre o metabolismo de folhas de taioba, Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott / Effects of wounding on the metabolism of tannia leaves, Xanthosoma sagittifolium (L.) SchottMendes, Teresa Drummond Correia 18 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Vegetables like leaves of tannia are subject to various factors which cause deterioration. Among these factors, mechanical damage triggers a series of physiological responses that occur at the site of the injury and surrounding tissues. The objective of this study was to evaluate the physiological responses of tannia leaves mechanical damaging, and whether these responses can be transmitted to tissues surrounding the site of injury. For this, the leaves were harvested and mechanical injuries were inflicted by using a needle. To verify that the changes resulting from injury extending to the region adjacent to the site of the damage were drilling, forming concentric circles of 3 diameters: 0.6 cm, circle A, located the needle injured area and 1.1 (B ) and 1.6 (C) cm around the circle, forming concentric rings. As control, was used the undamaged region from the leaf lamina. After 2, 4 and 6 hours of damaging, the discs were removed for the analysis of ethylene and CO2 production. The samples were also used for the assessment of weight loss, accumulation of soluble phenolic compounds, activity of phenylalanine ammonia lyase (PAL), total soluble sugars, non-reducing and reducing sugars, and starch after 30 minutes, 2, 4 and 6 hours of injury. Chlorophyll content was also determined after 30 minutes, 24, 48 and 72 hours. Intact and damaged discs were unfiltered with ACC to evaluate the activity of ACC oxidase and production of CO2, measured after 2, 4 and 6 hours of the tissue being damaged. The injury stimulated ethylene production by 39% in the disc B and 41% in CO2 production in the disc A, 6 hours after inflicting the damage. The experiment showed that addition of ACC induced an increase of 62% in ethylene production 4 hours after the injury and an increase of 40% in CO2 production in damaged discs. But, in the absence of ACC respiration was increased up to 4- fold in the injury discs. As the percentage of fresh matter, the injured discs showed lower percentage of mass compared to controls, from 2 hours after the damage, until the end of the experiment, and the reduction was more intense in the circle A; however, there was not a consistent reduction in the level of chlorophyll induced by the damage. The accumulation of phenols was stimulated after 4 and 6 hours after the treatment, especially in the damaged disc A, which showed 44 and 50% more soluble phenolic compounds compared to control discs, respectively at 4 and 6 hours. There was increase in the activity of PAL in the damaged disc A in all the analyzed times. The content of total soluble sugars, non-reducing sugar and starch were higher in damaged discs throughout the experiment. The levels of reducing sugars were higher in the damaged discs, allowing to suggest that occurred higher consumption of reserves at the site of injury, where the respiratory rate was also higher, however, this consumption was not sufficient to cause a depletion of carbohydrates in the damaged discs. / Produtos hortícolas, como a taioba, estão sujeitos a vários fatores que causam a deterioração. Dentre esses fatores, o dano mecânico desencadeia uma série de respostas fisiológicas que podem ocorrer no sítio da injúria e nos tecidos adjacentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas em folhas de taioba danificadas, e se essas respostas podem ser transmitidas aos tecidos próximos do local da injúria. Para isto, folhas de taioba foram colhidas e injúrias físicas foram provocadas com o uso de uma agulha. Para verificar se as alterações resultantes da injúria se estendiam para a região vizinha ao local do dano foram feitas perfurações, formando círculos concêntricos de 3 diâmetros: 0,6 cm, círculo A, onde se localizavam os furos de agulha e 1,1 (B) e 1,6 (C) cm em torno do círculo A, formando anéis concêntricos. Como controle foi utilizada a região não danificada da folha. Após 2, 4 e 6 horas da realização do dano foram retiradas amostras para análise da produção de etileno e CO2. Amostras para avaliação da porcentagem de massa de matéria fresca, acúmulo de compostos fenólicos solúveis, atividade da enzima fenilalanina amônia liase (PAL), açúcares solúveis totais, não redutores, redutores e amido foram retiradas após 30 minutos, 2, 4 e 6 horas da imposição dos tratamentos; e o teor de clorofila foi verificado após 30 minutos, 24, 48 e 72 horas. Discos intactos e injuriados mecanicamente foram embebidos com ACC para análise da atividade da enzima ACC oxidase e da produção de CO2. Amostras foram retiradas após 2, 4 e 6 horas da realização do dano. O dano estimulou a produção de etileno em 39% no disco B e em 41% a produção de CO2 no disco A, 6 horas após a realização da injúria. No experimento com ACC após 4 horas, o dano induziu aumento de 62% na produção de etileno e de 40% na respiração. Porém, na ausência de ACC, houve estímulo da respiração de até 4 vezes nos discos injuriados. Quanto à porcentagem de massa de matéria fresca, constatamos que os discos injuriados, a partir de 2 horas, apresentaram menores porcentagens de massa comparados aos controles e que esta redução foi mais intensa no círculo A, entretanto, não houve uma consistente redução no teor de clorofila devido ao dano. Após 4 e 6 horas da realização do dano, ocorre estímulo ao acúmulo de fenóis, principalmente no disco A danificado, que apresentou 44 e 50% mais compostos fenólicos solúveis que o controle, respectivamente. Também se verificou maior atividade da PAL no disco A danificado, em todas as horas analisadas. O teor de açúcares solúveis totais, não redutores e amido foram maiores nos discos danificados durante todo o experimento. Já os teores de açúcares redutores foram maiores no disco A danificado, nos permitindo sugerir que há consumo de reservas no local da injúria, onde a taxa respiratória também foi maior, entretanto, esse consumo não é suficiente para se verificar esgotamento de carboidratos nos discos danificados.
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