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Imaginary irishness: the feminine in dramatisations of the Paster Rising in Sean O'Casey's the plough and the stars and Tom Murphy's The Patriot Game /

Parra, Cláudia. January 2016 (has links)
Orientador: Peter James Harris / Banca: Laura Patrícia Zuntini de Izarra / Banca: Alvaro Luiz Hattnher / Resumo: Uma vez que a cultura nacional irlandesa tem formado uma concepção imaginária de identidade, isso afeta também a imagem da mulher. O drama irlandês tem contribuído muito para o debate e revisionismo sobre a identidade irlandesa e, no século XX, a Revolta da Páscoa em 1916 foi escolhida como contexto por alguns dramaturgos irlandeses pra promover uma reflexão sobre essa questão. Sean O'Casey e Tom Murphy apresentaram versões da Revolta da Páscoa nos palcos do Abbey que abordaram a identidade da mulher irlandesa em um contexto nacionalista. Uma comparação desses dois textos dramáticos revela que, embora os dramaturgos tenham usado estratégias diferentes, ambos reavaliaram a imagem feminina promovida pelo nacionalismo irlandês / Abstract: Ireland's particular national culture has shaped an imaginary conception of identity which has also affected the image of women. Irish drama has contributed significantly to the debate on and revisionism of Irish identity and, in the twentieth century, the Easter Rising in 1916 was chosen by some Irish playwrights as a background to promote reflection on this question. Sean O'Casey and Tom Murphy presented versions of the Easter Rising on the Abbey stage which approached the identity of Irish women in a nationalistic context. A comparison of these two dramatic texts reveals that, although the playwrights used different strategies, they both reassessed the female image promoted by Irish nationalism / Mestre
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O olhar pós-colonial na construção de uma identidade irlandesa: um estudo da peça Translations, de Brian Friel

Sampaio, Alexandre [UNESP] 18 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-18Bitstream added on 2014-06-13T19:59:50Z : No. of bitstreams: 1 sampaio_a_me_sjrp.pdf: 947406 bytes, checksum: 439f9305de41533c9a4b49fefb3caad1 (MD5) / Esta dissertação analisa a peça Translations (1980), de Brian Friel, a partir de uma leitura póscolonial da situação irlandesa do final da década de 1970. Como primeira produção da Companhia de Teatro Field Day, Translations fez parte do projeto de restabelecer a consciência política das artes em relação às tradições da nação, do sujeito irlandês e sua língua. Nossa proposta é a de que a peça de Friel se constrói como uma atualização histórica, a qual se desdobra em dois planos textuais, um denotativo e um figurativo, em que a relação colonial entre Irlanda e Inglaterra se apresenta como metáfora dos problemas contemporâneos que envolvem a República e o Norte. Assim, na busca por um conceito de identidade nacional e cultural irlandesa, pensamos a peça de Friel sob o enfoque da revisão histórica do nacionalismo, representada na releitura ficcional da colonização no período do século XIX. Para tanto, trabalhamos o desenvolvimento discursivo do nacionalismo irlandês para, então, focarmos na questão do discurso e suas formações e no pós-colonialismo como resposta às práticas hegemônicas. Por meio da seleção de trechos da peça – diálogos e rubricas –, analisamos a posição discursiva de cada personagem no embate cultural entre colonizado e colonizador, segundo as estratégias pós-coloniais de que se serve o escritor na representação do sujeito. Vemos que, em Translations, a busca por uma identidade livre de qualquer essencialismo revela uma consciência e intenção política do autor; além disso, subjacente a esse processo, está um exame “auto-crítico” da imagem do escritor pós-colonial e de seu posicionamento estratégico dentro da representação literária. / This dissertation is an analysis of Brian Friel’s play Translations (1980), based on a postcolonial reading of the Irish situation at the end of the 1970s. As the first production of the Field Day Theatre Company, Translations was part of a project which was aimed at reestablishing a political conscience in the artistic world regarding the nation’s tradition, as well as the Irish subject and his/her language. We propose that Friel’s play takes the form of a historical updating which operates both denotatively and figuratively, in which aspects of the colonial history of Ireland and England are used as a metaphor for contemporary problems involving the Republic and the North. Thus, in seeking a concept for Irish national and cultural identity, we consider Friel’s play as a form of nationalist historical revision, represented as a fictional re-reading of nineteenth-century colonisation. We study the discursive development of Irish nationalism in order to focus on the issue of discourse and its formation, as well as on post-colonialism as a response to hegemonic practices. Based upon a selection of extracts from the play – both dialogue and stage directions –, we analyse the discursive position of the principal characters with regard to the cultural confrontation between colonised and coloniser, according to the postcolonial strategies available to the writer in his representation of the subject. In Translations, we see that the search for an identity free of essentialism reveals the author’s conscience and political intention; in addition, we demonstrate that Friel is conducting a self-critical examination of the image and strategic position of the postcolonial writer.

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