• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 62
  • 2
  • Tagged with
  • 64
  • 64
  • 20
  • 20
  • 20
  • 19
  • 18
  • 15
  • 15
  • 15
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Espécies de Hyalella Smith, 1874 (Crustacea, Amphipoda, Dogielinotidae) encontradas em ambientes subterrâneos

Cardoso, Giovanna Monticelli January 2013 (has links)
O gênero Hyalella Smith, 1874 abriga os anfípodos gamarídeos de ambientes de água doce, restritos ao continente americano. O Brasil apresenta uma alta diversidade de espécies quando comparado a outros países, mas a fauna subterrânea ainda é pouco conhecida. O presente estudo tem como objetivo identificar e descrever as espécies de Hyalella encontradas em áreas subterrâneas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Hyalella sp. nov. 1 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado de Minas Gerais, com distribuição restrita a Gruta Vereda da Palha. A espécie apresenta caracteres troglomórficos como a redução dos olhos, ausente em alguns exemplares; as antenas possuem tamanhos similares; cinco setas serradas na face medial do própodo do gnatópodo 1; gnatópodo 2 com palma irregular, fortemente inclinada e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 2 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado do Paraná, restrita a Caverna das Andorinhas. Esta espécie possui caracteres morfológicos troglomórficos como olhos ausentes e antena 1 maior que a antena 2; o gnatópodo 1 com formato do própodo oval e cinco setas serradas na face medial ventral; gnatópodo 2 com própodo alongado e oval, com palma lisa fortemente inclinada; dáctilo longo, ultrapassa a metade do comprimento do própodo e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 3 possui uma ampla distribuição pelos rios epígeos e hipógeos dos parques PEI e PETAR no estado de São Paulo, o que a classifica como uma espécie troglófila, suas características incluem os olhos bem desenvolvidos e pigmentados; antena 1 menor que antena 2; própodo do gnatópodo 1 com sete a treze setas serradas na face medial ventral e gnatópodo 2 com a palma do própodo irregular, pouco inclinada. A adição de um novo caracter morfológico em relação ao ângulo de inclinação da palma do gnatópodo 2 pode auxiliar na identificação de todas as espécies de Hyalella. Este trabalho evidencia a semelhança entre três, das cinco espécies hipógeas encontradas no Brasil: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, que apresentam a palma fortemente inclinada, enquanto a Hyalella sp. nov. 3 é a única espécie até o momento que apresenta a palma pouco inclinada. Além da descrição de duas espécies hipógeas e uma epígea do gênero Hyalella, uma chave de identificação foi proposta para as espécies troglomórficas brasileiras e, novas localidades de ocorrência são registradas para Hyalella warmingi Stebbing, 1899. Com a adição destas espécies o percentual de espécies troglomórficas brasileiras aumenta de 17,6% para 25%. / The genus Hyalella Smith, 1874 is composed by freshwater amphipods, restricted to American continental waters. Brazil shows a high diversity of species compared to other countries, but the subterranean fauna still is poorly known. This study aims to identify and describe the species of Hyalella found in subterranean areas in the South and Southeast of Brazil. Hyalella sp. nov. 1 is the first troglobite species described for the state of Minas Gerais, with restricted distribution to Vereda da Palha cave. The species has troglomorphic characters such as eye reduction, absent in some specimens; antennas with similar size; gnathopod 1 with five setae on the medial face of propodus; gnathopod 2 with palm irregular and strongly inclined and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 2 is the first troglobite species described for the state of Paraná, restricted to Andorinhas cave. This species has troglomorphic characters such as missing eyes and antenna 1 longer than antenna 2; propodus of gnathopod 1 elongated and oval, with five setae on the medial face; propodus of gnathopod 2 is elongated and oval, with palm smooth strongly inclined; dactylus long, exceeds half the length of propodus and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 3 has a wide distribution in epygean and hypogean rivers in two state parks of São Paulo, which classifies the species as troglophile, its features include eyes well developed and pigmented; antenna 1 shorter than antenna 2; propodus of the gnathopod 1 with seven to thirteen setae on the medial face and propodus of gnathopod 2 with irregular palm, slightly tilted. The addition of a new morphological character referred to the palm inclination of the gnathopod 2 can help identify all species of Hyalella. This study highlights the similarity between three of five species found in Brazil hypogean waters: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, that have palm strongly tilted, while Hyalella sp. nov. 3 is the only species so far that shows palm slightly tilted. Besides the description of two new hypogean species and one epygean of the genus of Hyalella, an identification key was proposed for troglomorphic species of Brazil and new localities of occurrence are recorded for Hyalella warmingi Stebbing, 1899. With the addition of these species the percentage of Brazilian troglomorphic species increases from 17.6% to 25%.
2

Revisão taxonômica de Phimophis COPE, 1860 (SERPENTES, PSEUDOBOINI)

Alvares, Diego Janisch January 2014 (has links)
O gênero Phimophis possui uma ampla distribuição geográfica que abrange boa parte das Américas do Sul e Central. Apesar de recentes mudanças na composição do gênero e nas relações dentro de Pseudoboini, as espécies de Phimophis nunca foram alvo de uma revisão taxonômica ampla. No presente trabalho reconhecemos cinco taxa específicos: Phimophis guerini (DUMÉRIL, BIBRÓN & DUMÉRIL 1854), endêmica do Brasil e com distribuição principalmente em áreas de Cerrado; Phimophis guianensis (TROSCHEL 1848) com distribuição em áreas de Savana do norte da América do Sul e América Central e Phimophis vittatus (BOULENGER 1896) distribuída em áreas do Chaco Seco Argentino, Boliviano e Paraguaio. Com base na análise de caracteres morfológicos, foram identificados dois novos taxa sem nome disponível e são, portanto, propostas duas espécies novas: Phimophis sp “1” distribuída nas regiões campestres do sul do Brasil e Nordeste Argentino e Phimophis sp”2” que ocorre nas regiões de Chaco Úmido da Argentina e Paraguai. Foram identificadas e descritas a variação morfológica de cada um dos taxa bem como informações sobre a localização do material tipo e comentários taxonômicos de P. guerini, P. guianensis e P. vittatus
3

Espécies de Hyalella Smith, 1874 (Crustacea, Amphipoda, Dogielinotidae) encontradas em ambientes subterrâneos

Cardoso, Giovanna Monticelli January 2013 (has links)
O gênero Hyalella Smith, 1874 abriga os anfípodos gamarídeos de ambientes de água doce, restritos ao continente americano. O Brasil apresenta uma alta diversidade de espécies quando comparado a outros países, mas a fauna subterrânea ainda é pouco conhecida. O presente estudo tem como objetivo identificar e descrever as espécies de Hyalella encontradas em áreas subterrâneas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Hyalella sp. nov. 1 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado de Minas Gerais, com distribuição restrita a Gruta Vereda da Palha. A espécie apresenta caracteres troglomórficos como a redução dos olhos, ausente em alguns exemplares; as antenas possuem tamanhos similares; cinco setas serradas na face medial do própodo do gnatópodo 1; gnatópodo 2 com palma irregular, fortemente inclinada e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 2 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado do Paraná, restrita a Caverna das Andorinhas. Esta espécie possui caracteres morfológicos troglomórficos como olhos ausentes e antena 1 maior que a antena 2; o gnatópodo 1 com formato do própodo oval e cinco setas serradas na face medial ventral; gnatópodo 2 com própodo alongado e oval, com palma lisa fortemente inclinada; dáctilo longo, ultrapassa a metade do comprimento do própodo e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 3 possui uma ampla distribuição pelos rios epígeos e hipógeos dos parques PEI e PETAR no estado de São Paulo, o que a classifica como uma espécie troglófila, suas características incluem os olhos bem desenvolvidos e pigmentados; antena 1 menor que antena 2; própodo do gnatópodo 1 com sete a treze setas serradas na face medial ventral e gnatópodo 2 com a palma do própodo irregular, pouco inclinada. A adição de um novo caracter morfológico em relação ao ângulo de inclinação da palma do gnatópodo 2 pode auxiliar na identificação de todas as espécies de Hyalella. Este trabalho evidencia a semelhança entre três, das cinco espécies hipógeas encontradas no Brasil: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, que apresentam a palma fortemente inclinada, enquanto a Hyalella sp. nov. 3 é a única espécie até o momento que apresenta a palma pouco inclinada. Além da descrição de duas espécies hipógeas e uma epígea do gênero Hyalella, uma chave de identificação foi proposta para as espécies troglomórficas brasileiras e, novas localidades de ocorrência são registradas para Hyalella warmingi Stebbing, 1899. Com a adição destas espécies o percentual de espécies troglomórficas brasileiras aumenta de 17,6% para 25%. / The genus Hyalella Smith, 1874 is composed by freshwater amphipods, restricted to American continental waters. Brazil shows a high diversity of species compared to other countries, but the subterranean fauna still is poorly known. This study aims to identify and describe the species of Hyalella found in subterranean areas in the South and Southeast of Brazil. Hyalella sp. nov. 1 is the first troglobite species described for the state of Minas Gerais, with restricted distribution to Vereda da Palha cave. The species has troglomorphic characters such as eye reduction, absent in some specimens; antennas with similar size; gnathopod 1 with five setae on the medial face of propodus; gnathopod 2 with palm irregular and strongly inclined and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 2 is the first troglobite species described for the state of Paraná, restricted to Andorinhas cave. This species has troglomorphic characters such as missing eyes and antenna 1 longer than antenna 2; propodus of gnathopod 1 elongated and oval, with five setae on the medial face; propodus of gnathopod 2 is elongated and oval, with palm smooth strongly inclined; dactylus long, exceeds half the length of propodus and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 3 has a wide distribution in epygean and hypogean rivers in two state parks of São Paulo, which classifies the species as troglophile, its features include eyes well developed and pigmented; antenna 1 shorter than antenna 2; propodus of the gnathopod 1 with seven to thirteen setae on the medial face and propodus of gnathopod 2 with irregular palm, slightly tilted. The addition of a new morphological character referred to the palm inclination of the gnathopod 2 can help identify all species of Hyalella. This study highlights the similarity between three of five species found in Brazil hypogean waters: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, that have palm strongly tilted, while Hyalella sp. nov. 3 is the only species so far that shows palm slightly tilted. Besides the description of two new hypogean species and one epygean of the genus of Hyalella, an identification key was proposed for troglomorphic species of Brazil and new localities of occurrence are recorded for Hyalella warmingi Stebbing, 1899. With the addition of these species the percentage of Brazilian troglomorphic species increases from 17.6% to 25%.
4

Revisão taxonômica de Phimophis COPE, 1860 (SERPENTES, PSEUDOBOINI)

Alvares, Diego Janisch January 2014 (has links)
O gênero Phimophis possui uma ampla distribuição geográfica que abrange boa parte das Américas do Sul e Central. Apesar de recentes mudanças na composição do gênero e nas relações dentro de Pseudoboini, as espécies de Phimophis nunca foram alvo de uma revisão taxonômica ampla. No presente trabalho reconhecemos cinco taxa específicos: Phimophis guerini (DUMÉRIL, BIBRÓN & DUMÉRIL 1854), endêmica do Brasil e com distribuição principalmente em áreas de Cerrado; Phimophis guianensis (TROSCHEL 1848) com distribuição em áreas de Savana do norte da América do Sul e América Central e Phimophis vittatus (BOULENGER 1896) distribuída em áreas do Chaco Seco Argentino, Boliviano e Paraguaio. Com base na análise de caracteres morfológicos, foram identificados dois novos taxa sem nome disponível e são, portanto, propostas duas espécies novas: Phimophis sp “1” distribuída nas regiões campestres do sul do Brasil e Nordeste Argentino e Phimophis sp”2” que ocorre nas regiões de Chaco Úmido da Argentina e Paraguai. Foram identificadas e descritas a variação morfológica de cada um dos taxa bem como informações sobre a localização do material tipo e comentários taxonômicos de P. guerini, P. guianensis e P. vittatus
5

Revisão taxonômica de Phimophis COPE, 1860 (SERPENTES, PSEUDOBOINI)

Alvares, Diego Janisch January 2014 (has links)
O gênero Phimophis possui uma ampla distribuição geográfica que abrange boa parte das Américas do Sul e Central. Apesar de recentes mudanças na composição do gênero e nas relações dentro de Pseudoboini, as espécies de Phimophis nunca foram alvo de uma revisão taxonômica ampla. No presente trabalho reconhecemos cinco taxa específicos: Phimophis guerini (DUMÉRIL, BIBRÓN & DUMÉRIL 1854), endêmica do Brasil e com distribuição principalmente em áreas de Cerrado; Phimophis guianensis (TROSCHEL 1848) com distribuição em áreas de Savana do norte da América do Sul e América Central e Phimophis vittatus (BOULENGER 1896) distribuída em áreas do Chaco Seco Argentino, Boliviano e Paraguaio. Com base na análise de caracteres morfológicos, foram identificados dois novos taxa sem nome disponível e são, portanto, propostas duas espécies novas: Phimophis sp “1” distribuída nas regiões campestres do sul do Brasil e Nordeste Argentino e Phimophis sp”2” que ocorre nas regiões de Chaco Úmido da Argentina e Paraguai. Foram identificadas e descritas a variação morfológica de cada um dos taxa bem como informações sobre a localização do material tipo e comentários taxonômicos de P. guerini, P. guianensis e P. vittatus
6

Espécies de Hyalella Smith, 1874 (Crustacea, Amphipoda, Dogielinotidae) encontradas em ambientes subterrâneos

Cardoso, Giovanna Monticelli January 2013 (has links)
O gênero Hyalella Smith, 1874 abriga os anfípodos gamarídeos de ambientes de água doce, restritos ao continente americano. O Brasil apresenta uma alta diversidade de espécies quando comparado a outros países, mas a fauna subterrânea ainda é pouco conhecida. O presente estudo tem como objetivo identificar e descrever as espécies de Hyalella encontradas em áreas subterrâneas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Hyalella sp. nov. 1 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado de Minas Gerais, com distribuição restrita a Gruta Vereda da Palha. A espécie apresenta caracteres troglomórficos como a redução dos olhos, ausente em alguns exemplares; as antenas possuem tamanhos similares; cinco setas serradas na face medial do própodo do gnatópodo 1; gnatópodo 2 com palma irregular, fortemente inclinada e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 2 é a primeira espécie troglóbia descrita para o estado do Paraná, restrita a Caverna das Andorinhas. Esta espécie possui caracteres morfológicos troglomórficos como olhos ausentes e antena 1 maior que a antena 2; o gnatópodo 1 com formato do própodo oval e cinco setas serradas na face medial ventral; gnatópodo 2 com própodo alongado e oval, com palma lisa fortemente inclinada; dáctilo longo, ultrapassa a metade do comprimento do própodo e urópodo 1 com uma seta curva no ramo interno. Hyalella sp. nov. 3 possui uma ampla distribuição pelos rios epígeos e hipógeos dos parques PEI e PETAR no estado de São Paulo, o que a classifica como uma espécie troglófila, suas características incluem os olhos bem desenvolvidos e pigmentados; antena 1 menor que antena 2; própodo do gnatópodo 1 com sete a treze setas serradas na face medial ventral e gnatópodo 2 com a palma do própodo irregular, pouco inclinada. A adição de um novo caracter morfológico em relação ao ângulo de inclinação da palma do gnatópodo 2 pode auxiliar na identificação de todas as espécies de Hyalella. Este trabalho evidencia a semelhança entre três, das cinco espécies hipógeas encontradas no Brasil: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, que apresentam a palma fortemente inclinada, enquanto a Hyalella sp. nov. 3 é a única espécie até o momento que apresenta a palma pouco inclinada. Além da descrição de duas espécies hipógeas e uma epígea do gênero Hyalella, uma chave de identificação foi proposta para as espécies troglomórficas brasileiras e, novas localidades de ocorrência são registradas para Hyalella warmingi Stebbing, 1899. Com a adição destas espécies o percentual de espécies troglomórficas brasileiras aumenta de 17,6% para 25%. / The genus Hyalella Smith, 1874 is composed by freshwater amphipods, restricted to American continental waters. Brazil shows a high diversity of species compared to other countries, but the subterranean fauna still is poorly known. This study aims to identify and describe the species of Hyalella found in subterranean areas in the South and Southeast of Brazil. Hyalella sp. nov. 1 is the first troglobite species described for the state of Minas Gerais, with restricted distribution to Vereda da Palha cave. The species has troglomorphic characters such as eye reduction, absent in some specimens; antennas with similar size; gnathopod 1 with five setae on the medial face of propodus; gnathopod 2 with palm irregular and strongly inclined and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 2 is the first troglobite species described for the state of Paraná, restricted to Andorinhas cave. This species has troglomorphic characters such as missing eyes and antenna 1 longer than antenna 2; propodus of gnathopod 1 elongated and oval, with five setae on the medial face; propodus of gnathopod 2 is elongated and oval, with palm smooth strongly inclined; dactylus long, exceeds half the length of propodus and uropod 1 with a curved seta.Hyalella sp. nov. 3 has a wide distribution in epygean and hypogean rivers in two state parks of São Paulo, which classifies the species as troglophile, its features include eyes well developed and pigmented; antenna 1 shorter than antenna 2; propodus of the gnathopod 1 with seven to thirteen setae on the medial face and propodus of gnathopod 2 with irregular palm, slightly tilted. The addition of a new morphological character referred to the palm inclination of the gnathopod 2 can help identify all species of Hyalella. This study highlights the similarity between three of five species found in Brazil hypogean waters: H. imbya Rodrigues & Bueno, 2012; Hyalella sp. nov. 1; Hyalella sp. nov. 2, that have palm strongly tilted, while Hyalella sp. nov. 3 is the only species so far that shows palm slightly tilted. Besides the description of two new hypogean species and one epygean of the genus of Hyalella, an identification key was proposed for troglomorphic species of Brazil and new localities of occurrence are recorded for Hyalella warmingi Stebbing, 1899. With the addition of these species the percentage of Brazilian troglomorphic species increases from 17.6% to 25%.
7

Revisão do status taxonômico de Amphisbaena prunicolor (Cope, 1885) e Amphisbaena albocingulata Boettger, 1885 (Amphisbaenia: Amphisbaenidae)

Maciel, Renata Perez January 2011 (has links)
Amphisbaena é o gênero de maior diversidade de Amphisbaenia, com 103 espécies reconhecidas e distribuídas pela América do Sul e Central. Uma revisão taxonômica das espécies encontradas no sul da América do Sul reconheceu um complexo, composto por oito espécies, comumente identificadas como A. darwini. A associação destas espécies não é clara, porém os exemplares compartilham algumas características morfológicas e apresentam certo grau de simpatria quanto à distribuição geográfica. Duas das espécies incluídas neste complexo são A. prunicolor e A. albocingulata, anteriormente reconhecidas como subespécies de A. prunicolor. A diagnose existente para as espécies até o presente momento não é funcional, o que dificulta a identificação inequívoca das mesmas. Considerando a carência de informações para identificação das espécies de Amphisbaena, desenvolvemos através da análise da morfologia externa e comparações detalhadas com A. darwini, A. heterozonata, A. munoai e A. trachura, espécies incluídas no complexo associado a A. darwini, a revisão do status taxonômico de A. albocingulata e A. prunicolor. Caracteres de escutelação cefálica e coloração foram identificados como melhor diagnóstico para A. albocingulata e A. prunicolor que os caracteres merísticos, usualmente utilizados para diagnose em Amphisbaena. No presente estudo também foi registrada a variação intra-especificas em A. munoai e o aumento da distribuição geográfica de A. darwini. Adicionalmente, apresentamos uma tabela comparativa baseada na compilação de dados de literatura dos representantes do gênero Amphisbaena com quatro poros pré-cloacais, que tem por objetivo auxiliar na identificação das espécies do grupo.
8

Revisão do status taxonômico de Amphisbaena prunicolor (Cope, 1885) e Amphisbaena albocingulata Boettger, 1885 (Amphisbaenia: Amphisbaenidae)

Maciel, Renata Perez January 2011 (has links)
Amphisbaena é o gênero de maior diversidade de Amphisbaenia, com 103 espécies reconhecidas e distribuídas pela América do Sul e Central. Uma revisão taxonômica das espécies encontradas no sul da América do Sul reconheceu um complexo, composto por oito espécies, comumente identificadas como A. darwini. A associação destas espécies não é clara, porém os exemplares compartilham algumas características morfológicas e apresentam certo grau de simpatria quanto à distribuição geográfica. Duas das espécies incluídas neste complexo são A. prunicolor e A. albocingulata, anteriormente reconhecidas como subespécies de A. prunicolor. A diagnose existente para as espécies até o presente momento não é funcional, o que dificulta a identificação inequívoca das mesmas. Considerando a carência de informações para identificação das espécies de Amphisbaena, desenvolvemos através da análise da morfologia externa e comparações detalhadas com A. darwini, A. heterozonata, A. munoai e A. trachura, espécies incluídas no complexo associado a A. darwini, a revisão do status taxonômico de A. albocingulata e A. prunicolor. Caracteres de escutelação cefálica e coloração foram identificados como melhor diagnóstico para A. albocingulata e A. prunicolor que os caracteres merísticos, usualmente utilizados para diagnose em Amphisbaena. No presente estudo também foi registrada a variação intra-especificas em A. munoai e o aumento da distribuição geográfica de A. darwini. Adicionalmente, apresentamos uma tabela comparativa baseada na compilação de dados de literatura dos representantes do gênero Amphisbaena com quatro poros pré-cloacais, que tem por objetivo auxiliar na identificação das espécies do grupo.
9

Revisão do status taxonômico de Amphisbaena prunicolor (Cope, 1885) e Amphisbaena albocingulata Boettger, 1885 (Amphisbaenia: Amphisbaenidae)

Maciel, Renata Perez January 2011 (has links)
Amphisbaena é o gênero de maior diversidade de Amphisbaenia, com 103 espécies reconhecidas e distribuídas pela América do Sul e Central. Uma revisão taxonômica das espécies encontradas no sul da América do Sul reconheceu um complexo, composto por oito espécies, comumente identificadas como A. darwini. A associação destas espécies não é clara, porém os exemplares compartilham algumas características morfológicas e apresentam certo grau de simpatria quanto à distribuição geográfica. Duas das espécies incluídas neste complexo são A. prunicolor e A. albocingulata, anteriormente reconhecidas como subespécies de A. prunicolor. A diagnose existente para as espécies até o presente momento não é funcional, o que dificulta a identificação inequívoca das mesmas. Considerando a carência de informações para identificação das espécies de Amphisbaena, desenvolvemos através da análise da morfologia externa e comparações detalhadas com A. darwini, A. heterozonata, A. munoai e A. trachura, espécies incluídas no complexo associado a A. darwini, a revisão do status taxonômico de A. albocingulata e A. prunicolor. Caracteres de escutelação cefálica e coloração foram identificados como melhor diagnóstico para A. albocingulata e A. prunicolor que os caracteres merísticos, usualmente utilizados para diagnose em Amphisbaena. No presente estudo também foi registrada a variação intra-especificas em A. munoai e o aumento da distribuição geográfica de A. darwini. Adicionalmente, apresentamos uma tabela comparativa baseada na compilação de dados de literatura dos representantes do gênero Amphisbaena com quatro poros pré-cloacais, que tem por objetivo auxiliar na identificação das espécies do grupo.
10

Sistemática filogenética e taxonomia de Xenodon dorbignyi (BIBRON) e espécies relacionadas de serpentes Xenodon Boie (Squamata: Dipsadidae)

Kunz, Tobias Saraiva January 2016 (has links)
Entre as serpentes do gênero neotropical Xenodon, um grupo que inclui seis espécies atualmente válidas (X. dorbignyi, X. histricus, X. nattereri, X. matogrossensis, X. pulcher e X. semicinctus) se diferencia pela escama rostral elevada, em forma de “pá”, quilhada e projetada posteriormente, separando as internasais. Este grupo de serpentes comumente chamadas “narigudas”, de morfologia especializada, compunha até recentemente o gênero Lystrophis, sinonimizado com Xenodon com base em evidências moleculares. A maioria destas espécies esteve envolvida em alguma confusão taxonômica devido a descrições insuficientes e ausência de revisões abrangentes da variação morfológica. Xenodon matogrossensis, X. pulcher e X. semicinctus apresentam padrão de coloração aposemático, mimético com algumas espécies de cobras-corais do gênero Micrurus e estiveram por muito tempo agrupadas sob X. semicinctus. Por sua vez, X. histricus, X. nattereri e X. dorbignyi apresentam um padrão de coloração de fundo predominantemente pardo com bandas simples ou ocelos. Estas três espécies foram o foco deste estudo. O complexo histricus-nattereri inclui um grupo de serpentes pequenas e raras amplamente distribuídas em formações abertas desde o centro da Argentina até o norte do Brasil, em áreas de transição Cerrado-Caatinga. Xenodon dorbignyi, por sua vez, é uma das espécies mais comuns dos Pampas e Chaco. O polimorfismo da espécie levou a descrição de subespécies, insuficientemente caracterizadas, o que levou ao desuso desta categoria taxonômica apesar do reconhecimento por alguns autores de padrões regionais. A variação em alguns caracteres considerados diagnósticos tem por vezes ocasionado identificações errôneas e levantado considerações sobre os limites específico entre estes táxons. A sistemática e taxonomia dessas espécies foi analisada com base em uma revisão geograficamente abrangente da variação em caracteres morfológicos externos combinada com análises filogenéticas moleculares (DNA mitocondrial e nuclear). A variação genética em populações destas espécies é analisada pela primeira vez. Em relação ao complexo histricus-nattereri, os dados moleculares demonstraram que a diversidade de X. nattereri do sudeste do Cerrado engloba a variação morfológica de X. histricus e revelam a presença de uma linhagem independente no extremo norte da distribuição do complexo, proximamente relacionada a X. dorbignyi. Apesar de não ter localidade tipo precisa, se demonstra que X. nattereri foi descrita com base em um exemplar com número de faixas dorsais intermediário (o principal caráter diagnostico para diferenciar as duas espécies), uma condição encontrada apenas em exemplares da região sudeste e oeste do cerrado. Esta região coincide com a procedência da maior parte do material coletado por Johann Natterer (coletor do holótipo). Assim, se propõem manter X. nattereri na sinonímia de X. histricus. As populações do norte do Cerrado e áreas de transição Cerrado-Caatinga são descritas como uma nova espécie caracterizada por um número extremamente baixo de faixas dorsais. A estruturação genética encontrada para as populações de X. dorbignyi mostra que a espécie comporta duas linhagens distintas, uma de distribuição restrita no extremo nordeste da distribuição da espécie, na planície costeira de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (clado nordeste), e a outra a oeste e sul da primeira, englobando a maior parte da distribuição (clado sudoeste). Os dados morfológicos, no entanto, falharam em diagnosticar qualquer das subespécies propostas. As duas linhagens genéticas parapátricas estão em grande parte isoladas pela Laguna dos Patos, com uma zona de contato entre as duas linhagens ao sul desta. Embora a linhagem nordeste corresponda em grande parte morfológica e geograficamente ao descrito para a forma orientalis, análise dos exemplares procedentes da zona de contato entre as duas linhagens revela que todos possuem o fenótipo característico das populações da planície costeira (críptico em relação aos solos arenosos da região), independente da linhagem genética, demonstrando que a variação morfológica utilizada para caracterizar as subespécies não está relacionada com linhagens evolutivas independentes. Mais provavelmente estas formas correspondem a morfotipos ecológicos associados a fatores ambientais. Não se reconhece portanto a utilização da categoria taxonômica subespecífica para as populações de Xenodon dorbignyi. / Among the Neotropical snake genus Xenodon, a group including six currently valid species (X. dorbignyi, X. histricus, X. nattereri, X. matogrossensis, X. pulcher and X. semicinctus) is distinguished by the elevated, shovel-like, keeled rostral scale, prolonged posteriorly, separating the internasals. This group of morphologically specialized species, commonly known as the South American hog-nosed snakes, was included until recently in the genus Lystrophis, synonymized with Xenodon based on molecular evidences. Most of these species were involved in some taxonomic confusion due to insufficient descriptions and lack of broad taxonomic revisions. Xenodon matogrossensis, X. pulcher and X. semicinctus present aposematic color patterns, mimetic with some coral snakes of the genus Micrurus, and had long been grouped under X. semicinctus. On the other hand, X. histricus, X. nattereri and X. dorbignyi show a predominantly pale ground color pattern with simple bands or ocelli. These last three species were the focus of this study. The histricus-nattereri complex includes a group of small and rare snakes broadly distributed in open formations from central Argentina to northern Brazil, in transition areas of Cerrado- Caatinga. On the other hand, Xenodon dorbignyi is one of the most common snake species of the Pampas and Chaco. The species polymorphism led to the description of poorly characterized subspecies, but despite the acknowledgement of regional patterns by some authors this taxonomic category is no longer used. The variation in some morphological characters considered to be diagnostic has lead to some misidentifications and even raised questions on the specific boundaries among these taxa. Here, the systematic and taxonomy of these species was analyzed based on a broad geographic revision of the variation of external morphologic characters combined with molecular phylogenetic analysis (mitochondrial and nuclear DNA). The genetic variation of these species’ populations is analyzed for the first time. Regarding the histricus-nattereri complex, molecular data showed that the diversity of X. nattereri in southeastern region of the Cerrado encompasses the morphological variation of X. histricus and reveal an independent lineage at the northern limits of the complex’ distribution, closely related to X. dorbignyi. Despite having no precise typelocality, it is showed that X. nattereri was described based on one specimen with intermediate number of dorsal bands (the main diagnostic character to differentiate both species), a condition found only in specimens from the southeast and western regions of the Cerrado. This region coincides with the precedence of the largest part of the material collected by Johann Natterer (holotype collector). Thus, we propose to maintain X. nattereri as a synonym of X. histricus. The populations from northern Cerrado and transition areas of Cerrado-Caatinga are described as a new species characterized by an extremely low number of dorsal bands. The genetic structure found in the populations of X. dorbignyi shows that the species encompasses two distinct lineages, one restricted to the northeastern extreme of the species distribution, in the coastal plain of the states of Santa Catarina and Rio Grande do Sul (northeast clade), and the other west and south of the first, encompassing most of the distribution (southwest clade). Morphological data, however, failed to diagnose any of the proposed subspecies. The two parapatric genetic lineages are largely isolated by the Patos Lagoon, with a contact zone between them to the south of this lagoon. Although the northeast lineage corresponds greatly to what was morphologically and geographically described as orientalis, the analysis of specimens from the contact zone between the two lineages revealed that all specimens have the characteristic phenotype of the coastal plain populations (cryptic regarding to sandy soils of the region), regardless the genetic lineage, showing that the morphological variation used to characterize the subspecies is not related to independent evolutionary lineages. Most likely, these forms correspond to ecological morphotypes associated with environmental factors. Therefore, the use of the subspecific taxonomic category is not acknowledged for populations of Xenodon dorbignyi.

Page generated in 0.0564 seconds