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TensÃes sociais no consumo de bebidas alcoÃlicas em Fortaleza (1915 - 1935): trabalhadores, boÃmios, Ãbrios e alcoÃlatras / TensÃes sociais no consumo de bebidas alcoÃlicas em Fortaleza (1915 - 1935): trabalhadores, boÃmios, Ãbrios e alcoÃlatras

Raul Max Lucas da Costa 24 June 2009 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar as tensÃes sociais em torno do consumo de bebidas alcoÃlicas em Fortaleza, entre os anos de 1915 e 1935, perÃodo marcado pela intensificaÃÃo do comÃrcio de bebidas e dos discursos antialcoÃlicos na cidade. Elegemos como fontes de pesquisa: mensagens e relatÃrios oficiais, processos crimes, livros de queixas, periÃdicos mÃdicos e operÃrios, jornais, almanaques, guias, crÃnicas e obras literÃrias. Como referencial teÃrico e historiogrÃfico, utilizamos as contribuiÃÃes de Michel de Certeau, Roger Chartier, Michel Foucault, Henrique Carneiro, Sidney Chalhoub, Denise Santâanna, dentre outros. Abordamos a bebida alcoÃlica como um objeto cultural e econÃmico, delineando seus modos de produÃÃo, circulaÃÃo e consumo na cidade. Mapeada esta trajetÃria, identificamos os modos de acesso e uso das bebidas, bem como as discursividades e os conflitos sociais derivados de seu consumo. Constatamos que, beber em Fortaleza era uma prÃtica de distinÃÃo social, referenciada no tipo de bebida consumida e nos diferentes espaÃos de consumo na cidade. Esta distinÃÃo era reforÃada pela discursividade antialcoÃlica que condenava o uso da cachaÃa e era mais permissiva ao consumo de cervejas e de vinhos. O alcoolismo e a criminalidade eram considerados problemas afins, prÃprios da populaÃÃo pobre citadina. Na intimidade dos conflitos cotidianos, os modos de consumo alcoÃlico eram parÃmetros decisÃrios nas diferenciaÃÃes sociais entre o cidadÃo ordeiro, o Ãbrio habitual e o boÃmio. Consideramos que beber na cidade era uma prÃtica paradoxal, pois contrapunha os novos ideais urbanos Ãs referÃncias populares. A dimensÃo comercial e sociocultural das bebidas alcoÃlicas foi decisiva para as contradiÃÃes mÃdicas, jurÃdicas e polÃticas. O consumo alcoÃlico se apresentou como uma evidÃncia chave dos conflitos urbanos da sociedade fortalezense em torno da distinÃÃo social e da moral civilizadora.
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Vamos à vacina?: doenças, saúde e práticas médico-sanitárias em Belém (1904 a 1911)

AMARAL, Alexandre Souza 28 April 2006 (has links)
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