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A família Nitzschiaceae(Bacillariophyta)em ambientes lacustres na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil : gêneros Tryblionella Smith, Hantzschia Grunow e Nitzschia Hassall

Bes, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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Diatomáceas(Bacillariophyta dos rios formadores do Delta do Jacuí, Rio Grande do Sul:composição florística e variação sazonal

Laux, Marcele January 2011 (has links)
Nesta dissertação buscamos abordar dois aspectos pouco usuais, a análise de diatomáceas com plastídeos e sua aplicação no estudo da comunidade no plâncton de sistemas lóticos. Os rios Gravataí, Sinos, Caí e Jacuí têm importância ambiental e social, uma vez que, junto com seus afluentes, drenam grande parte da rede hidrográfica do Estado. Enquanto sustentam a população com o abastecimento de água, suportam seus rejeitos, o que faz deles grandes “guerreiros” - fortes e vulneráveis em uma sociedade de desenvolvimento ainda pouco sustentável. As diatomáceas são peças chaves no diagnóstico e monitoramento ambiental em diversos países. Suas sensibilidades as tornam raras, mas suas tolerâncias as tornam porta vozes do impacto ambiental da nossa civilização. Podem permanecer no ambiente como resquício de condições passadas e podem ser determinantes das condições atuais. Para esta última interpretação, procuramos algo que pudesse garantir seu potencial bioindicador: os plastídeos. Normalmente negligenciados, completamente excluídos pelas técnicas de oxidação, neste trabalho passaram a ser protagonistas. Acreditamos que eles possam nos mostrar o que as valvas vazias de diatomáceas já tentavam nos dizer A partir do estudo da composição taxonômica da comunidade de diatomáceas com plastídeos íntegros, partimos para a análise ecológica dos dados, buscando inferir padrões da composição relativos às particularidades ambientais de cada rio. Apresentamos aqui as respostas dessa comunidade às variáveis ambientais impostas pela geografia, pelo clima e por nós. O estudo das diatomáceas na foz dos rios formadores do Delta do Jacuí só foi possível devido ao apoio do Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre (DMAE), que realizou as coletas e forneceu os dados físicos e químicos necessários para este estudo.
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A família Nitzschiaceae(Bacillariophyta)em ambientes lacustres na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil : gêneros Tryblionella Smith, Hantzschia Grunow e Nitzschia Hassall

Bes, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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Diatomáceas(Bacillariophyta dos rios formadores do Delta do Jacuí, Rio Grande do Sul:composição florística e variação sazonal

Laux, Marcele January 2011 (has links)
Nesta dissertação buscamos abordar dois aspectos pouco usuais, a análise de diatomáceas com plastídeos e sua aplicação no estudo da comunidade no plâncton de sistemas lóticos. Os rios Gravataí, Sinos, Caí e Jacuí têm importância ambiental e social, uma vez que, junto com seus afluentes, drenam grande parte da rede hidrográfica do Estado. Enquanto sustentam a população com o abastecimento de água, suportam seus rejeitos, o que faz deles grandes “guerreiros” - fortes e vulneráveis em uma sociedade de desenvolvimento ainda pouco sustentável. As diatomáceas são peças chaves no diagnóstico e monitoramento ambiental em diversos países. Suas sensibilidades as tornam raras, mas suas tolerâncias as tornam porta vozes do impacto ambiental da nossa civilização. Podem permanecer no ambiente como resquício de condições passadas e podem ser determinantes das condições atuais. Para esta última interpretação, procuramos algo que pudesse garantir seu potencial bioindicador: os plastídeos. Normalmente negligenciados, completamente excluídos pelas técnicas de oxidação, neste trabalho passaram a ser protagonistas. Acreditamos que eles possam nos mostrar o que as valvas vazias de diatomáceas já tentavam nos dizer A partir do estudo da composição taxonômica da comunidade de diatomáceas com plastídeos íntegros, partimos para a análise ecológica dos dados, buscando inferir padrões da composição relativos às particularidades ambientais de cada rio. Apresentamos aqui as respostas dessa comunidade às variáveis ambientais impostas pela geografia, pelo clima e por nós. O estudo das diatomáceas na foz dos rios formadores do Delta do Jacuí só foi possível devido ao apoio do Departamento Municipal de Águas e Esgotos de Porto Alegre (DMAE), que realizou as coletas e forneceu os dados físicos e químicos necessários para este estudo.
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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A família Nitzschiaceae(Bacillariophyta)em ambientes lacustres na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil : gêneros Tryblionella Smith, Hantzschia Grunow e Nitzschia Hassall

Bes, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Taxonomia e distribuiçao do gênero Aulacoseira Thwaites(Bacillariophyta ) no Brasil

Tremarin, Priscila Izabel January 2012 (has links)
O gênero Aulacoseira Thwaites é exclusivo de águas continentais e possui ampla distribuição mundial. As espécies do gênero vêm sendo estudadas, principalmente para regiões temperadas da América do Norte e Europa. Atualmente, Aulacoseira conta com aproximadamente 60 espécies, dentre fósseis e atuais. No Brasil, apenas 17 espécies foram registradas e poucos trabalhos apresentaram informações sobre a ultra-estrutura da frústula. Desta forma, o presente estudo teve por objetivos analisar as características morfológicas e estruturais das espécies de Aulacoseira do Brasil e a distribuição geográfica das espécies em ambientes aquáticos brasileiros. O estudo baseou-se em 286 amostras de plâncton e perifíton, procedentes de diversos tipos de ambientes, como rios, lagos, lagoas e reservatórios, abrangendo 24 estados brasileiros. Exemplares de Aulacoseira foram analisados sob microscopia óptica e eletrônica de varredura e transmissão. Os táxons encontrados foram descritos, mensurados, ilustrados e comentados. Uma chave dicotômica foi providenciada para auxiliar na determinação das espécies e glossário para compreensão das estruturas. A análise do material permitiu a identificação de 23 táxons infragenéricos de Aulacoseira, sendo 18 espécies, três variedades não típicas e duas formas taxonômicas. Dentre estas, seis constituíram novas espécies para ciência (A. brasiliensis, A. calypsi, A. minuscula, A. pantanalensis, A. samariana e A. simoniae) e duas não foram determinadas em nível específico. Aulacoseira pseudoamericana e A. herzogii var. minor constituíram citação pioneira para o Brasil e A. gessneri teve sua ultra-estrutura documentada pela primeira vez. Dos 29 táxons infragenéricos de Aulacoseira já registrados para o Brasil, apenas 13 foram encontrados durante o estudo, alguns táxons foram reidentificados e outros puderam ser revistos devido há ausência de informações complementares nas publicações. Aulacoseira calypsi, A. gessneri, A. pantanalensis, A. pseudoamericana, A. samariana e A. herzogii var. minor apresentaram distribuição restrita à áreas de clima tropical enquanto que Aulacoseira cf. alpigena, A. granulata var. angustissima f. spiralis e Aulacoseira sp.2 ocorreram exclusivamente em regiões subtropicais. O elevado número de novas espécies encontradas ressalta a importância de estudos taxonômicos mais aprofundados para melhor conhecimento das características diacríticas das espécies que ocorrem em ambientes continentais brasileiros. Palavras-chave: ambientes continentais, diatomáceas cêntricas, taxonomia, ultra-estrutura. / The genus Aulacoseira Thwaites is exclusive of continental waters and has worldwide distribution. The species of this genus have been widely studied, mainly to temperate regions of North America and Europe, and the taxa that occur in South America are poorly known. Currently, Aulacoseira has approximately 60 species, among fossil and recent. In Brazil, only 17 species were recorded and few studies presents data on the ultrastructure of the frustule. Thus, this study aimed to analyze the structural and morphological features of the Aulacoseira genus and geographical distribution of species in aquatic environments in Brazil. The study was based on 286 samples of plankton and periphyton, collected in different types of environments such as rivers, lakes, ponds and reservoirs distributed in 24 states. Specimens of Aulacoseira were examined under light and electron microscopy. The taxa were described, measured, illustrated and discussed. Dichotomous key was provided to assist in determining the species and glossary for understanding the structures described. The analysis allowed the identification of 23 infrageneric taxa of Aulacoseira, with 18 species, three varieties and two non typical taxonomic forms. Among these, six new species for science were found (A. brasiliensis, A. calypsi, A. minuscula, A. pantanalensis, A. samariana e A. simoniae) and two were not determined at specific level. Aulacoseira pseudoamericana and A. herzogii var. minor were first recorded in Brazil and A. gessneri its ultrastructure was first revealed. Of the 29 taxa of Aulacoseira already recorded in Brazil, only 13 were found during the study, some taxa were reidentified and others could not be revised because there is no additional information in publications. Aulacoseira calypsi, A. gessneri, A. pantanalensis, A. pseudoamericana, A. samariana and A. herzogii var. minor present distribution restricted to tropical areas while Aulacoseira cf. alpigena, A. granulata var. angustissima f. spiralis and Aulacoseira sp.2 occurred exclusively in the subtropics.The high number of new species found highlights the importance of more detailed taxonomic studies to improve knowledge of diacritical features of the species occurring in Brazilian environments.
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Chlorococcales latu sensu(Chlorophyceae) em ambientes aquáticos na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil : taxonomia, distribuição e aspectos ecológicos / Desmodesmus and Scenedesmus (Scendesmaceae, Sphaeropleales, Chlorophyceae) in aquatic environments from the Coastal Plain of Rio Grande do Sul, Brazil

Hentschke, Guilherme Scotta January 2009 (has links)
Este trabalho trata do estudo da flora de Desmodesmus An, Friedl & Hegew. e Scenedesmus Meyen, encontrada em lagoas isoladas, lagoas interligadas, banhados, açudes e ambientes lóticos da Planície Costeira do Rio Grande do Sul. A composição taxonômica, e as relações entre a riqueza e a densidade com as variáveis temperatura e pH foram avaliadas. O estudo baseou-se em 41 amostragens efetuadas no outono e na primavera de 2003. Um total de 14 espécies e duas variedades de Desmodesmus e duas espécies e uma variedade de Scenedesmus foram identificadas. Além disso, quatro combinações novas (Desmodesmus granulatus (W.& G. S. West.) Hentschke & Torgan, Desmodesmus heteracanthus (Guerr.) Hentschke & Torgan, Desmodesmus microspina (Chod.) Hentschke & Torgan e Desmodesmus spinoso-aculeolatus (Chod.) Hentschke & Torgan) são propostas. A variação da riqueza e da densidade estiveram influenciadas pelo pH (r2 = 0,53 e r2= 0,97). A média de densidade (ind. mL-1) de Desmodesmus e Scenedesmus na primavera diferiu significativamente da média obtida no outono (p = 0,04) e, e a média de riqueza na zona litoral diferiu significativamente da média obtida na zona pelágica (p = 0,02). / This paper is about the Desmodesmus An, Friedl & Hegew. and Scenedesmus Meyen flora, found at isolated ponds, interlinked ponds, swamps, dams and lotic environments, at the Coastal Plain of Rio Grande do Sul. The taxonomic composition and how richness and density relate to the variables temperature and pH were evaluated. The study was based on 41 samplings collected in autumn and spring of 2003. A total of 14 species and two varieties of Desmodesmus, and two species and a variety of Scenedesmus were identified. Four new combinations (Desmodesmus granulatus (W.& G. S. West. ) Hentschke & Torgan, Desmodesmus heteracanthus (Guerr.) Hentschke & Torgan, Desmodesmus microspina (Chod.) Hentschke & Torgan and Desmodesmus spinosoaculeolatus (Chod.) Hentschke & Torgan) were proposed. The statistical analysis revealed that the variation of richness and density were influenced by pH (r2 = 0,53 e r2= 0,97). Comparing autumn and spring, it is observed that the density average (ind. mL-1) of Desmodesmus and Scenedesmus in spring differs significantly of the average obtained in the autumn (p = 0,04) and, comparing the richness averages, that the average of the litoral zones differs significantly of the average obtained in the pelagic zones (p = 0,02).

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